Valor Econômico (2020-03-14, 15 e 16)

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JornalValor--- Página 14 da edição"16/03/2020 1a CAD C" ---- Impressa por debonattiàs 13/03/2020@19:01:38


C14|Valor| Sábado,domingoe segunda-feira, 14, 15 e 16 de marçode 2020



  1. PRINCIPAISPOLÍTICASCONTÁBEIS
    4.1Basesde consolidaçãoeinvestimentoem controladas:As demonstraçõesfinanceirasconsolidadasincluemas demonstraçõesfinanceirasda Taesaedesuas controladas,detalhadasnas notasexplicativasnº
    1enº12. OcontroleéobtidoquandoaCompanhiatem opoder de controlaras políticasfinanceiraseoperacionaisde uma entidadeparaauferirbenefíciosde suasatividades.Nas demonstraçõesfinanceirasindivi-
    duaisda Companhia,as informaçõesfinanceirasdas controladas,controladasem conjuntoecoligadassão reconhecidaspelo métodode equivalênciapatrimonialenas demonstraçõesfinanceirasconsolidadasda
    Companhia,as informaçõesfinanceirasdas controladassão consolidadaslinhaalinha,enquantoque as informaçõesfinanceirasdas controladasem conjuntoedas coligadassão reconhecidaspelo métodode
    equivalênciapatrimonial.Quandonecessário,as demonstraçõesfinanceirasdas controladas,são ajustadasparaadequarsuaspolíticascontábeisàquelasestabelecidaspelo Grupo.Todasas transações,saldos,
    receitasedespesasentreas controladasdo Gruposão eliminadosintegralmentenas demonstraçõesfinanceirasconsolidadas.4.2 Investimentosem coligadaseemempreendimentoscontroladosem conjunto
    (“jointventures”):Umacoligadaéuma entidadesobreaqual oGrupo possuiinfluênciasignificativaeque não se configuracomouma controladanem uma participaçãoem um empreendimentosob controlecomum
    (“jointventure”).Influênciasignificativaéopoder de participarnas decisõessobreas políticasfinanceiraseoperacionaisda investida,sem exercercontroleindividualou conjuntosobreessaspolíticas.Uma“joint
    venture”éumacordoconjuntoatravésdo qual as partesque detêmcontroleconjuntosobreoacordopossuemdireitossobreos ativoslíquidosdo acordoconjunto,aplicávelsomentequandoas decisõessobreas
    atividadesrelevantesrequeremoconsentimentounânimedas partesque compartilhamocontrole.Os resultadoseosativosepassivosde coligadasou“jointventures”são incorporadosnestasdemonstraçõesfinan-
    ceirasindividuaiseconsolidadaspelo métodode equivalênciapatrimonial,ondeum investimentoem uma coligadaou“jointventure”éreconhecidoinicialmenteno balançopatrimonialao custoeajustadoem segui-
    da parareconheceraparticipaçãodo Grupono resultadoeemoutrosresultadosabrangentesda coligadaou“jointventure”.Naaquisiçãodo investimentoem uma coligadaou“jointventure”,qualquerexcedentedo
    custodo investimentosobreaparticipaçãodo Grupono valorjustolíquidodos ativosepassivosidentificáveisda investidaéreconhecidocomoágio,que éincluídono valorcontábildo investimento.Qualquerexce-
    denteda participaçãodo Grupono valorjustolíquidodos ativosepassivosidentificáveisda investidasobreocusto do investimento,apósareavaliação,éimediatamentereconhecidono resultadodo exercícioem que
    oinvestimentoéadquirido.As exigênciasdo pronunciamentotécnicoCPC 01 (R1) são aplicadasparadeterminaranecessidadede reconhecerqualquerperdapor reduçãoao valorrecuperávelrelacionadaao investi-
    mentodo Grupoem uma coligadaou“jointventure”.Quandonecessário,ovalor contábiltotal do investimento(incluindoágio)ésubmetidoao testede reduçãoao valorrecuperávelcomoum únicoativocomparando
    seu valorrecuperável(que éomaior entreovalor em uso eovalor justodeduzidodo custode venda)com seu valorcontábil.Qualquerperdapor reduçãoao valorrecuperávelreconhecidafaz partedo valorcontábildo
    investimento.Qualquerreversãodessaperdapor reduçãoao valorrecuperáveléreconhecidade acordocom oCPC 01 (R1) na extensãoem que ovalor recuperáveldo investimentoaumentaposteriormente.4.3 Moeda
    estrangeira:Os ativosepassivosde operaçõesno exteriorsão convertidospara reaisàs taxasde câmbioapuradasna data de apresentação.As receitasedespesasde operaçõesno exteriorsão convertidaspara reais
    às taxasde câmbioapuradasnas datasdas transações.4.4 Reconhecimentoda receita:Os concessionáriosdevemregistraremensurarareceitados serviçosque prestamobedecendoaos pronunciamentostécnicos
    CPC 47 -Receitade Contratocom ClienteeCPC 48 -InstrumentosFinanceiros,mesmoquandoprestadossob um únicocontratode concessão.As receitassão reconhecidas(i) quandoou conformeaentidadesatisfaz
    as obrigaçõesde performanceassumidasno contratocom ocliente;(ii) quandofor possívelidentificar os direitos;e(iii) quandohouversubstânciacomercialefor provávelque aentidadereceberáacontraprestação
    àqual terá direito.As receitasda Companhiasão classificadasnos seguintesgrupos:a) Receitade construção-Serviçosde implementaçãoda infraestrutura,ampliação,reforçoemelhoriasdas instalaçõesde
    transmissãode energiaelétrica.As receitasde construçãosão reconhecidasconformeos gastosincorridosecalculadasacrescendo-sePIS eCOFINSemargemde construçãoao valordo investimento,uma vez que os
    projetosembutemmargemsuficienteparacobriros custosde implementaçãoda infraestruturaeencargos,considerandoque boa partede suasinstalaçõeséimplementadaatravésde contratosterceirizadoscom
    partesnão relacionadas.Todaamargemde construçãoéreconhecidaduranteaobra evariaçõespositivasou negativassão alocadasimediatamenteao resultado,no momentoque incorridas.Paraestimativarefe-
    renteaReceitade Construção,aCompanhiautilizouum modeloque apuraocusto de financiarocliente(no caso,PoderConcedente).Ataxa (WACCANEEL)paracalcularovalor da margemde construção(e de ope-
    ração)édefinidano momentoinicialdo projetoenão sofrealteraçõesposteriores,sendoapuradade acordocom orisco de créditodo clienteeprazo de financiamento.b) Remuneraçãodo ativode contratode conces-
    são -Juros reconhecidospelo métodolinearcom basena taxa que melhorrepresentaaremuneraçãodos investimentosda infraestruturade transmissão(WACC ANEEL),por consideraros riscoseprêmiosespecíficos
    do negócio.Ataxa buscaprecificarocomponentefinanceirodo ativode contratode concessão,determinadona datade iníciode cadacontratode concessão.c) Receitade correçãomonetáriado ativode contratode
    concessão-Correçãoreconhecidaapartir da operacionalizaçãodo empreendimentocom baseno índicede inflaçãodefinidoparacadacontratode concessão.d) Receitade operaçãoemanutenção-Serviçosde
    operaçãoemanutençãodas instalaçõesde transmissãode energiaelétrica,cujo reconhecimentoinicia-seapartir da operacionalizaçãodo empreendimento.4.5 Instrumentosfinanceiros:a) Ativosfinanceiros:
