O Estado de São Paulo (2020-04-04)

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B6 Economia SÁBADO, 4 DE ABRIL DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


N


ada mais profundo do que a
crise gerada pelo novo coro-
navírus aconteceu no plane-
ta pelo menos desde a depressão de


  1. Só uma crise real, ou ao menos
    assim percebida, pode gerar mudan-
    ças em todos os níveis da sociedade.
    Houve um completo e abrupto re-
    set global. É como se o mundo tives-
    se sido tirado da tomada. Faltou
    energia e, quando ela voltar, tere-
    mos de fazer o rebooting para uma
    nova realidade pós-vírus.
    O futuro será muito melhor do
    que o presente. Mas, por enquanto,
    precisamos refletir com o devido
    cuidado sobre os malefícios sociais
    e econômicos que a pandemia vem
    causando.
    Teremos recessão em vários paí-
    ses, contrariamente ao que pensáva-
    mos dois meses atrás, quando vía-
    mos os EUA em seu melhor momen-
    to econômico e o Brasil retomando
    o crescimento de forma sólida.
    Com o Ibovespa precificado acima
    de 100 mil pontos e dois milhões de
    investidores pessoa física, a primei-
    ra grande semente da formação de
    um capitalismo mais democrático
    parecia estar plantada. Não deve-


mos desistir jamais desse pluralismo
econômico.
A covid-19, porém, encerra a era in-
dustrial. Ou seja, o modelo econômico
de “mais pelo mais” – em que o concei-
to de escala rege o pensamento estra-
tégico – mostra-se muito mais vulnerá-
vel com a crise.
A envergadura desse ataque à huma-
nidade deixou claro que a interdepen-
dência dos países é real, e não política.
A tecnologia e a logística deste século
desconstruíram fronteiras: nunca fo-
mos testemunhas de tamanha colabo-
ração científica global. O vírus vai acele-
rar a revolução da ciência do genoma,
da biotecnologia e de campos afins.
Na Comunidade Europeia, a explo-
são do vírus teve um efeito de união
que nem o euro foi capaz de criar. Há
quem diga que a crise será a raiz dos
“Estados Unidos da Europa”. Como to-
da a crise, existem vozes muito opos-
tas a essa visão, na medida em que ape-
sar de haver respiradores em outros
países limítrofes ao norte da Itália, tal
mobilização não ocorreu. Seria a frag-
mentação inevitável das regiões autô-
nomas da Europa pós-covid?
Em um viés otimista, a crise da co-
vid-19 trará uma cooperação global pa-
ra muito além de uma agenda de livre-
comércio. A partir de agora, a humani-
dade se unirá contra novos patógenos
que surgirão e em esforços para supe-
rar os abalos socioeconômicos que
emergirem. São crescentes as iniciati-
vas de empresas e pessoas para garan-
tir doações de equipamentos médicos
e suprimentos, por exemplo. A mobili-
zação social nunca foi tão premente e
está ocorrendo.
Não vivemos uma crise financeira

como a de 2008 ou outras. O sistema
financeiro, não só bancos, está prepara-
do. Cabe lembrar que não se enfrenta
uma crise dessa envergadura com o sis-
tema financeiro débil. É essencial que
o setor tenha capacidade de fornecer
crédito e faça parte da solução. Críti-
cas à execução das medidas são legíti-
mas porque o cidadão tem pressa. Pre-
cisamos garantir o atendimento à po-
pulação e oferecer alternativas para
que a atividade econômica não parali-
se e os problemas sociais sejam mini-
mizados.
Duas premissas são dadas: recessão
no planeta e, possivelmente, maior ina-
dimplência. Neste momento, não po-
demos dar espaço a oportunismos, co-

mo tentativas de quebra de contratos
com repercussões maiores do que ima-
ginamos. Tudo no sistema econômico
está entrelaçado. Devemos sim fazer
tudo para que a vida do outro seja mais
fácil e a recuperação se dê com maior
velocidade. E juntos, com o maior ní-
vel de civilidade possível.
Uma das principais preocupações é
em relação às pequenas e médias em-
presas, os maiores empregadores do
País, mas que sofrem direta e rapida-
mente com a diminuição da circulação
da população. Ao garantir a capacida-
de de pagamento de salários em mo-
mentos como este, faremos uma pro-
funda diferença na vida de milhões de

