-Fale... -É possível que ele melhore?
-Eu não posso respon..-Falou começando a andar eu a interrompi já fora. -Por
favor eu preciso saber, me fale é?
-A casos de pacientes que viveram mais 3 anos, outros que do nada
conseguiram com uma cirurgia, não a uma cura especifica, salva-se o
sortudo, eu não deveria estar te falando esse tipo de coisa.
-Quero ver.
-O quê?
-Tomografia computadorizada, Ressonância magnética.
-A um certo sigilo. -Ela respirou fundo. -Mas eu posso dizer que você deve
tentar esquecer o porquê?, quer dizer você pode, mas talvez você deveria
simplesmente se encher de esperanças o que acha? Boa noite.
Fui outra vez para dentro agitando minhas mãos, entro no elevador espero
impacientemente os números que parecem me odiar, as minhas mãos
tremem, quando abre ando depressa depois de uma batida abro a porta sorrio
o vendo a colocar a t-shirt a roupa hospitalar jogada no chão. -Eu pensei que
o Ry... -Ele só veio deixar o meu carro e roupas.
-Ótimo. -A porta foi aberta ele murmurou alguma coisa, um senhor de idade,
com uma bata branca, com o seu nome
Dctr: Smith
Neurocirurgião
Escrita a letras azuis. -O Senhor Ernalds?
-Voltou para casa hoje. -Murray retrucou eu estendi a mão depressa. -Alexa
namorada!
Ótimo agora namorada pode ser seu pseudônimo. -Ótimo. -Falou apertando
com um sorriso, logo nos soltamos. -Ele é forte eu sabia que apresentaria
melhorias.
-Não fale na terceira pessoa eu ainda estou aqui.
-Qual é o seu nome?
-Ragnar!
-Completo...-Ele franze a sobrancelha passa a mão na cabeça, desvia o olhar
de nós e olha para o teto. -Ragnar estou esperando.
-Espere, não fale. -Sussurrou. -Ragnar...Ragnar Calhoun Murray esse sou eu.