    Classificaçãoemensuração-Osinstrumentosfinanceirossão classificadosem três categorias:mensuradosao custoamortizado;ao valorjustopor meiode outrosresultadosabrangentes(“VJORA”)eao valor justo
    por meiodo resultado(“VJR”).Aclassificaçãodos ativosfinanceirosno reconhecimentoinicialdependedas característicasdos fluxosde caixacontratuaisedomodelode negóciopara agestãodestesativosfinancei-
    ros. ACompanhiaapresentaseus instrumentosfinanceirosda seguinteforma:•Ativosfinanceirosao valorjustopor meiodo resultado-Osativosfinanceirosao valorjustopor meiodo resultadocompreendemativos
    financeirosmantidosparanegociação,ativosfinanceirosdesignadosno reconhecimentoinicialao valorjustopor meiodo resultadoou ativosfinanceirosaseremobrigatoriamentemensuradosao valorjusto.Ativos
    financeiroscom fluxosde caixaque não sejamexclusivamentepagamentosdo principalejuros são classificadosemensuradosao valorjustopor meiodo resultado.As variaçõeslíquidasdo valorjustosão reconheci-
    das no resultado.•Custoamortizado-Umativo financeiroéclassificadoemensuradopelo custoamortizado,quandotem finalidadede recebimentode fluxosde caixacontratuaisegerar fluxosde caixaque sejam
    “exclusivamentepagamentosde principaledejuros”sobreovalor do principalem aberto.Esta avaliaçãoéexecutadaem nívelde instrumento.Os ativosmensuradospelo valorde custoamortizadoutilizammétodo
    de jurosefetivos, deduzidosde qualquerperdapor reduçãode valorrecuperável.Areceitade juroséreconhecidaatravésda aplicaçãode taxa de jurosefetiva,excetoparacréditosde curtoprazoquandooreconheci-
    mentode juros seriaimaterial.(i) Reduçãoao valorrecuperávelde ativosfinanceiros(impairment)-Omodelode perdasesperadaséaplicadoaos ativosfinanceirosmensuradosao custoamortizadoou ao valorjusto
    por meiode outrosresultadosabrangentes,com exceçãode investimentosem instrumentospatrimoniais.ACompanhianão identificouperdas(“impairment”)aseremreconhecidasnos exercíciosapresentados.(ii)
    Baixade ativosfinanceiros-Abaixa(desreconhecimento)de um ativofinanceiroocorrequandoos direitoscontratuaisaos fluxosde caixado ativoexpiram,ou quandosão transferidosaumterceiroos direitosao re-
    cebimentodos fluxosde caixacontratuaissobreum ativofinanceiroem uma transaçãona qual,substancialmente,todosos riscosebenefíciosda titularidadedo ativofinanceirosão transferidos.Qualquerparticipa-
    ção que seja criada ou retidapela Companhiaem tais ativosfinanceirostransferidoséreconhecidacomoum ativoou passivoseparado.b) Passivosfinanceiros-Ospassivosfinanceirossão classificadoscomoVJR
    quandosão mantidosparanegociaçãoou designadosao valorjustopor meiodo resultado.Os outrospassivosfinanceiros(incluindoempréstimos)são mensuradospelo valorde custoamortizadoutilizandoométodo
    de jurosefetivos.c) Instrumentosfinanceirosderivativos-ACompanhiaoperacom instrumentosfinanceirosderivativospara administrarasua exposiçãoariscosde taxa de jurosecâmbio,incluindo“swaps”de taxa
    de jurosedemoedas,sem acontabilizaçãode“hedge”(“hedgeaccounting”). Derivativossão reconhecidosinicialmentepelo valorjusto,na dataem que um contratode derivativosécelebradoecustosde transação
    atribuíveissão reconhecidosno resultadoquandoincorridos,eposteriormentemensuradospelo valorjusto,sendoas variaçõescontabilizadasno resultado,na rubrica“Resultadofinanceiro”.4.6 Imobilizado:a) Re-
    conhecimentoemensuração-Itens do imobilizado(não vinculadosàinfraestruturada concessão)são mensuradospelo custohistóricode aquisiçãoou construção,deduzidode depreciaçãoacumuladaeperdasde
    reduçãoao valorrecuperável(“impairment”)acumuladas.Ganhoseperdasna alienaçãode um item do imobilizado(apuradospela diferençaentreos recursosadvindosda alienaçãoeovalor contábildo imobilizado)
    são reconhecidosem outrasreceitasedespesasoperacionaisno resultado.b) Depreciação-Itens do ativoimobilizadosão depreciadosapartir da data em que são instaladoseestão disponíveispara uso, pelo méto-
    do linearno resultadodo exercíciocom basena vida útil-econômicaestimadade cadacomponente.Terrenosnão são depreciados.As taxasmédiasponderadasde depreciaçãoutilizadasparaos itensde imobilizado
    são as seguintes:máquinaseequipamentos-9,86%,edificações,obrascivisebenfeitorias-3,3%,emóveiseutensílios-6,25%.Os métodosde depreciação,as vidasúteiseosvaloresresiduaissão revisadosa
    cadaencerramentode exercíciosocial.4.7 Intangível:a) Reconhecimentoemensuração-Osativosintangíveiscompreendem:(i) Intangívelde concessãoreferenteàalocaçãoda mais-valianas combinaçõesde ne-
    gócios,líquidodo valoralocadoao ativode contratode concessão,eoregistrodos impostosdiferidos,mensuradospelo custototal de aquisição,menosas despesasde amortização,(ii) Softwares-mensuradospelo
    custototal de aquisição,menosdespesasde amortização,e(iii) Marcasepatentes-registradaspelo custode aquisição.b) Amortização-Calculadasobreocusto de um ativo,ou outrovalorsubstitutodo custo,de-
    duzidodo valorresidual,eéreconhecidano resultadocom baseno métodolinearcom relaçãoàs vidasúteisestimadasde ativosintangíveis,que não ágio,apartir da dataemque estesestãodisponíveisparauso,
    já que esse métodoéoque melhorreflete opadrãode consumode benefícioseconômicosfuturosincorporadosno ativo.Ataxa médiaponderadade amortizaçãoutilizadaparaos itensde intangívelcom vida útil de-
    finidaéaseguinte:softwares-20% eintangíveisde concessão-4,96%.Marcasepatentespossuemvida útil indefinidae, portanto,não sofremamortização.4.8 Reduçãoao valorrecuperável(“impairment”):a)
    Ativosfinanceiros(incluindorecebíveis)-Umativo financeironão mensuradopelo valorjustopor meiodo resultadoéavaliadoacada datade apresentaçãoparaapurarse há indicaçãode que tenhaocorridoperda
    no seu valorrecuperável.Um ativotem perdano seu valorrecuperávelse há indicaçãode que um eventode perdaocorreuapósoreconhecimentoinicialdo ativoeque aqueleeventode perdateve um efeitonegativo
    nos fluxosde caixafuturosprojetadosque possaser estimadode maneiraconfiável.Aindicaçãode que os ativosfinanceirosperderamvalorpodeincluironão pagamentoou atrasono pagamentopor partedo devedor,
    areestruturaçãodo valordevidoao GrupoTaesasobrecondiçõesde que oGrupo Taesanão considerariaem outrastransações,indicaçõesde que odevedorou emissorentraráem processode falência,ou odesapa-
    recimentode um mercadoativoparaum título.Alémdisso,paraum instrumentopatrimonial,um declíniosignificativoou prolongadoem seu valorjustoabaixodo seu custopodese caracterizarcomoum indicativo