pessoas.
As estruturas físicas, tanto agências
de bancos quanto escritórios, passam
a ter um significado diferente. Sabía-
mos que este seria o século da desmate-
rialização, mas nunca fomos testados,
em tão pouco tempo, a trabalhar de
forma remota e com a obrigação de ga-
rantir a produtividade em tão pouco
tempo.
Nessa nova sociedade, o remote every-
thing terá repercussões profundas, da
indústria financeira à de turismo e,
com muita intensidade, no comércio.
Em três meses, o e-commerce terá um
crescimento que, em condições nor-
mais, demandaria anos, e possivelmen-
te trazendo à tona questões latentes,
como o aspecto tributário dessas tran-
sações e o valor inestimável da logísti-
ca. A construção de marcas também
terá novos filtros.
As cadeias alimentares serão redese-
nhadas a partir da eliminação dos wet-
markets na China. Valorizaremos ain-
da mais a rastreabilidade e o manuseio
logístico do alimento. O aspecto da
limpeza ao nosso redor terá uma nova
régua – no avião, no restaurante, nas
agências e nas nossas casas. Os vírus
passam a ser “visíveis a olho nu”. Te-
nho esperança de que tudo isso nos
leve a colocar saneamento e água de
qualidade à frente em nossa agenda de
infraestrutura.
Nas empresas, a crise evidencia di-
mensões de gestão muito bem conheci-
das, mas nem sempre bem resolvidas.
Mais do que nunca, é fundamental ter
alta capacidade de liderança, alinha-
mento preciso na execução e enfren-
tar o desafio de, em momentos de cri-
se, quando a tolerância tende a desapa-

recer, dar espaço a opiniões diame-
tralmente opostas às nossas.
Como diz o escritor Yuval Noah
Harari, a grande vitória do vírus
ocorrerá se não formos capazes de
nos unir em prol de uma sociedade
que saia desse turbilhão mais forte.
Por enquanto, seguimos reagin-
do às ameaças do vírus com intensi-
dade. Os mais otimistas dizem que
veremos o nascimento de um capita-
lismo mais sustentável. A metáfora
da falta de respiradores mesmo em
sociedades mais ricas, nos remete à
excessiva concentração de renda
dentro de um mundo que já é funda-
mentalmente mais plural, mais par-
ticipativo e que tem anseios legíti-
mos, impulsionados especialmente
pela tecnologia, na sua forma mais
ampla.
O grande desafio deste século é
garantir a todos o direito a uma vida
mais digna, com trabalho adequado
e tendo em mente a consciência de
que tudo está mudando mais rápido
do que somos capazes de entender.
Maior riqueza se dá com crescimen-
to e, para isso, teremos de repensar
vários modelos de negócios existen-
tes e a forma como vamos interagir
como povos. É só reconhecer, que
em menos de 25 anos, o mundo este-
ve bem perto de eventos de enverga-
dura catastrófica.
Em 2020, a causa foi um vírus,
mas quem poderá antecipar o que
catalisará novas mudanças nas
próximas décadas? O século 21 che-
gou.

]
PRESIDENTE DO SANTANDER BRASIL

Idiana Tomazelli / BRASÍLIA

Pressionado a pagar logo o
auxílio emergencial aos tra-
balhadores informais, o go-
verno tem pela frente desa-
fios que vão além da localiza-
ção de 15 milhões a 20 mi-
lhões de brasileiros que hoje
estão completamente fora
do radar dos gestores de po-
líticas sociais. Mesmo para
quem já recebe o Bolsa Famí-
lia, tirar a megaoperação do
papel não será simples e vai
requerer planejamento e até
distribuição de cédulas de di-
nheiro pelo País.
Nos últimos dias, o governo
ficou na linha de tiro com a de-
mora do presidente Jair Bolso-
naro em sancionar a lei que cria
o auxílio e assinar a medida pro-
visória que libera imediatamen-
te os R$ 98 bilhões para os paga-
mentos. Especialistas têm dito
que o momento é de “jogar di-
nheiro pela janela o mais rápido
possível” e “sem medo de er-
rar”. No entanto, há obstáculos
operacionais que, em experiên-
cias menos dramáticas e urgen-
tes no passado, levaram mais de
um mês para serem vencidos.
O Brasil tem um grande ativo,
que é o Cadastro Único, uma
ampla base de dados criada em
2001 e que concentra beneficiá-
rios de mais de 20 políticas so-
ciais no País. São 74,4 milhões
de brasileiros registrados no Ca-
dÚnico – o terço mais pobre da
população. O banco de informa-
ções agora será um apoio estra-
tégico na hora de fazer chegar o
dinheiro às famílias mais vulne-
ráveis. O Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (Ipea) esti-
ma que quase 82% do público
do auxílio emergencial está no
cadastro. Mesmo assim, há gen-
te de fora.
Os problemas vão além do ca-
dastro. O sociólogo Luis Henri-
que Paiva, ex-secretário Nacio-
nal de Renda de Cidadania e ho-
je pesquisador do Ipea, explica

