Conclusão^183
uma mais clara compreensão da majestade de Deus e da sua
soberana graça, sentir-nos-emos amplamente recompensados
pelos esforços feitos. Se o leitor recebeu alguma bênção da
leitura destas páginas, que não deixe de dar graças Aquele
que dá toda boa dádiva e todo dom perfeito, atribuindo todo
o louvor à sua soberana e inimitável graça.
Grande Deus! Quão infinito és Tu,
E nós, vermes fracos e inúteis.
Curve-se a raça toda que criaste,
Agora a buscar, a tua salvação.
Todos os anos da eternidade
Estão sempre presentes à tua vista,
A Ti, nada parece antiquado.
Grande Deus! Nada há também de novo.
Nossas vidas se passam em múltiplas cenas,
Perturbadas com vis cuidados;
Enquanto o teu eterno plano avança,
Segundo teu querer, fixo, imutável!
“Aleluia! Pois reina o Senhor nosso Deus,
o Todo-Poderoso.”
Apocalipse 19.6