O Estado de São Paulo (2020-03-14)

(Antfer) #1

%HermesFileInfo:B-2:20200314:
B2 Economia SÁBADO, 14 DE MARÇO DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


No final do ano passa-
do, o ministro da In-
fraestrutura, Tarcísio
de Freitas, projetou
um ano promissor pa-
ra o País em 2020 no
que concerne aos pro-
jetos de infraestrutura, área cujo défi-
cit compromete a competitividade, a


eficiência e a atração de investimen-
tos para o Brasil.
A eclosão do surto de covid-19, oca-
sionada por uma nova cepa do corona-
vírus, não deverá, de acordo com o
ministro, afetar a disposição de inves-
tidores em participar dos leilões de
concessão previstos para este ano. A
doença já infectou mais de 100 mil
pessoas em cerca de cem países, inclu-
indo o Brasil, e tem gerado justa
apreensão no mercado global.
“Quando se fala de concessões de
infraestrutura”, disse o ministro Tar-
císio de Freitas ao Estadão/Broadcast,

“está se tratando de ativos que serão
operados por décadas, ativos que
atraem um perfil de longo prazo”. De
fato, por mais preocupantes que se-
jam os desdobramentos da doença no
presente, seja sob a perspectiva sanitá-
ria – a que demanda maior cuidado no
momento –, seja pelas implicações na
economia, a incerteza quanto à di-
mensão do surto de covid-19 e seus
efeitos tende a arrefecer a médio e
longo prazos à medida que progridam
as pesquisas científicas sobre o novo
agente infeccioso e, deste modo, go-
vernos e empresas possam se prepa-

rar melhor para lidar com um proble-
ma cuja gravidade se dá, entre outras
razões, justamente pelo desconheci-
mento completo de seu real poder de
disseminação. O que se sabe, por ora,
é que entre 60% e 70% da população
mundial deverá ter contato com o no-
vo coronavírus em dois anos.
De acordo com o plano do Ministé-
rio da Infraestrutura, entre 40 e 44
leilões de concessão na área de infraes-
trutura deverão ser realizados neste
ano. O maior deles será o do trecho da
Rodovia Presidente Dutra (BR-116)
que liga São Paulo e Rio de Janeiro.

Estão previstos, ainda, leilões de
concessão em trechos das ferrovias
Ferrogrão e Ferrovia de Integração
Oeste-Leste (Fiol), das rodovias BR-
101 e BR-163, além de nove portos da
Bahia, do Ceará, Maranhão, Paraná e
São Paulo. Também deverão ser con-
cedidos à iniciativa privada 22 aero-
portos, divididos em três blocos: Nor-
te, Sul e Central.
Ao sinalizar a manutenção do plano
de concessões em meio às incertezas
provocadas pela covid-19, o ministro
traz tranquilidade para onde até o mo-
mento reina o pânico.

Editorial Econômico


Pandemia não


afetará plano de


concessões


N


a semana passada, o Con-
gresso derrubou o veto do
presidente Bolsonaro ao
projeto que aumenta o limite para
receber o Benefício de Prestação
Continuada (BPC) de ¼ para ½ do
salário mínimo. Segundo o Minis-
tério da Economia, isso significa
um aumento de gasto obrigatório
de R$ 20 bilhões em 2020 e R$ 217
bilhões em dez anos, o que torna-
ria impossível o cumprimento do
teto para o crescimento do gasto
público. Uma decisão em total de-
sacordo com as necessidades do
País.
No final de 2019, o governo en-
viou ao Congresso três Propostas
de Emenda Constitucional (PECs)
que, em conjunto com a PEC da
Regra de Ouro, caso aprovadas,
criariam condições para a redução
dos gastos obrigatórios do gover-
no e tornariam o teto do gasto sus-
tentável. A derrubada do veto ao
aumento do limite do BPC faz com
que a aprovação dessas propostas
seja uma condição necessária, mas
talvez não suficiente, para a manu-
tenção do teto.
A pandemia da covid-19 é uma
emergência que vai requerer recur-
sos públicos e, portanto, redução
de outras despesas para que o teto
seja respeitado. Este é um dos obje-
tivos do teto dos gastos: criar na
sociedade brasileira (população,
Legislativo e Executivo) a cultura
de ordenar e definir prioridades
no processo orçamentário. As qua-
tro PECs que estão no Congresso
viabilizam essas escolhas ao dimi-
nuir os gastos obrigatórios. A op-
ção seria suspender ou flexibilizar
o teto, como já sugerem alguns ana-
listas. Por que não adotar essa al-
ternativa?
Um importante objetivo do teto
é criar condições para uma redu-
ção estrutural das taxas de juros da
dívida pública brasileira, que, por
décadas, estavam entre as maiores
do mundo. Por que a existência do
teto atingiria esse objetivo?
Para respeitar o teto, os gastos
públicos terão de permanecer
constantes em termos reais até