    de perdapor reduçãoao valorrecuperável.Umareduçãodo valorrecuperávelcom relaçãoaumativo financeiromensuradoao custoamortizadoécalculadacomoadiferençaentreovalor contábileovalor presente
    dos futurosfluxosde caixaestimadosdescontadosàtaxa de jurosefetivaoriginaldo ativo.As perdassão reconhecidasno resultadoerefletidasem uma contade provisãocontrarecebíveis.Os jurossobreoativo que
    perdeuvalorcontinuamsendoreconhecidos.Quandoum eventosubsequenteindicareversãoda perdade valor,adiminuiçãona perdade valorérevertidaeregistradano resultado.ACompanhianão identificou
    perdas(“impairment”)aseremreconhecidasem nenhumdos exercíciosapresentados.b) Ativosnão financeiros-Osvalorescontábeisdos ativosnão financeirosda Companhia,que não oimpostode rendaeacon-
    tribuiçãosocialdiferidos,são revistosacada data de apresentaçãopara apurarse há indicaçãode perdano valorrecuperável.Casoocorratal indicação, entãoovalor recuperáveldo ativoéestimado.Umaperdapor
    reduçãono valorrecuperáveléreconhecidase ovalor contábildo ativoou da UnidadeGeradorade Caixa-UGC excederoseu valorrecuperável. Ovalor recuperávelde um ativoou unidadegeradorade caixaéomaior
    entreovalor em uso eovalor justomenosdespesasde venda.Ao avaliarovalor em uso, os fluxosde caixafuturosestimadossão descontadosaos seusvalorespresentesatravésda taxa de desconto,antesdos im-
    postos,que reflitauma avaliaçãoatualde mercadodo valorda moedano tempoeosriscosespecíficosdo ativo(ou da UGC)paraoqual aestimativade fluxosde caixafuturosnão foi ajustada.Paraafinalidadede
    testarovalor recuperável,os ativosque não podemser testadosindividualmentesão agrupadosao menorgrupode ativosque gera entradade caixade uso contínuoque são em grandeparteindependentesdas en-
    tradasde caixade outrosativosou gruposde ativos(a UGC).Perdaspor reduçãono valorrecuperávelsão reconhecidasno resultado.As perdaspor reduçãoao valorrecuperávelsão revertidassomentena condição
    em que ovalor contábildo ativonão excedaovalor contábilque teria sido apurado,líquidode depreciaçãoou amortização,caso aperda de valornão tivesse sido reconhecida,excetoágio.ACompanhianão identificou
    perdas(“impairment”)aseremreconhecidasnosexercíciosapresentados.4.9Provisõesparariscostrabalhistas,fiscaisecíveis:Umaprovisãoéreconhecida,emvirtudedeumeventopassado,seaCompanhia
    temumaobrigaçãolegalouconstrutivaquepossaserestimadademaneiraconfiável,eéprovávelqueumrecursoeconômicovenhaaserexigidoparaliquidaraobrigação.Adespesarelativaàconstituiçãode
    qualquerprovisãoéapresentadana demonstraçãodo resultado,líquidade qualquerreembolso.4.10 Capitalsocial:As açõesordináriasepreferenciais,casonão sejamresgatáveisou resgatáveissomenteàescolha
    da Companhia,são classificadasno patrimôniolíquido.Custosadicionaisdiretamenteatribuíveisàemissãode açõeseopçõesde açõessão reconhecidoscomodeduçãodo patrimôniolíquido,líquidode quaisquer
    efeitostributários.4.11.Subvençãoeassistênciagovernamentais:Visamcompensaras despesasincorridasesão reconhecidasno resultadoem uma basesistemática,no mesmoperíodoem que as despesasre-
    lacionadassão incorridas.Oreconhecimentocontábildessareduçãoou isençãotributáriacomosubvençãoparainvestimentoéefetuadoregistrando-seoimpostototalno resultadocomose devidofosse,em contra-
    partidaàreceitade subvençãoequivalente,aseremdemonstradosum deduzidodo outro.Os valoresregistradosno resultadosão destinadosàreservade incentivofiscalno patrimôniolíquido,quandorealizadaa
    destinaçãodo resultadodo exercício.4.12 Receitasfinanceirasedespesasfinanceiras:As receitasfinanceirasabrangemreceitasde jurossobreaplicaçõesfinanceiras,variaçõescambiaisevariaçõesno valorjusto
    de ativosfinanceirosmensuradospelo valorjustopor meiodo resultado.Areceitade juroséreconhecidano resultadopor meiodo métodode jurosefetivos.As despesasfinanceirasabrangemdespesascom jurose
    variaçõesmonetáriaslíquidassobreempréstimosefinanciamentos,debêntures,variaçõescambiaislíquidasdos passivosem moedaestrangeiraeperdasnos instrumentosde“hedge”.4.13.Impostode rendae
    contribuiçãosocial:Oimpostode rendaeacontribuiçãosocialcorrentesediferidossão calculadoscom baseno lucroreal, aalíquotade 15%,acrescidado adicionalde 10%,sobreolucro tributávelexcedentede
    R$240para impostode rendae9%sobre olucro tributávelpara contribuiçãosocial,econsideramacompensaçãode prejuízosfiscaisebase negativade contribuiçãosocial,limitadaa30% do lucrotributávelanual.
    Os impostoscorrentessão os impostosapagar ou areceberesperadossobreolucro ou prejuízotributáveldo exercício,às taxasde impostosdeterminadas ou substantivamentedeterminadasna data de apresentação
    das demonstraçõesfinanceirasequalquerajusteaos impostosapagar com relaçãoaos exercíciosanteriores.Os impostosdiferidossão reconhecidoscom relaçãoàs diferençastemporáriasentreos valorescontábeis
    de ativosepassivospara fins contábeiseoscorrespondentesvaloresusadospara fins fiscais.Os impostosdiferidossão mensuradospelasalíquotasque se esperaseremaplicadasàs diferençastemporáriasquando
    elas revertem,baseando-senas alíquotasvigentesna datade apresentaçãodas demonstraçõesfinanceiras.Os impostoscorrentesediferidossão reconhecidosno resultadoamenosque estejamrelacionadosà
    combinaçãode negócios,ou itensdiretamentereconhecidosno patrimôniolíquido.Um ativode impostode rendaecontribuiçãosocialdiferidoéreconhecidopor perdasfiscais,créditosfiscaisediferençastemporárias
    dedutíveisnão utilizadasquandoéprovávelque lucrosfuturossujeitosàtributaçãoestejamdisponíveisecontraos quaisserãoutilizados.Ativosde impostode rendaecontribuiçãosocialdiferidossão revisadosa
    cadadatade relatórioeserão reduzidosàmedidaque sua realizaçãonão seja maisprovável.4.14.Arrendamentos:ACompanhiaavalia,na datade iníciodo contratode aluguel,se esse contratoéoucontémum
    arrendamento.Ou seja,se ocontratotransmiteodireitode controlarouso de um ativoidentificadopor um períodode tempoem trocade contraprestação.ACompanhiacomoarrendatáriaaplicauma únicaabordagem
    de reconhecimentoemensuraçãoparatodosos arrendamentos,excetoparaarrendamentosde curtoprazoearrendamentosde ativosde baixovalor.ACompanhiareconheceos passivosde arrendamentoparaefetu-
    ar pagamentosde arrendamentoeativosde direitode uso que representamodireitode uso dos ativossubjacentes.a) Ativosde direitode uso: ACompanhiareconheceos ativosde direitode uso na datade iníciodo
