Valor Econômico (2020-04-23)

(Antfer) #1

JornalValor--- Página 1 da edição"23/04/20201a CADC" ---- Impressa por GAvenia às 22/04/2020@20:12:33


Finanças


Quinta-feira, 23 de abrilde 2020|C1


Empréstimopara folha


OBancoCentralalterouosre-


querimentosprudenciaisaplicá-


veisainstituiçõesfinanceirasque


participamdalinhaemergencial


definanciamentoparafolhasa-


larialdepequenasemédiasem-


presas.Onomeoficialdalinhaé


ProgramaEmergencialdeSupor-


teaEmpregos(Pese).Oobjetivo


damedidaé“refletirascaracte-


rísticasdasoperações”dopro-


grama“nasnormasrelativasao


requerimentodecapitalparao


riscodecrédito”.Osrecursoseos


riscosdoPesesãodivididosem:


85%paraaUniãoe15%paraos


bancos.“A parcelacusteadapela


Uniãonasoperaçõesdecrédito


contratadasnoâmbitodoPro-


gramaEmergencialdeSuportea


Empregosnãoserácomputada


comoexposiçãodainstituiçãofi-


nanceira.”(Estevão Taiar)


Destaques


Compras comcartão


Ascomprascomcartõessoma-


ramR$1,84trilhãoem2019,alta


de18,7%nacomparaçãocom


2018,omaioravançoemoito


anos.Para2020,noentanto,aAs-


sociaçãoBrasileiradeCartõesde


CréditoeServiços(Abecs)estáre-


vendoasprojeções.“Atémeados


demarço,estávamosnumritmo


parecidoaoquefechamosem


2019.Deláparacá,houvequeda


importantenastransações”,disse


PedroCoutinho,presidenteda


Abecs.Ascomprascomcartãode


créditosuperaramem2019pela


primeiravezamarcadeR$1tri-


lhão.Comaltade19,8%emum


ano,somaramR$1,16trilhão.Já


ascomprascomcartõesdedébito


foramdeR$664,4bilhões,altade


15,5%.(FláviaFurlan)


BC perde comswaps


OBancoCentralteveperdade


R$3,692bilhõescomswapscam-


biaisemabril,atéodia17.Noacu-


muladodoano,houveperdade


R$50,171bilhões.Em2019,acon-


taficounegativaemR$7,640bi-


lhões.Jáovalormedidoemreais


dasreservasaumentouR$23,156


bilhõesatéodia17.Porsuavez,no


acumuladodoanoavariaçãofoi


positivaemR$456,5bilhões.(ET)


Provisõesdo UniCredit


OUniCreditinformouqueseráne-


cessáriaprovisãoadicionalde


€900milhõesparaperdascom


empréstimosnoprimeirotrimes-


tre,comobancofazendoantecipa-


çãodaatualizaçãodocenárioma-


croeconômiconoâmbitodocon-


juntodenormasIFRS9.Obanco


italianodisseesperarquedade


13%noPIBdazonadoeuroem


2020,comrecuperaçãode10%em


2021,premissasqueincluemoim-


pactoprojetadodapandemiade


coronavírus.(Dow Jones)


Turquia cortajuro


O BC da Turquia reduziu sua taxa


básica de juros em 1 ponto per-


centual para sustentar uma eco-


nomia fortemente afetada pela


pandemia de coronavírus. Os


formuladores de políticas do


Banco Central do país disseram


que baixaram sua taxa de juros


para 8,75%, de 9,75%, em meio a


indicações de que a atividade


econômicase enfraqueceu desde


meados do mês passado. O BC


disse que, apesar do recente en-


fraquecimento da lira turca, uma


queda contínua nos preços das


commodities, especialmente pe-


tróleo e metais, provavelmente


levaria a uma inflação abaixo do


esperado nos próximos meses.


1.520

1.538

1.556

1.574

1.592

1.610

Fonte:ValorPRO.Elaboração:ValorData

Índicede RendaFixaValor


Base= 100em 31/dez/99


22/Abr
2020

10/mar
2020

Variações


No dia
No mês
No ano

0,24%
1,55%
3,88%

1.595,34


IMPACTOSDO


CORONAVÍRUS


Exportadores correm para ‘travar câmbio’


Lucas Hirata e MarceloOsakabe


De São Paulo


A intensavalorizaçãodo dólar


desde o inícioda criselevoua


umacorridaentreexportadores


para fecharcontratosde câmbio


egarantirosganhosobtidoscom


avendade seus produtosno ex-


terior. Segundoprofissionaisou-


vidospeloValor, o movimento


ocorreu principalmenteentreas


empresasligadasacommodities,


que aproveitarama disparadada


moeda americanapara fazercai-


xa ou apenas se beneficiar de um


momentoem que adesvaloriza-


ção cambial chegaamais que


compensar a quedados preços


dosprodutosláfora.


Adecisãoficou evidentenos da-


dos de fluxo cambial.Mesmoem


um momento de saídade capital


por outrasvias, a entradade recur-


sosnopaísviaexportaçõeschegou


a US$ 63,2 bilhões até oúltimo dia


17,segundooBancoCentral,supe-


rando com alguma folga os


US$ 51,9bilhões registrados do


mesmoperíododo ano passado.


