Público - 17.09.2019

(C. Jardin) #1
Público • Terça-feira, 17 de Setembro de 2019 • 9

A opinião publicada no jornal respeita a norma ortográfica escolhida pelos autores

SEM COMENTÁRIOS CAMPO DE REFUGIADOS NA FAIXA DE GAZA


MOHAMMED SALEM/REUTERS


ESCRITO NA PEDRA


É coisa preciosa, a saúde, e a única, em verdade, que merece que em sua procura


empreguemos não apenas o tempo, o suor, a pena, os bens, mas até a própria vida;


tanto mais que sem ela a vida acaba por tornar-se penosa e injusta


Michel Eyquem de Montaigne (1533-1592), ensaísta e escritor


EM PUBLICO.PT


Um videojogo ecológico


Fizemos um videojogo para o ajudar
a viver de forma sustentável. Chama-se
Eco’a Breca! Jogue e partilhe os seus
resultados.
publico.pt/p

Arquitectura das novas prisões
dignifica quem lá vive

Nas novas prisões do Montijo e de Ponta
Delgada não vão existir celas: “Há vidros
mais fortes do que o ferro.” Serão prisões
mais confortáveis e humanas publico.pt/p

Plantar quase um milhão de
árvores... sem sair do sofá

Foi lançada acção de angariação de fundos
para plantar na Dinamarca um milhão de
árvores. Foi doado o suficiente para plantar
914.233 no país publico.pt/ambiente

“Lugar de mulher
é onde ela quiser”

No novo episódio do podcast Do Género,
conversa com a brasileira Maynara Fanucci,
a mente por detrás da página Empodere
duas mulheres publico.pt/podcasts

Com um orçamento de sete milhões de
euros, que muito jeito daria à grande maioria
dos clubes da I Liga, o Famalicão lidera a
competição e há um nome (dois, na verdade), por
trás deste sucesso: o empresário de jogadores Jorge
Mendes e um empresário do sector naval, o israelita
Idan Ofer, que também detém capital social do
Atlético de Madrid. O Famalicão reforçou-se com 20
jogadores e aí funcionou Mendes e as suas ligações.
Os resultados estão à vista (Pág. 46) J.J.M.

Boris Johnson garante estar a fazer tudo para
concluir com Bruxelas um novo acordo de
saída da União Europeia e evitar um “hard
‘Brexit’”, mas do lado da Comissão dizem que as
conversas são vagas e sem grande substância. Essa
é também a leitura que se pode fazer do que disse
ontem Jean-Claude Juncker após o almoço de
trabalho com o primeiro-ministro britânico, no qual
Boris não apresentou uma alternativa ao backstop
Jorge Mendes Boris Johnson (Pág. 30) J.J.M.
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