Palco Antológico
DIVITA CASTRO
Fênix de amor
Quanto poder tem a poesia
Ela que se julgara amada
Descobriu que tudo era fantasia
Pois fora enganada.
Sentiu o seu mundo desmoronar
Tudo fora ilusão
Refugiou-se a chorar
Tinham ferido o seu coração.
Com a alma ferida
Decidiu se levantar
Como uma Fênix renascida
Decidiu dele se olvidar.
Apelou à sua esperança
Sem medo ou pavor
Que ele fosse bonança
E ela, uma fenix de Amor.