Ele segurou o meu braço respirei fundo. -Ragnar acabou.
-Não me chame assim!
-Eu chamo como eu quiser. -Puxei o meu braço saindo fui depressa até ao
carro, coloquei as malas, liguei para Rachel dizendo se posso vir, olhei para a
janela, coloquei no silenciador após ver chamadas suas chamadas, limpei
minhas lágrimas 9 carro estacionou me ajudou a tirar as malas, arrastei-as
antes de tocar a porta, a porta se abriu ela me puxou para si, eu a abracei
chorando de forma descontrolada ela pega as malas eu entro. -O que
aconteceu?
Eu fecho os olhos abano a cabeça. -Você precisa descansar. -Caminho até o
seu quarto, me encolho na cama fechando os olhos. -Tome!. -Falou me
entregando um copo de sumo eu nego, deito em seu colo, molhando suas
pernas nuas. -Eu pensei que as pessoas mudassem, eu juro que...-Você não
vai voltar mais com ele entendido, nem se for para mim acorrentar você.
Eu abro os olhos. -Vê como você fica quando termina, quando seja lá o que
vocês fazem nesse relacionamento montanha russa, que faz terminar, mas eu
não quero mais vocês juntos.
-Eu estou bem. -Sussurro
-Mentirosa, isso não vai acabar bem. -Falou passando a mão no meu cabelo.
-Você se machuca toda vez que acaba, vai chegar um dia que você não irá
aguentar e se matarás.
-Eu não vou.
-Você vai. -Falou olhando para mim. -Mas você prometeu, que não irás se
machucar, não é?
-U-hum.
Ela pega seu celular coloca uma música solene e calma que faz a dor se
espalhar, Cian Ducrot -All for you.
I don't know why I'm praying tonight
But if you can hear me
Tell me if you hear me
And I should have called...
Dia Seguinte
Acordo com uma enorme dor de cabeça, tomo um duche termino a minha
higiene oral visto uma calça jeans, t-shirt, arrumo a minha mochila saiu do
quarto ela me encara com as sobrancelhas franzidas eu finjo um sorriso. -O
que você está fazendo?