que 70% dos beneficiários do
Bolsa Família não têm conta e
sacam o benefício em dinheiro.
O valor médio dos repasses do
programa não chega a R$ 200
por família – repasse que, duran-
te três meses, será triplicado.
Com a inclusão de outros tra-
balhadores elegíveis ao auxílio
emergencial, a folha do auxílio
deve ser pelo menos cinco ve-
zes maior que a do Bolsa Famí-
lia. “É preciso reforçar a logísti-
ca de distribuição de cédulas.”
O presidente da Caixa, Pedro
Guimarães, disse em coletiva
na ontem que o banco vai criar
poupanças digitais para transfe-
rir os recursos aos beneficiá-
rios, mas não deu detalhes.
Procurado, o Banco Central
informou que “entende que a
quantidade de dinheiro em cir-
culação é adequada para fazer
frente aos desafios atuais e futu-
ros” e que, desde o início da pan-
demia da covid-19, “atua e moni-
tora o processo de fornecimen-
to de cédulas e moedas na rede

bancária para que não haja ne-
nhuma interrupção”. A autori-
dade monetária não respondeu
aos questionamentos sobre
eventual reforço no envio de pa-
pel-moeda às regiões.
Paiva também demonstra
preocupação com as cidades
que não contem com canal de
pagamento – o que obrigaria os
cidadãos a se deslocarem para
resgatar o auxílio. Em dezem-
bro de 2018, 377 municípios bra-
sileiros não tinham atendimen-
to bancário (nem por meio de
caixa eletrônico) no País. A Cai-
xa costuma firmar convênios
com estabelecimentos para per-
mitir os saques, mas, segundo o
pesquisador, “sempre há um re-
síduo de 40 ou 50 cidades” que
ficam alguns meses sem canal
de pagamento.
A Caixa deve anunciar o calen-
dário dos pagamentos na sema-
na que vem. Desde já, Paiva reco-
menda um escalonamento – do
contrário, muita gente sairá de
casa num único dia, contrarian-
do as recomendações sanitá-
rias para evitar aglomeração.
“Não pode ser no mesmo dia, se
não vai ser o dia de maior núme-
ro de transmissões do coronaví-
rus”, afirma. Ele disse entender
que os brasileiros necessitam
do dinheiro o quanto antes,
mas é preciso agir com cautela.
“É preciso combinar senso de
urgência com senso de respon-
sabilidade.”

PANDEMIA DO CORONAVÍRUS


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São de conhecimento público mundial os efeitos ne-
fastos do novo coronavírus (COVID. 19) não só ao sistema
de saúde pública, mas também, e não menos importante, à
Economia de cada país.
Agravidade da situação veio à tona quando, no dia 11
de março de 2020, a Organização Mundial de Saúde (OMS)
declarou que a contaminação com o novo coronavírus
caracterizava pandemia.
Agindo de forma rápida, o governo federal do Brasil,
ao lado de Estados e Municípios, adotaram medidas drásti-
cas objetivando conter o avanço da contaminação mediante
o isolamento da população sob a forma de quarentena. Não
nos cabe aqui adentrar ao mérito dessa estratégia, mas
analisar seus efeitos ao mercado de trabalho, e sobretudo,
ao segmento imobiliário.
Um grande impacto já pode ser percebido no que diz
respeito aos contratos de locação. Inquilinos, temorosos em
não conseguir cumprir com seus compromissos, pela perda
de empregos ou mesmo redução nos salários, passaram a
pleitear novas negociações, descontos nos valores pagos ou,
até mesmo, um prazo de carência para o acerto dos aluguéis.
O próprio Código Civil Brasileiro observa que, em ca-
sos imprevisíveis, o inquilino pode requerer a resolução de
seu contrato, se o valor tiver se tornado excessivamente alto,
em função daquela circunstância excepcional. Além disso,
existe, ainda, a possibilidade legal de o valor da locação ser
corrigido judicialmente, quando houver uma desproporção
no pagamento por conta de uma razão imprevista. O mesmo
também vale para os contratos de compra e venda.
Não parece haver dúvidas de se tratar essa pandemia
de acontecimento extraordinário e imprevisível, impondo
aos contratos imobiliários em curso um desequilíbrio que
compromete a sua eficácia, gerando ao devedor uma onero-
sidade excessiva e vantagem desproporcional a outra parte.
Com isso, abre-se ao devedor a possibilidade de resolução
do contrato, sem ônus, ou sua adequação ao momento
jurídico atual.
Especificamente no varejo, o chamado balcão, o
desespero é imenso. Os decretos publicados impedem a
abertura dos estabelecimentos, fazendo com que não haja