    arrendamento(ou seja,na data em que oativo subjacenteestá disponívelpara uso).Os ativosde direitode uso são mensuradosao custo,deduzidosde qualquerdepreciaçãoacumuladaeperdaspor reduçãoao valor
    recuperável,eajustadospor qualquernovaremensuraçãodos passivosde arrendamento.Ocusto dos ativosde direitode uso incluiovalor dos passivosde arrendamentoreconhecidosmensuradospelo valorpresen-
    te, custosdiretosiniciaisincorridosepagamentosde arrendamentosrealizadosaté adata de início,menosos eventuaisincentivosde arrendamentorecebidos.Os ativosde direitode uso são depreciadoslinearmen-
    te, pelo menorperíodoentreoprazo do arrendamentoeavida útil estimadados ativos.b) Passivosde arrendamento:ACompanhiadeterminaoprazo não cancelávelde um arrendamentoavaliandoas opçõesde
    prorrogaçãoederescisãodo contratode arrendamento,considerandoarazoabilidadede exercerou não quaisquerdessasopções.Na datade iníciodo arrendamento,aCompanhiareconheceos passivosde arrenda-
    mentomensuradospelo valorpresentedos pagamentosaseremrealizadosduranteoprazo do arrendamento.Os pagamentosdo arrendamentoincluempagamentosfixos (incluindo,substancialmente,pagamentos
    fixos)menosquaisquerincentivosde arrendamentoareceber,pagamentosvariáveisde arrendamentoque dependemde um índiceou taxa,evaloresesperadosaserempagossob garantiasde valorresidual.Os pa-
    gamentosde arrendamentoincluemaindaopreço de exercíciode uma opçãode comprarazoavelmentecertade ser exercidapela Companhiaepagamentosde multaspela rescisãodo arrendamento,se oprazo do
    arrendamentorefletiraCompanhiaexercendoaopçãode rescindiraarrendamento.Ao calcularovalor presentedos pagamentosdo arrendamento,aCompanhiausa asua taxa de empréstimoincrementalna data de
    inícioporqueataxa de jurosimplícitano arrendamentonão éfacilmentedeterminável.Apósadata de início,ovalor do passivode arrendamentoéaumentado pararefletiroacréscimode jurosereduzidoparaos
    pagamentosde arrendamentoefetuados.Alémdisso,ovalor contábildos passivosde arrendamentoéremensuradose houveruma modificação,uma mudançano prazodo arrendamento,uma alteraçãonos paga-
    mentosdo arrendamento(por exemplo,mudançasem pagamentosfuturosresultantesde uma mudançaem um índiceou taxa usadaparadeterminartais pagamentosde arrendamento)ou uma alteraçãona avalia-
    ção de uma opçãode comprado ativosubjacente.c) Arrendamentosde curtoprazoedeativosde baixovalor:ACompanhiaopta pela aplicaçãoda isençãode reconhecimentode arrendamentode curtoprazoaseus
    arrendamentosde curtoprazo(ou seja,arrendamentoscujo prazode arrendamentoseja igualou inferiora12meses apartir da datade inícioeque não contenhamopçãode compraou renovação).Tambémaplicaa
    concessãode isençãode reconhecimentode arrendamentoparaoqual oativo subjacenteédebaixo valor(valoresiguaisou inferioresaUS$5).Os pagamentosde arrendamentode curtoprazoedearrendamentosde
    ativosde baixovalorsão reconhecidoscomodespesapelo métodolinearao longodo prazodo arrendamento.4.15 Lucropor ação:Os lucrospor ação,básicoediluído,são calculadospor meiodo resultadodo exercí-
    cio atribuívelaos acionistasda Companhiaedamédia ponderadadas açõesem circulaçãono respectivoexercício.Olucro por açãodiluídoécalculadoconsiderandooefeito de instrumentosdilutivos,quandoaplicá-
    vel.4.16 Planode previdênciaprivada(contribuiçãodefinida):Os pagamentosao planode previdênciaprivadasão reconhecidoscomodespesaquandoos serviçosque concedemdireitoaesses pagamentossão
    prestados,ou seja,quandoaFundaçãoForluminasde SeguridadeSocial-Forluzprestaserviçosde gestãodo Planode BenefíciosPrevidenciários.4.17 Demonstraçõesdo valoradicionado(“DVA”):Tem por finali-
    dadeevidenciarariquezacriadapela Companhiaesua distribuiçãodurantedeterminadoperíodoeéapresentadaconformerequeridopela legislaçãosocietáriabrasileira,comopartede suasdemonstraçõesfinan-
    ceirasindividuaisecomo informaçãosuplementaràs demonstraçõesfinanceirasconsolidadas,pois não éuma demonstraçãoprevistaenem obrigatóriaconformeas IFRS.ADVA foi preparadacom baseem informa-
    ções obtidasdos registroscontábeisque servemde basede preparaçãodas demonstraçõesfinanceiraseseguindoas disposiçõescontidasno pronunciamentotécnicoNBC TG09-Demonstraçãodo ValorAdicionado.
    4.18 Demonstraçõesdos fluxosde caixa(“DFC”):ACompanhiaclassificaos jurospagoscomoatividadede financiamentoeosdividendosrecebidoscomoatividadeoperacional,por entenderque os jurospagos
    representamcustospara obtençãode seus recursosfinanceiroseosdividendosrecebidosrepresentamuma extensãode suasatividadesoperacionais.4.19 Normaseinterpretaçõesnovaserevisadas:4.19.1.Novas
    normasaplicadasapartirde 1º de janeirode 2019:CPC 06 (R2) -Operações de arrendamento mercantil:ACompanhiaaplicouoCPC 06 (R2),apartir de 1º de janeirode2019 com baseno métodoretrospectivo
    modificado.ACompanhiaavaliouseus contratosde arrendamentoàluz das novasnormascontábeiseoptou por adotaranormapara contratosque foramanteriormente identificadoscomoarrendamentosque utilizam
    oCPC 06 (R1) eoICPC 03 -AspectosComplementaresdas Operaçõesde ArrendamentoMercantil.Portanto,aCompanhianão aplicouanormaacontratosque nãotenhamsido previamenteidentificadoscomocon-
    tratosque contenhamum arrendamentonos termosdo CPC 06 (R1) eoICPC 03 eoptou por utilizaras isençõespropostaspela normaparacontratosde arrendamentocujo prazose encerreem 12 mesesapartir da
    data da adoçãoinicial,econtratosde arrendamentocujo ativoobjetoseja de baixovalor.ACompanhiapossuibaixovolumecom contratosde arrendamentos,cujosvaloresnão são representativos.Seguequadrocom
    principaisimpactosda adoçãoem 31 de dezembrode 2019:
    Impactosda adoçãoCPC 06 (R2) Controladora Consolidado
    Ativo
    Direitode uso 32.035 33.772
    Investimentos (85) -
    Totaldo Ativo 31.950 33.772
    Passivo -
    Passivode arrendamento 33.474 35.332
    Provisãoparadesmobilizaão 457 461
    ImpostoseContribuiçõesDiferidos (644) (684)
    Totaldo Passivo 33.287 35.109
    PatrimônioLíquido -
    Lucrolíquidodo exercício (1.337) (1.337)
    Totaldo PatrimônioLíquido (1.337) (1.337)
    Totaldo PassivoePatrimônioLíquido 31.950 33.772
    Demonstraão do resultado
    Outroscustosoperacionais 4.428 5.092
    Outrasdespesasoperacionais 2.615 2.615
    Depreciaçãoeamortização (6.032) (6.659)
    Lucrooperacional 1.011 1.048
    Despesafinanceira (2.907) (3.069)
    EquivalênciaPatrimonial (85) -
    Impostosde rendaeContribuiçãoSocialDiferidos 644 684
    Lucrolíquidodo exercício (1.337) (1.337)