  1. Ou seja, todo aumento de re-
    ceita terá de ser alocado para redu-
    zir o déficit primário, ou a dívida
    pública, ou a carga tributária. Por-
    tanto, qualquer crescimento real
    do PIB vai, eventualmente, levar a
    uma redução da dívida como pro-
    porção do PIB. Afinal, se o PIB cres-


ce, crescem as receitas tributárias
e, como os gastos estão constan-
tes, eventualmente vão sobrar re-
cursos para diminuir a dívida.
Como a relação entre a dívida pú-
blica e o PIB é o principal indicador
de solvência do País, a existência
de um teto é uma garantia de que o
grau de solvência do Brasil vai me-
lhorar no futuro. Quando isso
acontecer, a demanda pelos títulos
públicos e, portanto, seus preços
deverão aumentar, com a conse-
quente queda das taxas de juros.
Mas os investidores só conse-
guem lucrar com suas aplicações
financeiras se forem capazes de an-
tecipar os movimentos dos preços
dos ativos. Ou seja, se a expectati-
va dos investidores é de que os pre-
ços dos títulos vão aumentar no fu-
turo, a melhor estratégia é com-
prar hoje e esperar os preços au-
mentarem para vender no futuro.
Com a antecipação do movimento,
o resultado é um aumento dos pre-
ços e queda nas taxas de juros no
presente.

Não deve ter sido por simples co-
incidência que as taxas médias de
juros reais pagas pelos títulos do
governo brasileiro mostraram for-
te redução (de 21% ao ano para 5%
ao ano) desde que o teto para o
crescimento do gasto público foi
aprovado, em dezembro de 2016.
Suspender ou flexibilizar o teto
retira a restrição para o crescimen-
to do gasto público e destrói este
mecanismo automático de ajuste,
o que fatalmente vai levar a uma
reversão da trajetória de queda
dos juros que ocorreu nos últimos
três anos e meio. E, com juros mais
elevados, aumenta a probabilida-
de de uma volta da recessão. Um
tiro no pé.
Também não foi coincidência
que, após a derrubada do veto ao
aumento do BPC, uma decisão que
mostra total irresponsabilidade
do Congresso, as taxas de juros dos
títulos públicos subiram acentua-
damente. Um indicador eloquente
do que poderá estar à frente caso o
teto seja flexibilizado ou suspen-
so: a volta do paraíso dos rentistas!

]
PROFESSOR DO DEPARTAMENTO DE
ECONOMIA DA PUC/RIO, É ECONOMISTA-
CHEFE DA GENIAL INVESTIMENTOS

Suspender ou flexibilizar
o teto fatalmente levará a
uma reversão da trajetória
de queda dos juros

