[UP!] Ana Maria 16.05.19

(Pinheirojpa55) #1

anamaria.uol.com.br


S


ó não erra quem não tenta su-
perar os próprios limites e ir
mais além. Por isso, jamais
se culpe ou se envergonhe de um
dia ter cometido um engano. Quem
não falha, afinal? Errar é humano!
E ainda nos ajuda (e muito) a ama-
durecer e nos tornar mais fortes e
preparadas para encarar outros ine-
vitáveis desafios que surgirão pela
frente. Uma dica é pensar nos equí-
vocos e deslizes como uma energia
construtiva. É enxergar as quedas
como boas oportunidades de apren-
dizado e aperfeiçoamento. Portanto,


Transforme os


erros em acertos


AS PERGUNTAS SÃO SELECIONADAS E RESPONDIDAS SOMENTE ATRAVÉS DA REVISTA

KARLA
PRECIOSO

De que adianta sentir tanto
amor se você é assim tão
cheia de pudor? Quando a
relação é verdadeira, vale tudo,
principalmente ser feliz. Essa
tolice de pensar em só agradar
ao parceiro pode, inclusive, deixá-
lo frustrado, já que, no fim, diante
de tanto recato, os dois ficam
podados. Quem perde, portanto,
é o casal! Tem mais: enquanto
você alimentar a ideia machista
de que só o homem pode ter
iniciativa no sexo, sentir prazer
se tornará algo cada vez mais
distante. Num relacionamento
sólido, além de química, também
deve existir cumplicidade. Se
abra com ele. As suas vontades
podem ser as dele também.
Companheirismo e malícia
podem caminhar lado a lado.

Sua amiga, Karlinha

Conversa
entre amigas

Errar é humano! E ainda
nos torna mais fortes e
preparadas para encarar
outros inevitáveis desafios

sem essa de se cobrar tanta per-
feição. Titubear faz parte da vida.
Por mais que sejamos competentes e
queiramos acertar, errar é (e sempre
será) uma possibilidade para quem
está no jogo. São os tombos que,
na maioria das vezes, nos ajudam
a rever o caminho e, dessa forma,
redesenharmos uma estrada menos
sinuosa. Pense nisso. Como bem diz
o ditado: “O que não nos mata, nos
torna mais fortes”. E como torna!
Então, olhe para as pedras e trans-
forme-as em degraus. Boa semana e
fique com Deus!

“Sinto vontade de
me soltar mais na
cama, mas amo muito
meu marido e tenho
medo de perdê-lo se
eu fizer isso. E se ele
começar a me achar
uma mulher atirada
demais? Melhor
continuar contida...”
T. S., por e-mail

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ALLINE TOSHA E VITOR SALGADO

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