Consolidado

Impactosda adoçãoCPC 06 (R2)
Antesda adoção Ajuste Depoisda adoção
Ativo 11.196.204 33.772 11.229.976
Passivo 6.268.072 35.109 6.303.181
PatrimônioLíquido 4.928.132 (1.337) 4.926.795

Controladora

Impactosda adoçãoCPC 06 (R2)
Antesda adoção Ajuste Depoisda adoção
Ativo 10.123.696 31.950 10.155.646
Passivo 5.195.564 33.287 5.228.851
PatrimônioLíquido 4.928.132 (1.337) 4.926.795
ICPC22 -Incertezasobretratamentode tributossobreolucro:AInterpretação(equivalenteàinterpretaçãoIFRIC23) tratada contabilizaçãodos tributossobreolucro nos casosem que os tratamentostribu-
táriosenvolvemincertezaque afetaaaplicaçãoda IAS 12 (CPC32) enão se aplicaatributosfora do âmbitoda IAS 12 nem incluiespecificamenteos requisitosreferentesajuros emultasassociadosatra-
tamentosfiscaisincertos.AInterpretaçãoabordaespecificamenteoseguinte:•Se aentidadeconsideratratamentosfiscaisincertosseparadamente;•As suposiçõesque aentidadefaz em relaçãoao exame
dos tratamentostributáriospelasautoridadesfiscais;•Comoaentidadedeterminaolucro real (prejuízofiscal),basesde cálculo,prejuízosfiscaisnão utilizados,créditostributáriosextemporâneosealíquo-
tas de imposto;•Comoaentidadeconsideraas mudançasde fatosecircunstâncias.ACompanhiadeterminase consideracadatratamentotributárioincerto separadamenteou em conjuntocom um ou mais
tratamentosfiscaisincertoseconsideraaabordagemque melhorprevêaresoluçãoda incerteza.ACompanhiaaplicajulgamentosignificativona identificaçãode incertezassobretratamentosde impostode
rendaeavaliouse aInterpretaçãoteve impactoem suasdemonstraçõesfinanceirasindividuaiseconsolidadas.ACompanhiadeterminou,com baseem seu estudode conformidadetributária,que éprovável
que seustratamentosfiscais(incluindoos aplicadosàs subsidiárias)serãoaceitospelasautoridadesfiscais.AInterpretaçãonão teve impactonas demonstraçõesfinanceirasindividuaiseconsolidadasda
Companhia.CPC 18 (R2) -Investimentoem Coligada,em ControladaeemEmpreendimentoControladoem Conjunto:As alteraçõesesclarecemque aentidadedeveaplicaroCPC 48 ainvestimentosde longo
prazoem umacoligadaoujointventureparaaqual ométododa equivalênciapatrimonialnão se aplique,mas que, em substância,façapartedo investimentolíquidona coligadaoujointventure(investi-
mentode longoprazo).Este esclarecimentoérelevanteporquesugereque omodelode perdasde créditoesperadasdo CPC 48 seja aplicávelaestes investimentosde longoprazo.As alteraçõesesclarecem
aindaque, ao aplicaroCPC 48, aentidadenão deveconsideraros prejuízosda coligadaoujointventure,ouasperdaspor reduçãoao valorrecuperáveldo investimentolíquido,reconhecidoscomoajustesao
investimentolíquidona coligadaoujointventureque decorremda aplicaçãodo CPC 18 (R2).Essasalteraçõesnão tiveramimpactonas demonstraçõesfinanceirasindividuaiseconsolidadas,umavez que a
Companhianão detémparticipaçõesde longoprazoem coligadasou em empreendimentoscontroladosem conjunto.Melhoriasanuais-Ciclo 2015-2017:•CPC 15 (R1) -Combinaçõesde Negócios:As alte-
raçõesesclarecemque, quandoaentidadeobtémocontrolede um negócioque seja umaoperaçãoconjunta,ela deveaplicaros requisitosparaumacombinação de negóciosem estágios,inclusiveareava-
liaçãode participaçõesanteriormentedetidasnos ativosepassivosda operaçãoconjuntaao valorjusto.Ao fazê-lo,aadquirentereavaliatodaaparticipaçãoanteriormentedetidana operaçãoconjunta.A
entidadeaplicaessasalteraçõesàs combinaçõesde negóciosparaas quaisadata de aquisiçãoocorreapartir do iníciodo primeiroperíodoanualcom início apartir de 1º de janeirode 2019.•CPC 19 (R2)
-Negóciosem Conjunto:Umaentidadeque participe,mas não possuaocontroleconjuntode umaoperaçãoconjunta,poderáobterocontroleconjuntoda operaçãoconjuntacuja atividadeconstituaum ne-
gócio,conformedefiniçãodo CPC 15 (R1).As alteraçõesesclarecemque as participaçõesanteriormentedetidasnestaoperaçãoconjuntanão são remensuradas.Aentidadeaplicaessasalteraçõesàs opera-
çõescujo controletenhasido obtidoapartir do iníciodo primeiroperíodoanualcom inícioapartir de 1º de janeirode 2019.Estasalteraçõesnão tiveramimpactonas demonstraçõesfinanceirasindividuais
econsolidadasda Companhia,umavez que não houvetransaçãoem que tivessesido obtidocontroleconjunto.•CPC 32 -TributossobreoLucro:As alteraçõesesclarecemque as consequênciasdo imposto
de rendasobredividendosestãovinculadasmaisdiretamenteatransaçõesou eventospassadosque geraramlucrosdistribuíveisdo que às distribuiçõesaos titulares.Portanto,aentidadereconheceas
consequênciasdo impostode rendasobredividendosno resultado,outrosresultadosabrangentesou patrimôniolíquidoconformeolugarem que aentidadeoriginalmentereconheceuessastransaçõesou
eventospassados.Aentidadeaplicaessasalteraçõesapartir de 1º de janeiro de 2019.Quandoaentidadeaplicaessasalteraçõespela primeiravez, as aplicaàs consequênciasdo impostode rendasobre
dividendosreconhecidasapartir do iníciodo períodocomparativomaisantigo.Comoalegislaçãofiscalaplicávelnas jurisdiçõesnas quaisaCompanhiaatua(primariamenteno Brasil)não preveematribu-
taçãodos dividendos,essaalteraçãonão trouxeefeitosobreas demonstraçõesfinanceirasindividuaiseconsolidadas.•CPC 20 (R1) -Custosde Empréstimos:As alteraçõesesclarecemque aentidadedeve
tratarcomopartedos empréstimosem geralqualquerempréstimoque tenhasido contraídooriginalmenteparadesenvolverum ativoqualificávelquandosubstancialmentetodasas atividadesnecessárias
paraprepararoativo parauso ou vendaforemconcluídas.Aentidadeaplicaestasalteraçõesaos custosde empréstimosincorridosapartir do iníciodo períodoanualem que aentidadeaplicaessasaltera-
çõespelaprimeiravez. Aentidadeaplicaestasalteraçõesaperíodosanuaiscom inícioapartirde 1º de janeirode 2019.Comoapráticaatualda Companhiaestáalinhadaaessasalterações,não houve
nenhumimpactosobresuasdemonstraçõesfinanceirasindividuaiseconsolidadas.4.19.2.Normaemitida,mas aindanão vigenteaté adata das demonstraçõesfinanceirasda Companhia:As normase
interpretaçõesnovasealteradasemitidas,mas não aindaem vigoraté adata de emissãodas demonstraçõesfinanceirasda Companhia,estãodescritasaseguir.ACompanhiapretendeadotarestasnormas
einterpretaçõesnovasealteradas,se cabível,quandoentraremem vigor.Alteraçõesao CPC 15 (R1):Definiçãode negócios:Em outubrode 2018,oIASB emitiualteraçõesàdefiniçãode negóciosem IFRS3,
sendoessasalteraçõesrefletidasna revisão14 do CPC,alterandooCPC 15 (R1) paraajudaras entidadesadeterminarse um conjuntoadquiridode atividadeseativosconsisteou não em um negócio.Elas
esclarecemos requisitosmínimosparaumaempresa,eliminamaavaliaçãosobrese os participantesno mercadosão capazesde substituirqualquerelementoausente,incluemorientaçõesparaajudaren-
tidadesaavaliarse um processoadquiridoésubstantivo,delimitammelhoras definiçõesde negócioedeprodutoseintroduzemum testede concentraçãode valorjustoopcional.Novoscasosilustrativos
foramfornecidosjuntamentecom as alterações.Comoas alteraçõesse aplicamprospectivamenteatransaçõesou outroseventosque ocorramna dataou apósaprimeiraaplicação,aCompanhianão será
afetadapor essasalteraçõesna datade transição. Alteraçõesao CPC 26 (R1) eIAS 8: Definiçãode omissãomaterial:Em outubrode 2018,oIASB emitiualteraçõesàIAS 1eIAS 8AccountingPolicies,Chan-
ges in AccountingEstimatesand Errors,sendoessasalteraçõesrefletidasna revisão14 do CPC,alterandooCPC 26 (R1) eoCPC 23 para alinharadefinição de“omissãomaterial”ou“divulgaçãodistorcida
material”em todasas normaseesclarecercertosaspectosda definição.Anova definiçãodeclaraque:“ai nformaçãoématerialse sua omissão,distorçãoou obscurecimentopodeinfluenciar,razoavelmente,
decisõesque os principaisusuáriosdas demonstraçõesfinanceirasde propósitogeralfazemcom basenessasdemonstraçõesfinanceiras,que forneceminformaçõesfinanceirassobrerelatórioespecíficoda
entidade.Não éesperadoque essasalteraçõestenhamum impactosignificativonas demonstraçõesfinanceirasindividuaiseconsolidadasda Companhia.