BAIXA

●Expectativa para Ibovespa

FONTE: BROADCAST INFOGRÁFICO/ESTADÃO

EM PORCENTAGEM

2 A 6
MAR

24 A 28
FEV

9 A 13
MAR

0

20

40

60

80

100
35,00

40,00

25,00

Dias 16 a 20 de março
ESTÁVEL ALTA

50,00

22,22

27,78
16 A 20
MAR

61,11

-5,93%

33,33

52,63

31,58

15,79

5,56

-8,37% -15,63% –
VARIAÇÃO SEMANAL IBOVESPA

Previsão de alta


para Ibovespa


tem forte avanço


de olho nas ações


● Destaques

Engie ON

Vale ON

Taesa Unit

GPA ON

Magazine
Luiza ON

INFOGRÁFICO/ESTADÃO

NA WEB

Nº DE
VEZES
CITADA

VA LO R
(ÚLTIMO
FECH.)
EM R$

VEJA TODAS AS INDICAÇÕES DAS CORRETORAS EM
WWW.ECONOMIA.ESTADAO.COM.BR

3

2

3

3

2

48,19

42,90

28,59

65,50

42,00

VARIAÇÃO
NA SEMANA

0,4%


-3,9%


-5,5%


-7,3%


-3,8%


Melhores desempenhos entre as
ações indicadas na última semana

Analistas pedem


prudência, e suas


carteiras refletem


maior cautela


Opinião


l]
JOSÉ MÁRCIO
CAMARGO

Após uma semana de caos para os
índices de ações no mundo, o merca-
do financeiro está otimista sobre o
desempenho do Ibovespa na próxima
semana. Segundo o Termômetro
Broadcast Bolsa, entre 18 participan-
tes, 61,11% disseram que a expectativa
é de alta no período entre 16 e 20 de
março. No levantamento anterior, era
de 35,00%. O Termômetro tem por
objetivo captar o sentimento de ope-
radores, analistas e gestores para o
comportamento do Ibovespa na sema-
na seguinte.
A percepção de que a semana será
de perdas também cresceu, mas não
na mesma proporção que a de ga-
nhos, passando de 25,00% para
33,33%. Por fim, o porcentual dos que
esperam estabilidade despencou de
40,00% na semana passada para ape-


nas 5,56%. O Ibovespa fechou a sema-
na com perda acumulada de 15.63%.
Na próxima, os mercados seguirão
à mercê do noticiário em torno da
pandemia do coronavírus. Na agenda

de eventos e indicadores, o desta-
que é a superquarta da política mo-
netária, no dia 18, com decisões so-
bre juros no Brasil e nos Estados
Unidos.
Para a decisão do Comitê de Po-
lítica Monetária (Copom), a expec-
tativa majoritária é de corte da Se-
lic, atualmente em 4,25%. Pesquisa
realizada pelo Projeções Broad-
cast, com 50 instituições, mostra
que 21 esperam redução da taxa
para 4,00% e 20, para 3,75%. As de-
mais nove preveem estabilidade. A
decisão é vista como uma das mais
difíceis dos últimos anos.
Na quinta (19), será a vez de o
Banco do Japão anunciar sua deci-
são de política monetária.
Na B3, haverá vencimento de op-
ções sobre ações na segunda-feira
e vencimento de opções sobre Ibo-
vespa, na quarta.
Ainda, na próxima semana, pros-
segue a temporada de publicação
de balanços do quarto trimestre,
com Braskem e Bradespar, entre
outras, divulgando seus resultados.

De volta ao paraíso


E-MAIL: [email protected]

Renato Carvalho


Em um momento de alta volatilidade
do mercado acionário causado pela
pandemia de coronavírus, os analis-
tas afirmam que os investidores de-
vem manter a racionalidade e a pru-
dência. E as carteiras recomendadas
para a próxima semana refletem esse
discurso, com as corretoras montan-
do suas listas prioritariamente com
empresas consideradas mais sólidas,
e boas pagadores de dividendos.
O pedido de calma aos investidores
vem depois de uma semana em que a
B3 teve de acionar quatro vezes o me-
canismo de circuit breaker em três
dias. O pregão para por meia hora
quando o Ibovespa atinge queda de
10%, e se atingir baixa de 15%, a parali-
sação é de uma hora. Na quinta-feira,
o índice quase atingiu 20% de queda,
o que acionaria o mecanismo pela ter-
ceira vez no dia, e por um prazo deter-
minado pela própria Bolsa.
O economista-chefe do banco digi-
tal Modalmais, Alvaro Bandeira, reco-
menda que os investidores evitem
decisões emocionais, trocando posi-
ções mais agressivas por empresas
com boas administrações e pagadoras
de dividendos. “Quem está fora pode
iniciar compras progressivas de boas
empresas montando carteira de mais
longo prazo, aproveitando preços de


liquidação. Sair da Bolsa agora para
voltar à renda fixa seria uma péssima
posição.
A ação PN do Itaú Unibanco foi um
dos destaques em termos de inclusão
nas carteiras alteradas para a próxima
semana. Das seis casas que promove-
ram mudanças, três incluíram o ban-
co em sua lista. Foi o caso da Ativa
Investimentos, que trocou Localiza
ON pela ação PN do Itaú.
Ilan Arbetman, analista da Ativa, dá
algumas dicas para quem quer operar
com ações neste momento. Ele reco-
menda não olhar somente o preço,
mas o potencial de crescimento da
companhia. Além disso, ele aponta
horizonte de longo prazo, diversifica-
ção, formação de proteção com ou-
tros ativos e “desconfiar de barba-

