Notas
(^1) Exclamação muçulmana: “Alá (Deus) seja louvado!” Fórmula pela qual o crente manifesta a
gratidão ao Criador.
(^2) O muçulmano não profere o nome de Deus sem acrescentar uma fórmula de exaltação.
(^3) Homem livre. Daí Tailândia, país do homem livre. O índice de analfabetismo na Tailândia é
bastante pequeno, apesar de a grande maioria dos tailandeses ser composta de lavradores.
Habitam pequenas aldeias cuja vida gira em torno do templo budista.
(^4) Veja nota 5, do cap. II.
(^5) Naturais do Laos (Indochina).
(^6) Fica bem longe da capital. Há, nesse ponto, um pequeno equívoco do autor.
(^7) Recinto fechado onde são guardados os elefantes do rei.
(^8) Expressão carinhosa pela qual o árabe designa a própria esposa.
(^9) Os tailandeses da China, lá das curvas do Yang-tse-kiang, são miúdos, de formosa
conformação e extraordinariamente vivos. Não odeiam ninguém. Não tendo sofrido a
indignidade da colonização estrangeira, não precisam provar que são tão bons quanto os
brancos. Sabem que o são. Suas mulheres sempre foram conhecidas, na Ásia inteira, pelo
seu exótico fascínio.
(^10) Forma clássica de chapéu siamês.
(^11) Obrigada! Obrigada!
(^12) Aquele que dá orientação espiritual.
(^13) O vocábulo Phra já significa, em siamês, rei, senhor etc.
(^14) Um dos deuses da mitologia hindu. A trindade hindu é formada por Brahma, Shiva e
Vishnu. Este último é o deus conservador . Shiva, o destruidor.
(^15) Reunião festiva.
(^16) Fórmula pela qual o árabe exprime o cansaço invencível.
(^17) Estava escrito! Particípio do verbo katab , escrever. Expressão pela qual o muçulmano
confessa que está conformado com o seu destino e não se revolta contra os desígnios do
Onipotente. Equivale à expressão cristã: “Seja tudo o que Deus quiser!”
(^18) Veja nota 3 deste capítulo.
(^19) Veja nota 5 do Cap. II.
(^20) Veja nota 7 do Cap. II.
(^21) Deus da mitologia hindu.
(^22) Watt significa templo.
(^23) Parte da cidade onde viviam as esposas escravas do rei.
(^24) No Sião era admitida a poligamia. O próprio rei tinha várias esposas.