  1. CAIXAEEQUIVALENTESDE CAIXA
    ConsolidadoControladora
    31/12/2019 31/12/2018 31/12/2019 31/12/2018
    Caixaebancos 757 825 422 648
    Aplicaçõesfinanceiras 81.805 20.044 74.973 18.832
    82.562 20.869 75.395 19.480


Taxade rentabilidadeanualacumulada
das aplicaçõesfinanceiras

Consolidado Controladora
31/12/2019 31/12/2018 31/12/2019 31/12/2018
CDB eOperaões Compromissadas 99,66%do CDI 102,31%do CDI 99,97%do CDI 102,26%do CDI
Caixaeequivalentesde caixaincluemcaixa,depósitosbancáriosàvista eaplicaçõesfinanceirasde curtoprazo.São operaçõesde alta liquidez,sem restriçãode uso, prontamenteconversíveisem um montante
conhecidode caixaeestão sujeitasauminsignificanteriscode mudançade valor.


  1. TÍTULOSEVALORESMOBILIÁRIOS
    Investimentoemcotas de fundos,
    CDBseCompromissadas


Consolidado Controladora
31/12/2019 31/12/2018 31/12/2019 31/12/2018
“Pampulha”(a) 1.202.739 395.106 766.625 227.782
“ItaúGold”(b) -4 29 -4 29
“BTGPactualCréditoCorporativo”(c) -180.635 -180.635
“BTGPactualCDB Plus”(d) 161.873 65.292 79.861 65.174
“Af InvestGeraes”(e) 337.588 157.142 337.588 157.142
“Af InvestGeraes 30 ”(f) 61.894 -61.894 -
“ItaúActiveFIX 5”(g) 273.257 -273.257 -
Aplicaão Financeira-CDB 299.877 -79.662 -
Outros 4.586 4.339 4.586 4.339
2.341.814 802.943 1.603.473 635.501
Ativocirculante 2.337.228 798.604 1.598.887 631.162
Ativonão circulante 4.586 4.339 4.586 4.339
(a) Fundode investimentoFIC de FI Pampulha-Fundonão exclusivo,administradoegeridopela BNP PARIBASAssetManagement,que tem característicade rendafixa esegueapolíticade aplicaçõesda Companhia.
Os recursosdestinadosao fundode investimentosão alocadossomenteem emissõespúblicaseprivadasde títulosde rendafixa, sujeitosapenasarisco de crédito,com prazosde liquidezdiversificados,aderentes
às necessidadesdos fluxosde caixados cotistas.OfundoPampulhapossuiliquidezimediata.(b) FundoItaú Gold CorporateCréditoPrivado-Fundonão exclusivo,sob administraçãoegestãodo BancoItaú, que tem
comocaracterísticaaplicarem cotasde fundosde investimento,títulospúblicosfederaisetítulosprivadoscom característicasde rendafixa eoobjetivode buscaracompanharas oscilaçõesda taxa de juros,com
exposiçãoarisco de crédito.OfundoItaú Gold possuiliquidezimediata.(c) FundoBTG PactualCréditoCorporativo-Fundonão exclusivo,sob administraçãoegestãodo BancoBTG Pactual,que tem comocaracterística
aplicarem cotasde fundosde investimento,títulospúblicosfederaisetítulosprivadoscom característicasde rendafixa eoobjetivode buscaracompanharas oscilaçõesda taxa de juros,com exposiçãoarisco de
crédito.Fundocom carênciade 30 dias paraliquidaçãodo resgate.(d) FundoBTG PactualCDB Plus -Fundonão exclusivo,sob administraçãoegestãodo BancoBTG Pactual,que tem comocaracterísticaaplicar
em cotasde fundosde investimento,títulospúblicosfederaisetítulosprivadoscom característicasde rendafixa eoobjetivode buscaracompanharas oscilaçõesda taxa de juros,com exposiçãoarisco de crédito.
OfundoItaú Gold possuiliquidezimediata.(e) FundoAf InvestGeraes-Fundonão exclusivo,sob administraçãoegestãoda AF InvestAdministraçãode RecursosLtda,que tem comocaracterísticaaplicarem cotas
de fundosde investimento,títulospúblicosfederaisetítulosprivadoscom característicasde rendafixa eoobjetivode buscaracompanharas oscilaçõesda taxa de juros,com exposiçãoarisco de crédito.Fundocom
carênciade 1dia paraliquidaçãodo resgate.(f) FundoAf InvestGeraes30 -Fundonão exclusivo,sob administraçãoegestãoda AF InvestAdministraçãode RecursosLtda,que tem comocaracterísticaaplicarem
cotasde fundosde investimento,títulospúblicosfederaisetítulosprivadoscom característicasde rendafixa eoobjetivode buscaracompanharas oscilaçõesda taxa de juros,com exposiçãoarisco de crédito.Fundo
com carênciade 30 dias paraliquidaçãodo resgate.(g) FundoITAÚ BBA RF créditoprivadoActivefix 5-Fundonão exclusivo,sob administraçãoegestãodo BancoItaú, que tem comocaracterísticaaplicarem cotas
de fundosde investimento,títulospúblicosfederaisetítulosprivadoscom característicasde rendafixa eoobjetivode buscaracompanharas oscilaçõesda taxa de juros,com exposiçãoarisco de crédito.Fundocom
carênciade 4dias paraliquidaçãodo resgate.

