IDEAIS TRAÍDOS - sylvio frota - 706 Págs

(EROCHA) #1

  1. Processo n° 00885 da CISEx. Ver sua decisão em anexo. (N.R.)

  2. Referência à perda de combatividade do exército cartaginês de Haníbal após a conquista da
    cidade de Cápua. (N.R.)

  3. O historiador Luís Viana Filho narra com exatidão esse episódio do Ato Institucional em seu livro
    O governo Castelo Branco, vol. 1 (Rio de Janeiro: BibliEx/ José Olympio, 1975, p.57-8). Carlos
    Medeiros redigiu o texto do documento e Francisco Campos seu preâmbulo. Segundo testemunho de
    oficiais, Francisco Campos livrou-se do paletó, puxou uma cadeira e usou uma folha de papel almaço
    para, com letra miúda, escrever a parte preliminar do Ato. Essa minuta encontrava-se nos arquivos
    do marechal Fiuza de Castro.

  4. Rudolf Heberle, citado por Paulo Bonavides em Ciência política. 4' ed. Rio de Janeiro: Forense,
    1978, p.518.

  5. Militares que exerciam funções públicas civis sem deixar o serviço ativo.

  6. Luís Viana Filho. O governo Castelo Branco, vol.2. Rio de Janeiro: BibliEx/José Olympio, 1975,
    p.384-5 e 391.

  7. Syseno Sarmento, Clóvis Bandeira Brasil, Lauro Alves Pinto, Afonso de Albuquerque Lima,
    Henrique A. Cardoso, José Campos de Aragão, Sylvio Frota, Ramiro Tavares Gonçalves, João Dutra
    de Castilho, Jayme Portella e José Cupertino Bretas.

  8. Na realidade, foram onze votos favoráveis ao general Médici. Ver Anexo.

  9. As destruições de Jerusalém nos anos 70 e 135 d.C. foram verdadeiras carnificinas praticadas
    pelos romanos. A ferocidade dos vencedores e o desprezo pela vida dos vencidos estão bem fixados
    por Cesar Cantú em História universal, vol.3, 1876, p.161-4.

  10. Referência ao tenente William CalleyJr., condenado como responsável pelo massacre de civis na
    aldeia vietnamita de My Lai, em 1968, durante a Guerra do Vietnã, e ao general George Smith Patton,
    punido com retratação pública perante a tropa sob seu comando, por ter esbofeteado um soldado
    dominado por uma crise de pânico, em 1943, durante a Segunda Guerra Mundial. (N.R.)

  11. Paulo Bonavides. Ciência política. 4' ed. Rio de Janeiro: Forense, 1978, p.507.

  12. Discurso do ministro Azeredo da Silveira saudando o vice-ministro do Comércio Exterior da
    República Popular da China, sr. Chen Chien, em 8/8/1974, in Resenha da Política Exterior do Brasil,
    ano 1, n.II, Ministério das Relações Exteriores, p.17.

  13. Ibid., p.22. Discurso de Chen Chien.

  14. Ibid., p.21. Discurso de Azeredo da Silveira.

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