CAPÍTULO
24:
Tiro um recipiente com costeletas pouso sobre o balcão, olho para suas
costas, sem pensar com clareza uma lâmpada se acende em minha cabeça,
me aproximo seu corpo se virá para mim com incredulidade. -O que
aconteceu?. -Pergunto, seus olhos de mar parecem me derramar em seu
corpo, deslizo minha mão atrás de seu pescoço, ficando na ponta dos pés.
-Vincen...-Calo suas palavras beijando o seu pescoço, sentindo sua pele
contra os meus lábios, subindo e descendo sobre seu maxilar, pouso a outra
mão em sua ereção, ele respira fundo, o beijo tão devotamente, sem algum
pudor ou medo, apalpo sem alguma integridade, o excito sem pensar nas
consequências, seu corpo bate no balcão, contínuo o beijando, fazendo duas
coisas maravilhosa, minha mão em sua ereção não se permite parar, meus
lábios aos seus, não lhe permitem sussurrar o meu nome, me aperto ainda
mais contra si, tiro a mão, beijo a maçã de seu rosto pouso os pés dando um
passo atrás. -Estou com uma vontade insana de comer costela de porco ao
molho barbecue. -Falo indo até o outro lado, sinto seu corpo atrás de mim. -
Eu pensei que você tinha um artigo.
-Tinha. -Sussurrou, mandando o meu cabelo para trás deixando meu pescoço
livre, seus lábios gelados tocaram á minha pele, expandindo cada
sensibilidade dela. -Mas agora tenho coisas mais importantes para fazer.
Meu celular chama e eu me virei dando costas ao balcão o encarando, tirei o
meu celular do bolço e atendi: -Alô?
-Alexa, estás livre?
"Peter! quem te déu o meu número". -Ele semicerra os olhos, dando um beijo
em meu pescoço.
-Lamento mais essa é uma das coisas que você nunca vai descobrir. -Riu, o
Murray dá um passo atrás.
"Não é justo". -Retruco e ele gargalha. -Você nunca me dá uma resposta.
-Penso em vir em sua casa. -E eu olho para o Murray. -Eu e o Murray