— Que me importa a mim o vosso palácio? Não me interessam
tampouco as vossas alfaias ridículas e os vossos inúteis tapetes! Que leve
tudo o fogo o mais depressa possível!
— E por que te mostras, assim, tão apoquentado? — estranhou,
bondoso, o filósofo. — Não vejo, então, motivo para o teu desespero!