Eu esperei até a porta se fechar meu corpo ficou menos tenso. -Você não me
contou que começaste a trabalhar.
-Nós acabamos de nos encontrar agora. -Falei ele revirou o olhar.
Sim e não te devo nenhuma satisfação. -O que mais aconteceu, não quero
saber dos outros.
A porta foi aberta passei a mão no cabelo, uma mulher de corpo médio, olhos
castanhos, cabelos ondulados pele negra, aproximadamente 30 anos, com
uma bandeja em suas mãos. -Bom dia!
-Bom dia Tascia!
-Bom dia!. -Sussurrei dando um passo atrás ela tocou no balão de soro
examinando-o. -Você está bem?
-Nunca estive melhor. -Ironizou eu sorri. -O sonho de qualquer cara.
-Enjoos?
-Apenas se me deres mais remédios.
-Dores de cabeça?
-Mínimas.
Ela se virou para mim. -Namorada?.
-U-hum.
-Ótimo, tem muitas coisas que ele não pode fazer por nenhum momento. -Eu
assenti ela piscou inúmeras vezes. -Fumar, pequenas restrições como: evitar
pancadas, esforços, barulho, são coisas que ele precisa evitar, não que cure.
-Falou eu engoli em seco. -Precauções!
-Vómitos, náuseas?. -Repetiu ele negou ela apontou com um sorriso, pousou