Noacumuladode2020,ofluxoco-


mercial tem superávit de US$ 17,3


bilhões, anteUS$5,7 bilhõesem



  1. A conta se apoia, principal-


mente, em operações que incluem


diferentes tipos de financiamento,


comoAdiantamento sobreCon-


tratodeCâmbio(ACC)ePagamen-


toAntecipado(PA).


Durante os mesesde fevereiro e


março, no pico de estresse do mer-


cadofinanceiro,of luxo comercial


totalizouUS$ 13,2 bilhões, mon-


tante muito superior ao de 2019,


que foi de US$ 4,9 bilhões. Olhan-


do só para dadosde exportações,


houveaumento de 42% dos con-


tratos de câmbio via Adiantamen-


to de Contrato de Câmbio (ACCs,


que funcionam comouma anteci-


paçãoderecursosaoexportador)e


de 109%do Pagamento Antecipa-


do (PA). “Os dadossugerem que,


de fato,ofluxomaiortrazido para


exportadores se deveao fato dele


estar aproveitando câmbio mais


favorável para trazer recursos”, diz


IanaFerrão,economistadoBTG.


Guilherme Abrahão,responsá-


vel pela mesade câmbio para


clientes corporativos do Citi, lem-


bra que o exportadorde commo-


dity sofreumuitocom a quedados


preços no mercado internacional,


mas viu umajanela de oportuni-


dade pararentabilizar opreço de


commoditiesem reais. “Tinha


muita coisa represada. Antes, era


preço baixo edólar a


R$ 4,10.Agora,opreço continua


baixo,mas o câmbio foi a


R$ 5,20”, diz.“Quem precisava de


liquidez,fezACCsegeroucaixaem


reais; quem tinhacondiçõesde li-


quidez maisadequadaoptoupor


instrumentosdetravacambial.”


Deacordocomalgunsanalistas,


as linhas de crédito à exportação


tambémganharamforça porque


há uma demandagrande por fun-


dingagora no mercado. “O finan-


ciamentovinculado aexportação


tem prazo maiscurto e os preços


estão maisinteressantes paraos


bancostambém.Porissoosvolu-


mes [de contratação de ACC e AP]


aumentam”, diz um profissional,


quepreferiunãoseridentificado.


As operações de adiantamento


de contratode câmbiosão mais


usadas pelos pequenos e médios


exportadores, que têm necessida-


de maiorde caixaneste momento,


explica VanessaBasseto Cruz,su-


perintendente executiva da área


de Global Trade Services (GTS) do


SantanderBrasil. “Houveuma cor-


ridamuitograndeporcaixanoco-


meçode março para implementar


planodecolchãodeliquidez”,afir-


ma a profissional. Mesmodo lado


dos bancos, esse éum créditomais


acessível,porqueélastreado nas


operaçõesde exportação e pode


ser feitoon-line,diminuindo o


prêmioderisco,acrescenta.


Já os exportadores maiores po-


dem travar a cotação, via derivati-


vos, comoos contratosde Non


Deliverable Forward (NDF)—que


tambémtiveram um aumento ex-


pressivo no mês passado. De acor-


do comdados maisrecentes da


B3, as empresasvenderamem


março oequivalenteaUS$ 31,5


bilhões aos bancos, viacontratos


de NDF, praticamente o dobrodo


valor fechado em fevereiro de


2020 (US$16,3 bilhões) emarço


de 2019(US$ 14,4 bilhões).


“O volumede marçofoi muito


atípico, por causada intensidade


da disparadado dólar. O expor-


tadoraproveitouo movimento


no câmbioe travou acotaçãode


março até o começode abril”,


afirma Fabio Zenaro, diretorde


produtosde balcão, commodi-


tiesenovosnegóciosdaB3.


De acordo com analistas,o


movimentode“tr ava” decotação


pelosexportadoresganhouforça


quandoo dólarsaiu de R$ 5 para


R$ 5,30.No entanto,oq ue mais


teriamotivadoa buscapor deri-


vativosfoi a intensidadedomo-


vimentodealtadodólar.


OdiretorcomercialdoTravelex


Bank, Paulo Marcos, afirma que


apenasna primeira quinzenade


abril, o volumede operações de


trava de exportaçãojáfechadas


nobancofoi5,42vezesmaiorque


ovolumedo mês de marçointei-


ro. “Quando conversamos com os


empresários, a percepção é que o


dólar chegou perto do topo.Por


isso, aproveitam essajanelae


buscamtravar entre R$ 5,20e


R$ 5,30”, explica o profissional,


quefirmasuasoperaçõesviacon-


tratosdetravadeexportações.


Deolhoemumapossívelconti-


nuidadeda valorização do dólar,


por outrolado,alguns exporta-


doresoptaramporoperarapartir


deuminstrumentoespecíficopa-


ra travar esse ganhos.Abrahão,


doCiti,notaqueasoperaçõesde


“zero-cost collar”tiveram cresci-


mento acimados demaisnesse


período. “Nelas, você trava opiso


de câmbio eparticipa de poten-


cialnovo movimento de desvalo-


rizaçãodoreal”,explica.


