6 de março de 2019 | 19
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A Microsoft, empresa cujos
dias de glória pareciam ter
ficado para trás, aposta em
computação na nuvem
e inteligência artificial.
O resultado: a companhia
volta a ser líder em inovação,
opreço da ação triplicou e
ela é novamente a empresa
mais valiosa do mundo
SÉRGIO TEIXEIRA JR. ,
DE REDMOND, ESTADOS UNIDOS
MA NOTÍCIA PUBLICADA NO DIA 30 DE
NOVEMBRO DO ANO PASSADO pegou
muita gente de surpresa: a Micro-
soft tinha ultrapassado a Apple no
ranking das empresas de maior
valor de mercado do mundo. Ela
mesma, a Microsoft, que popula-
rizou a computação pes soal, mas
depois perdeu o bonde dos smartphones; a
empresa que provavelmente é o ponto de con-
tato com o mundo digital mais antigo e cons-
tante das pessoas (com o Windows, o Word e
oExcel), mas há muito tempo não desperta
paixões nem é lembrada quando se fala em
inovação. Aparência não é tudo no mundo
da tecnologia, mas conta, e muito. Na per-
cepção da maioria dos consumidores, a Mi-
crosoft era uma companhia cujos dias de
glória tinham ficado para trás. O presente
pertenceria à Apple, ao Facebook, à Amazon,
ao Google; o futuro, a alguma startup que
está nascendo numa garagem.
Óculos de realidade
aumentada Hololens 2:
a Microsoft quer fazer
a diferença em novas
frentes da tecnologia
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