das/negócios do século”.
A Guide Investimentos montou
uma carteira semanal com empre-
sas que estão menos expostas aos
riscos potencializados pelo corona-
vírus. A corretora mudou toda sua
lista, e também incluiu Itaú Uni-
banco PN, juntamente com Taesa
Unit, Telefônica Brasil PN, TIM
ON e Raia Drogasil ON. Esta últi-
ma, segundo a Guide, pode se bene-
ficiar com o aumento de vendas de
produtos farmacêuticos.
Para Julia Monteiro, analista da
MyCap, o momento é de rever a
composição da carteira, para quem
já tem aplicações em ações, e para
quem está fora, ela recomenda cau-
tela até que o mercado volte a apre-
sentar mais consistência. “Sobre
Petrobrás, acreditamos que mes-
mo com preço atraente da ação, a
questão do petróleo deve conti-
nuar no radar, elevando o risco de
investimento na mesma”. A My-
Cap fez duas mudanças em sua lis-
ta, tirando Ambev ON e Lojas Ren-
ner ON, para as entradas de Banco
do Brasil ON e Via Varejo ON.
A XP fez também duas altera-
ções, trocando Vale ON e Via Vare-
jo ON por Engie ON e Iguatemi
ON. Sobre esta última, apesar da
exposição ao varejo, ela tem boa
parte das receitas provenientes de
aluguel. Assim, é considerado um
nome mais defensivo.
Por fim, a Mirae Asset fez três
trocas, com as entradas de Copel
PNB, JBS ON e Vale ON. A Terra
Investimentos alterou toda a sua
carteira, composta por Cemig PN,
GPA ON, Itaú Unibanco PN, Kla-
bin Unit e Magazine Luiza ON.

termômetro bolsa


mercados


US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,1109 1,2336 0,2070
Euro 0,900 1,0000 1,1104 0,1866
Franco suíço 0,953 1,0582 1,1751 0,1974
Libra esterlina 0,811 0,9005 1,0000 0,1680
Iene 107,988 119,9655 133,2180 22,3760

Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY*JUL/20 11,64 286.852 11,61 12,04 0,09
Café NY* MAI/20 106,75 92.560 106,30 112,80 -1,93
Soja CBOT**MAI/20 8,488 326.577 8,4538,720-1,25
Milho CBOT**MAI/203,66558.970 3,635 3,7180,00

AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC

Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%

Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Março)
R$ Var. % Neg.
BTGP BANCO UNT N2 41,54 27,89 38.297
B2W DIGITAL ON NM 54,78 27,40 28.899
MARFRIG ON NM 9,19 25,20 48.415
JBS ON NM 20,87 24,60 84.899
MAGAZ LUIZA ON NM 42,00 23,53 90.027
Maiores baixas do Ibovespa
YDUQS PART ON NM 34,40 -6,01 38.471


