Para Quaresma, a principal atitude para
se tornar um fotógrafo de rua é pegar o
equipamento e sair a campo, na busca de
descobrir, por conta própria e na prática,
qual é a abordagem. “Minha abordagem
é discreta. Interajo pouco com as pessoas.
O meu trabalho na fotografia de rua foge
dos padrões mais praticados hoje em dia.
Trabalho bastante em P&B, não costumo
fazer composições complexas nem jogos
de luz e sombra, fotografo muito em dias
nublados e gosto de fazer fotos simples,
de fazer o mínimo, enquadramentos com
poucos elementos”, afirma.
Contraste entre dois
personagens que
dividem o mesmo
banco no centro de
Curitiba (PR)