Olha quem bate na porta...
Ela de novo
E as pessoas me chamam de tosco.
Falam para eu parar
E me explicar.
Como se fosse fácil fugir.
Como se fosse fácil fingir.
Fingir que estou bem.
Que não quero ninguém.
Essa maldita sempre volta
E ainda se revolta
Quando não a deixo entrar.
Mas ela é esperta e sabe pular.
A janela tava aberta.
E ela voltou a me assombrar.