Ele desligou o carro desceu eu desci ele trancou o carro. -É aqui a entrada. -
Falei apontando previamente subindo a pequena calçada. -Boa noite Alexa!. -
Falou Raguard bebendo alguma coisa no seu copo peganhento eu assenti
com um sorriso fraco. -Gostosa!
-Repita!. -Ele olhou para o Murray. -Eu disse para repetir!
-Gostos.. -Agarrou o seu colarinho o batendo contra parede, o Homem piscou
inúmeras vezes deixando cair seu copo. -Murray, não! Solte-o!
Ele o soltou e alisou a sua gola. -Assédio é crime, acho que deverias levar
isso para vida!. -Alisou a gola de Raguard, com ódio nos olhos, talvez é
simplesmente a raiva que sente por mim, subimos as escadas os seus
sapatos fazem um barulho estranho por aqui, pego as chaves na bolsa abro a
porta que solta um som estranho. -Meu apartamento. -Ele entra lentamente
eu fecho a porta coloco na mesa de centro. -Oh meu Deus. -Pego a minha
saia, meu sutiã e mais outro, ah meu Deus. -Não é como se...-Recebo o sutiã
que ele apanhou. -Eu estivesse a fazer sexo em meu apartamento te diria se
assim fosse, apenas fico exausta...demais.
Levo depressa para o quarto e volto. -Posso dizer que....é segura, ainda não
consegui uma televisão na maioria das vezes quando quero assistir alguma
coisa vou ao cinema. -Falo enquanto ele inspeciona o lugar. -Uns US$ 5 mil,
vou receber esse mês, Rachell virá, você poderá vir, se tiveres uma
namorada é claro, podes vir com ela, aí as pessoas que vierem poderão
beber e assistir.
Ele senta na poltrona meu corpo queima. -Preciso de água.
Assinto vou a cozinha, pego um copo noto que minhas mãos estão tremendo,
respiro fundo pouso o copo, pego o jarro sirvo lentamente, volto a colocar no
frigobar, pego o copo meus passos se tornam pesados, meus olhos se
acendem, minha mão abre, pisco inúmeras vezes quando o copo cai
chacoalhando água e pedaço de vidro para todo lado, me abaixo rapidamente
para apanhar os cacos, ele vem e se abaixa segura a minha mão eu me
corto. -Não, me toque. -Sussurro levantando indo depressa para o quarto,
fecho a porta olho para a parede, pelo pequeno corrimento de sangue, limpo
minhas lágrimas com as costas de minhas mãos, me aproximo do espelho
olho para minha mão, ainda vejo os pequenos arranhões, inclino o meu