-Sim foi lá que nos conhecemos. -Repeti
-Vê como ela é interessante eu andei atrás dela logo no primeiro dia.
-Murray!
-Quer saber a história Mãe?. -Perguntou eu corei. -Não, acho que não
combina com o teu conceito de romance.
-Podemos ir comer os 4.
-Os 4?
-4 com o Pai dele.
-Ahh. -Murmurei lembrando que minha vida nesse último mês é agitada. -
Desculpe, não posso, preciso ir trabalhar.
-No que trabalhas?
-Baby-sitter. -O Murray coça a garganta eu finjo um sorriso. -Porém pode ser
outro dia?
-Claro!. -O Murray respirou fundo. -Acho que á essa hora o seu Pai está me
procurando...-A porta é aberta, os passos de couro se espalham pelo chão
um Senhor branco olhos castanhos, tem o nariz do Murray reto porém
elegante.
Meu coração acelera
Ah meu Deus, estou a ser apresentada,
Puta que pariu, engulo em seco. -Filho. -Falou se aproximando da cama dele,
Murray esforça um sorriso, estende a mão para o seu Pai, ele aperta, sinto os
músculo de sua mão se contrair porém o Murray não muda a sua expressão
ambos dão uma risada.
-Ernalds essa é a Alexa.
Ele solta a mão do filho olha para mim, seu Pai é mas elegante que ele, sem
ofensas, usa uma calça social preta, uma camisa branca fora da calça, um
relógio prateada que reluz a luz, que nem o brinco de Murray, engulo em
seco, seus sogros reviro o olhar psicologicamente,
É claro que não reviraria o olhar para eles, estou puta com o filho deles, não
com eles, o senhor estende a mão eu dou um aperto. -Alexa.
-Ernalds.
-É um prazer Senhor Ernalds. -Respondi após nos soltarmos, ele olha para
mim logo para o Murray, depois outra vez para mim. -Porquê nunca ouvimos
falar de si?