No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%

(^1) Nova York DJIA 23.185,62 9,36 -8,75 -18,76
(^1) Frankfurt - DAX 9.232,08 0,77-22,36 -30,32
(^1) Londres - FTSE 5.366,11 2,46-18,46 -28,85
(^1) Tóquio - NIKKEI 17.431,05 -6,08 -17,56 -26,32
IBOVESPA: 82.677,91 PONTOS 1 DIA 13,91 (%) MÊS -20,63 (%) ANO -28,51 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial 4,8163 0,57 7,54 20,05
Dólar Turismo 5,0000 0,95 7,83 20,19
Euro 5,3520 -0,09 8,25 19,09
Ouro 246,000 -0,20 7,42 21,39
WTI US$/barril 33,3700 7,89 -26,27 -45,61
IBrentUS$/barril 35,1400 2,24 -29,86 -46,76
IGP-M (FGV) 1,0682 IPCA (IBGE)1,0401
IGP-DI (FGV) 1,0640 INPC (IBGE)1,0392
IPC-FIPE 1,0364 ICV-DIEESE1,0307
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (20/31) 4,01 -4,75 -3,14 -9,07
CDI 4,15 0,00 0,00 -5,68
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
10/3 a 10/4 0,0000 0,3339 0,5000 0,2446
11/3 a 11/4 0,0000 0,3191 0,5000 0,2446
12/3 a 12/4 0,0000 0,3119 0,5000 0,2446
Índice Janeiro FevereiroNo ano12 Meses
INPC (IBGE) 0,19 0,17 0,36 3,92
IGPM (FGV) 0,48 -0,04 0,44 6,82
IGP-DI (FGV) 0,09 0,01 0,11 6,40
IPC (FIPE) 0,29 0,11 0,39 3,64
IPCA (IBGE) 0,21 0,25 0,46 4,01
CUB (Sinduscon) 0,34 -0,01 0,33 3,82
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,33 0,15 0,49 2,17
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)
De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,21
Vencimento 7/4. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Institucional RF Refer DI F
0,21 0,00 0,63 1.315,79 2928,65
Marte FI Renda Fixa Credito Priv 0,18 0,03 0,83 342.515,99 225,59
Western Asset Sovereign II Selic
0,17 0,03 0,83 1.478.407,00 2935,29
WA Sovereign IV Selic Referencia 0,17 0,02 0,83 2.268.728,18 2940,71
BB TOP DI C Renda Fixa REF DI FI
0,16 0,02 0,83 43.282.692,29 19,78
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Cash Premium FC FI RF REF DI Cre 0,16 0,03 0,78 298.163,84 141,29
BRB Firf Ima-S Master LP
0,14 0,02 0,79 868.335,99 1,18
Itau Soberano Renda Fixa Irfm 1 0,13 -0,07 0,90 194.599,96 32,92
Emerald DB Plan Firf Cred Priv P
0,12 0,01 0,79 63.736,37 2,03
Itau Private KEY Upper RF Indice 0,11 -0,08 0,78 2.059,82 215,02
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Socopa RF Referenciado DI LP FI
0,21 0,02 0,79 221.298,45 1149,37
Sicredi - FI Liquidez RF 0,16 0,02 0,83 12.974.737,07 3,71
Santander FI Renda Fixa Curto Pr
0,16 0,02 0,83 4.182.482,02 7,75
Federal RF CP FI 0,16 0,02 0,83 140.537,84 103,32
Santander FI Titulos Publicos RF
0,16 0,02 0,82 8.942.398,34 36,21
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Master Short Ibovespa 2X FI 73,87 31,12 111,97 27.982,62 7,80
Itau Private Short Ibovesp 2X Fi
73,63 31,06 111,25 28.021,34 7,57
Concordia TI FI Multimercado Lon 45,34 13,98 25,16 54.742,95 2226,12
Concordia Harvest FI Multimercad
24,13 4,51 8,11 46.771,25 4,90
Seival FGS Master Agress FI Mult 18,30 2,66 16,70 76.203,73 4,94
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Estrategia USD X CAD 2X Mul
6,35 1,08 13,08 288.970,13 13,22
Itau Estrategia USD X AUD 2X Mul 5,24 5,49 23,20 294.704,10 16,12
Itau Rates AND FX Mult FI
3,91 1,91 4,95 861.077,34 16,71
Bradesco FI Multimercado Manati 3,42 0,70 9,98 490.702,04 2,66
Itau Estrategia USD X CAD FI Mul
3,12 0,52 6,45 19.284,42 12,75
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
NCH Maracana Long Biased FI Acoe 10,33 0,99 19,50 24.919,02 122,65
Verde AM EHB FI Acoes
0,19 0,09 0,99 47.573,51 1,49
Absolute Alpha Global II FC FI E -0,47 -0,08 0,92 71.240,06 1,16
KOI Absolute Alpha Global II FC
-0,47 -0,08 0,90 26.840,06 1,11
Absolute Alpha Glob II Mast FI E -0,56 -0,10 1,31 70.813,74 1,21
VENCIMENTO (
)ANO (%) R$
Tesouro IPCA 15/8/2026 3,52 2.652,43
15/5/2035 4,13 1.795,89
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,68 3.975,85
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 6,12 847,29
1º/1/2026 7,52 657,18
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,0310.543,59
()TÍTULOS A VENDA
Agrícolas - Mercado Físico
Índices de reajuste do aluguel (Março)
(
) Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel



  • ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE: ANBIMA
    Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
    SojaCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 92,18 -1,12 18,45
    BoiCEPEA/ESALQ, R$/@ 204,70 0,17 34,67
    MilhoCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 57,58 -0,01 42,74
    CaféCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 540,39 -0,76 35,70
    FUNDOS

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