Taxade rentabilidadeanualacumulada

Consolidado Controladora
31/12/2019 31/12/2018 31/12/2019 31/12/2018
Fundode investimentoFIC de FI Pampulha 103,08%do CDI 102,65%do CDI 103,08%do CDI 102,65%do CDI
FundoItaú Gold CorporateCréditoPrivado -101,27%do CDI -101,27%do CDI
FundoBTG PactualCréditoCorporativo -117,77%do CDI -117,77%do CDI
FundoBTG PactualCDB Plus 102,05%do CDI 102,71%do CDI 102,05%do CDI 102,71%do CDI
FundoAf InvestGeraes 102,70%do CDI 117,20%do CDI 102,70%do CDI 117,20%do CDI
Af InvestGeraes 30 111,00%do CDI -111,00%do CDI -
Itaú ActiveFIX 5102,24%do CDI -102,24%do CDI -

Taxamédiade rentabilidadeanualdos TVM

Consolidado Controladora
31/12/2019 31/12/2018 31/12/2019 31/12/2018
Fundos,CDB eCompromissadas 102,31%do CDI 104,41%do CDI 102,23%do CDI 104,73%do CDI


  1. CONTAS ARECEBERDE CONCESSIONÁRIASEPERMISSIONÁRIAS,EATIVODE CONTRATODE CONCESSÃO


Composição

Consolidado Controladora
31/12/2019 31/12/2018 31/12/2019 31/12/2018
Concessionáriasepermissionárias 154.367 181.188 138.391 165.997
Parcelavariável(a) (7.321) (8.370) (2.773) (4.882)
147.046 172.818 135.618 161.115
Circulante 128.177 159.200 117.747 148.314
Não circulante(b) 18.869 13.618 17.871 12.801
(a) Parcelavariávelem abertoou em discussão(provisão)com aAgênciaNacionalde EnergiaElétrica-ANEEL,decorrentedos desligamentosautomáticoseprogramados,ocorridosnos exercíciosde 2019e2018,
que devidoaos limitesde desconto,estabelecidospelo OperadorNacionaldo Sistema-ONS, será deduzidados próximosrecebimentos.(b) Saldorefere-seàusuáriosque contestaramacobrançados montantes
determinadospelo ONS nas esferasadministrativaejudicial.ACompanhiaacompanhaaevoluçãodos processosadministrativosjuntoao ONS eaANEEL,aguardando,também,adecisãodos processosjudiciais.
Movimentaçãoda parcelavariável 31/12/2018 Adição(*) Reversão(*) 31/12/2019
Consolidado (8.370) 4.488 (3.439) (7.321)
Controladora (4.882) 2.662 (553) (2.773)
(*) Valorprovisionadoda parcelavariáveldo período,líquidodos valoresdescontados,conformeAVC.
Saldode clientespor vencimento Saldosavencer Vencidosaté 90 dias Vencidoshá maisde 90 dias 31/12/2019 31/12/2018
Consolidado 132.190 1.838 20.339 154.367 181.188
Controladora 117.912 1.641 18.838 138.391 165.997
ACompanhianão contabilizaprovisãoparacréditosde liquidaçãoduvidosa,pois no casode não pagamento,aprópria,comoagentede transmissão,poderásolicitarao ONS oacionamentocentralizadoda garantia
bancáriado usuáriorelativaao contratode constituiçãode garantiaou cartade fiançabancária.
Mutaçãodo ativode contratode concessão
Concessão 31/12/2018 Adição(c) Aquisição(a) Remuneração Correçãomonetária Recebimentos 31/12/2019
TSN 585.450 2.176 -56.757 16.505 (66.177) 594.711
Munirah 67.927 (426) -7.124 1.866 (24.352) 52.139
Gtesa 24.110 (718) -2.469 830 (3.466) 23.225
Patesa 106.628 (203) -7.662 6.133 (16.985) 103.235
ETEO 352.449 (1.329) -34.938 12.591 (49.619) 349.030
NVT 1.014.653 225.603 -150.118 31.805 (235.102) 1.187.077
NTE 319.181 (6.589) -41.913 10.325 (68.416) 296.414
STE 261.437 1.075 -24.930 15.507 (51.158) 251.791
ATE 611.105 440 -53.590 19.775 (132.721) 552.189
ATE II 942.473 (17.923) - 72.692 29.950 (185.060) 842.132
TotalControladora 4.285.413 202.106 - 452.193 145.287 (833.056) 4.251.943
Circulante 772.021 734.831
Não circulante 3.513.392 3.517.112
MAR 154.011 31.317 ----185.328
ATE III 573.324 (759) -36.365 14.460 (91.607) 531.783
SGT 65.353 --3.218 2.037 (4.603) 66.005
MIR 287.009 226.003 -2 32 107 (285) 513.066
JAN 90.984 211.918 ----302.902
BRAS --208.777 13.070 2.520 (14.669) 209.698
SAN - 34.860 - - - - 34.860
TotalConsolidado 5.456.094 705.445 208.777 505.078 164.411 (944.220) 6.095.585
Circulante 863.892 855.975
Não circulante 4.592.202 5.239.610
(a) Em 31 de maiode 2019aBrasnortese tornouuma controladada Taesa.Paramaisdetalhes,vide nota explicativanº 2.
Mutaçãodo ativode contratode concessão

Concessão AdoçãoinicialCPC 47 (b) Adição(c) (compensações)Adiantamentoslíquidose Remuneração Correçãomonetária Recebimentos 31/12/2018