COVID-19 e o mercado imobiliário brasileiro


operação, exceto àqueles que atuam com “delivery”. E no
mercado imobiliário, plantões de lançamentos e imobiliá-
rias estão fechados e alguns edifícios restringiram acesso
de corretores de imóveis às visitas de apresentação do
imóvel. Vale lembrar que o mercado imobiliário passou
por grande crise nos últimos anos, causando enorme dano
econômico para a categoria.
Frente a esse cenário, as atividades empresariais
que possuem locações em imóveis dependentes, exclu-
sivamente, dofluxo de pessoas, como exemplo shopping
centers, boulevards e aeroportos, estão buscando rever suas
operações, em razão de não haver circulação. No mesmo
sentido, estão os grandes centros, completamente vazios
e sem operar.
Entretanto, não há nenhuma determinação para
qualquer desconto no valor de locações. Acredito que o
bom senso e a conciliação entre as partes contratantes deva
ser a melhor saída. Neste momento de crise, cabe a cada
um encontrar a melhor solução para seu caso. Locador e
locatário têm de chegar a um mútuo entendimento, não há
outro caminho.
E, afim de contribuir para a pacificação dessas relações,
o CRECISP irá colocar à disposição suas Juntas de Concilia-
ção para mediar estas questões que estejam sob a responsabi-
lidade de corretores e imobiliárias, tentando, assim minimizar
o problema, mas só quando o toque de recolher nos liberar
para reuniões presenciais. A título de orientação, existem,
no site do CRECISP, inúmeras palestras sobre conciliação
que podem, neste momento, ser aproveitadas, gratuitamente,
pelos corretores de imóveis, dando-lhes condições para que
atravessem esta fase de maneira menos traumática.
Porfim, neste momento difícil pelo qual passa o Brasil,
sobretudo com sua economia fragilizada, precisamos agir com
responsabili dade e prudência, no sentido de valorizarmos
o instituto do contrato jáfirmado, naquilo que for possível.
Contudo, diante de tantas incertezas, o bom senso deve pros-
perar, ainda que haja razoabilidade jurídica e econômica para
eventual pleito judicial. Os princípios aplicados na conciliação
e mediação devem prevalecer em prol de toda economia e,
principalmente, da sociedade.

Aviso Importante – Anuidades 2020
Em atendimento à solicitação dos corretores de imóveis para a adoção de medidas que possam auxiliar os profis-
sionais a superarem os efeitos da crise econômica causada pela pandemia do novo Coronavírus – COVID-19, no que
diz respeito às anuidades 2020, o Sistema Cofeci-Creci informa que:


  • Até o dia 05 de junho de 2020, o crédito referente à anuidade de 2020 poderá ser recebido pelo CRECISP pelo
    seu valor nominal, sem qualquer acréscimo.

  • Os corretores que optarem por parcelamento da anuidade, poderão fazê-lo em até 3 pagamentos mensais, sem
    qualquer acréscimo, por meio de boleto bancário, com o primeiro vencimento em 05 de maio de 2020, e os demais no
    dia 05 do(s) mês(es) subsequente(s).

  • Até o dia 05 de junho de 2020, a anuidade de 2020 também poderá ser parcelada em até 6 (seis) pagamentos
    mensais, por meio de boleto bancário, sendo o primeiro à vista, e os demais todo dia 05 do(s) mês(es) subsequente(s),
    acrescido(s) de juros legais compensatórios de 1,0% (um por cento) ao mês.

  • A inadimplência de 02 (duas) parcelas, sucessivas ou não, ou de qualquer parcela por 60 (sessenta) dias ou
    mais, implicará cancelamento automático do acordo.

  • A anuidade de 2020 não paga e não parcelada até 05 de junho de 2020, com seu valor atualizado pelo IPCA desde
    01 de abril de 2020 até a data do ajuste, acrescido de multa moratória de 2% (dois por cento) e de juros compensatórios
    de 1% (um por cento) ao mês, poderá, ainda, ser parcelada em número máximo de parcelas cujo último vencimento não
    ultrapasse o dia 05 de dezembro de 2020.
    Mais informações pelos emails: [email protected]; [email protected] [email protected]


l Abrangência

Além de uma maior
circulação de dinheiro
em espécie, há cidades
que não contam com
canais de pagamento

Obstáculos operacionais podem


dificultar entrega de auxílio


74,4 milhões
de brasileiros estão registrados
no CadÚnico, o que representa o
terço mais pobre da população; o
Ipea estima que quase 82% d
público do auxílio emergencial
esteja no cagastro

Com projeção de queda nas vendas, ovos de Páscoa já estão em promoção. Pág. B8}



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Num viés otimista, a crise da
covid-19 trará cooperação
global para muito além de
uma agenda de livre-comércio

Como um vírus transforma o mundo


l]
SERGIO RIAL

Por enquanto, precisamos
refletir com o devido
cuidado sobre os malefícios
sociais e econômicos que a
pandemia vem causando

Artigo


WALDEMIR BARRETO/AGÊNCIA SENADO–22/8/2019

Alerta. Para Paiva, é preciso escalonar distribuição
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