TSN 610.385 23.313 -55.588 37.741 (141.577) 585.450
Munirah 76.498 568 -8.542 5.295 (22.976) 67.927
Gtesa 25.055 92 -2.490 1.985 (5.512) 24.110
Patesa 111.161 11 -8.274 7.921 (20.739) 106.628
ETEO 334.333 2.139 -34.206 28.550 (46.779) 352.449
NVT 1.102.211 39.351 (125) 150.124 74.677 (351.585) 1.014.653
NTE 345.386 7.442 (1.611) 45.659 26.398 (104.093) 319.181
STE 280.376 2.288 (109) 26.950 20.702 (68.770) 261.437
ATE 630.247 14 (63) 57.119 49.011 (125.223) 611.105
ATE II 948.085 19.761 (1.500) 76.846 73.784 (174.503) 942.473
Totalcontroladora 4.463.737 94.979 (3.408) 465.798 326.064 (1.061.757) 4.285.413
Circulante 772.021
Não circulante 3.513.392
Mariana 112.985 41.026 -- --154.011
ATE III 601.220 1.006 (116) 38.525 20.851 (88.162) 573.324
SGT 66.348 --3.224 289 (4.508) 65.353
Miracema 77.193 209.816 -- --287.009
Janaúba 22.408 68.576 - - - - 90.984
Totalconsolidado 5.343.891 415.403 (3.524) 507.547 347.204 (1.154.427) 5.456.094
Circulante 863.892
Não circulante 4.592.202
(b) Movimentaçãodo saldodo ativode financeirode concessãoaté saldode adoçãoinicialdo ativode contratode concessão.
Movimentação-Ativo financeiroxAtivo de contrato Consolidado Controladora

Ativofinanceirode concessãoem 31/12/2017 5.234.481 4.463.737
-Impactopela substituiçãoda TIR pela WACC (1.373) -
-Impactopelo reconhecimentoda margemde construão 99.943 -
-Impactopela novasegregaçãoentreos recebimentosde O&MeConstrução (2.051) -
-Impactona correão monetáriapela novasegregaão entreos recebimentosde O&MeConstruão 9.984 -
-Impactodos custosexcedentesem relaçãoao planejado 2.907 -
Adoão inicial-Ativo de contratode concessão 5.343.891 4.463.737
(c) As principaisadiçõesestãorelacionadasaos reforçoseàsnovasconstruçõesde subestaçõeselinhasde transmissão:

Concessão Descrição Ato Legislativo PermitidaReceitaAnual-RAP estimadoCustode construção(CapexAneel) Previsãode conclusão REIDI(**)

NovasConstruões
MAR
LT Itabirito2Vespasiano 2

Implantaçãode linhade transmissão
500 kV

ContratoConcessãoANEEL
011/2014 R$15.363 R$107.000 Abril de 2020

ADE da RFB nº
394/2014(***)
MIR
Miracema-LajeadoC2Lajeado-
PalmasC1 eC2
SE Palmas
SE Lajeado

Implantaçãodas linhasde transmissão,
construçãoesubestaçõesassociadas.

ContratoConcessãoANEEL
017/2016 R$65.033 R$275.483

Energizaçõesconcluídas
em 29/11/2019

ADE da RFB nº
899/2016(***)

JAN
Pirapora2-Janaúba 3
Janaúba3-Bom Jesusda Lapa 2

Implantaçãode linhasde transmissãoe
ampliaçãodas subestaçõesassociadas

ContratoConcessãoANEEL
015/2017 R$194.060 R$959.604 Fevereirode 2022

ADE da RFB nº
119/2017(***)

SAN
Livramento3-Alegrete 2
Livramento3-Cerro Chato
Livramento3-SantaMaria 3
Livramento3-Maçambará 3
SeccionamentoMaçambará-
SantoÂngeloC1/C2
SE Livramento3ecompensador
síncrono
SE Maambará 3

Implantaçãodas linhasde transmissão,
construçãode subestaçõesassociadas.

ContratoConcessãoANEEL
012/2019 R$60.935 R$610.364 Junhode 2021

ADE da RFB nº 89/2019
(***)

Reforços

NVT
SE Miracema-Gurupi

MG Miracema

REA 6369/2017 24.161 87.185

Concluídoem 18/11/2019ADE da RFB nº 09/2017
-GurupieMiracema
(***)

CR 500 KV 161 MvarMiracemaBC2
LT 500 KV Gurupi/MiracemaC2
MG Gurupi Concluídoem 28/10/2019
BS 500 KV 161 MvarGurupiBC2 Concluídoem 21/10/2019

NVT
SE Gurupi-Serra da Mesa

CR 500 KV 161 MvarGurupiBC4

REA 6306/2017 13.896 147.326

Concluídoem 28/10/2019
ADE da RFB nº 08/2017
-GurupieSerra da
Mesa(***)

MG Gurupi
BS 500 KV 107 MvarSerrada Mesa Concluídoem 21/10/2019
MG Serrada Mesa
NVT
Samambaia Melhoriado SistemaSCADA-COC TAESA

Planode Modernizaçãode
Instalaões 2014-2017 (*) (*) Dezembrode 2020 Não há
TSN
SE Bom Jesusda LapaII Modernizaçãodo Sistemade Controle REA nº 5.861/2016 (*) (*) Junhode 2020 Não há
TSN
SE Rio das Éguas Instalaçãode Reatorde Barra REA nº 6.603/2017 R$3.747 R$16.700 Concluídoem 21/07/2019

ADE da RFB nº 04/2018
(***)
STE
SE SantaRosa

Aquisiçãoeinstalaçãode 2Conjuntosde
BancoBateriaseRetificadoresTelecom

ResoluçãoAutorizativaANEEL
nº 5.861/2016 (*) R$350 Concluídoem 06/12/2019 Não há
STE
SE SantoÂngelo

Aquisiçãoeinstalaçãode 2Conjuntosde
BancoBateriaseRetificadoresTelecom

ResoluçãoAutorizativaANEEL
nº 5.861/2016 (*) R$350 Concluídoem 06/12/2019 Não há
ATE
SE Assis

Aquisiçãoeinstalaçãode 2Conjuntosde
BancoBateriaseRetificadoresTelecom

ResoluçãoAutorizativaANEEL
nº 5.861/2016

(*) R$400 Concluídoem 15/10/2019 Não há

MAR
SE Itabirito 2

I-Adequaçãodo MóduloGeralcom aim-
plantaçãode um Módulode Infraestrutura
de Manobra,arranjoDisjuntoreMeio,
II -Extensãode Barramentos

ResoluçãoAutorizativaANEEL
n° 6.753/2017 R$725 R$5.565 Concluídoem 20/12/2019

ADE da RFB nº
134/2018(***)

MIR
SE Miracema

I-Adequaçãodo módulogeralda
SubestaçãoMiracemaII -Implantação
de um módulode interligaçãode barras,
arranjodisjuntoremeio

ResoluçãoAutorizativaANEEL
n° 6.755/2017 R$1.653 R$12.635 Concluídoem 01/10/2019

ADE da RFB nº
127/2018(***)

Munirah
SE Camaari

Substituiçãode cabopara-raiopor cabo
OPGWda LT 500 kV Camaari II /Sapeau

PAR 2018-2020 (*) R$3.200 Dezembrode 2020 AguardandoResolução
Autorizativa

TSN
Serrada Mesa

Instalaçãode registradorde perturbação
digital-RDP com a
funcionalidadede sincrofasores(PMU)
eTW.

PAR2018-2020 (*) R$246 Abril de 2020 AguardandoAutorizativaResolução

TSN
Serrada MesaII

Instalaçãode registradorde perturbação
digital-RDP com a
funcionalidadede sincrofasores(PMU)
eTW.

PAR2018-2020 (*) R$407 Abril de 2020 AguardandoResolução
Autorizativa

(*) Será estabelecidasomenteapósociclo posterioraconclusãodo projeto.(**) RegimeEspecialde Incentivospara oDesenvolvimentoda Infraestrutura.(***)Ato DeclaratórioExecutivoda ReceitaFederaldo Brasil.
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