Aintensidadedessemovimento,


no entanto, deve diminuir por dois


motivos. Um deleséoc âmbio, que


ainda devepermanecer alto, mas


sem saltostão agressivos.A outraé


que a antecipação de receitas tem


umlimite,notaNunoMartins,che-


fedeestruturaçãoevendasdederi-


vativos do Bank of America, que


tambémregistrou aumento signi-


ficativoem operaçõescom deriva-


tivoscambiais(NDF),emummovi-


mento muitoconcentrado nas tra-


dingsde commodities agrícolas.


“Isso está bastante associado a essa


puxadado dólare a atividadede


produtores, que têm buscadoven-


der grãoscomoa soja, que bateu


seu maior preçoem reais no fim de


março”,afirmaMartins.


Comoas tradings fazemo meio


decampoentreoprodutorlocaleo


exterior,elasbuscamtravarascota-


ções do dólar para evitar orisco de


perderreceita nas operações devi-


do àinstabilidade da moeda. “As


tradingsjácomprometeramtodaa


safra 2019/2020e boa parte da sa-


fra2020/2021conformeodólarfoi


subindo”, destaca Martins, ao se re-


ferir aoperação de fechar preços


paraproduçõesfuturas.


Ferrão, do BTG,também acredi-


ta em arrefecimento da tendência.


“Em algummomento, exportado-


res não vão ter maisrecursos para


antecipar.Naúltima semana já vi-


mosisso,masaindaécedoparafa-


lar que foi interrompido”, diz a


profissional, em referência aos da-


dos de fluxo cambial.“Dado que a


gentenão espera um aumento


muito substancialda balançaco-


mercial este ano, isto também sig-


nifica queofluxocambialnão de-


veaumentarmuitonessalinha.”


MercadosApostaemcorteagressivodaSelicequedado


petróleocolocamrealentreospioresdesempenhos


Dólar dispara e


supera os R$ 5,40


em novo recorde


ANAPAULAPAIVA/VALOR

Zenaro, da B3: Salto do dólartrouxe volumeatípicode operaçõescambiais


Lucas Hirata, MarceloOsakabe,


Victor Rezende,Marcelle


Gutierrez e Ana CarolinaNeira


De São Paulo


Emfirmealtadesdeaviradado


ano, o dólar comercial ganhou


novosargumentosparatestarpa-


tamares ainda mais elevados. A


forte desvalorização do petróleo


easapostas maisagressivas para


areduçãodaSeliccatapultarama


moedaamericana a um novo re-


corde,agorana casade R$ 5,40,


em um movimento que mantém


oreal entre as divisas de pior de-


sempenhoem2020.


Por aqui, a moedaamericana


voltoudoferiadodeTiradentessu-


bindo do começoao fim do pre-


gão. No fechamento, era negocia-


da a R$ 5,4092,emalta de 1,91%. A


cotação marca anova máximahis-


tórica da divisa no Plano Real,su-


perando orecorde anterior regis-


trado em 3 de abril, quando a taxa


de câmbio chegouà cotação de


R$ 5,3274. Vale dizer que, em um


ano de movimentos intensos, a


sessãodesta quarta-feira registrou


também omaior avançodo dólar


desde oúltimodia 27, quando a


moedasubiu2,10%noBrasil.


Fonte:ValorPRO.Elaboração:ValorData

Dólarsegueem alta


Cotação,em R$/US$


3,8

4,0

4,2

4,4

4,6

4,8

5,0

5,2

5,4

5,6
5,4092

22/abr


2020


30/dez


2019


16/mar


2020


4,0098


5,0612


Boa partedo ajustese apoia


nos novospreçosdo petróleo—


comooBrasil éexportador, o


comportamentoda moedalocal


é bastanteafetado pela desvalo-


rização da commodity. Apesar


de algumarecuperação ontem,


o petróleoacumula perdasde


cerca de 40% apenasem abrilem


um movimento que teve na ter-


ça-feira—quandoos mercados


locais estavamfechados —um


de seus dias maistensos.


Como reflexo da correção de fe-


riado,aaltadodólar ontemno


Brasil foi amaior entre as 33 divi-


sas maislíquidasdo mundo, bem


superior ao avanço de 1,21%visto


contra acoroanorueguesa, esta


também fortementecorrelaciona-


dacomosdestinosdacommodity.


Omovimentoporaquifoiinten-


sificadopela mudança de comuni-


caçãodoBancoCentral, que levou


osinvestidoresareforçaremacren-


ça em um cortemaisagressivo da


Selic —atualmente em 3,75%. ODI


para janeiro de 2021 recuoude


2,805% para a mínimahistórica de


2,690%. Segundo aQuantitas, o


mercado de jurosembuteuma


chance de 95% de redução de 0,75


pontona próxima decisão do Co-


mitêde Política Monetária (Co-


pom),em 6 de maio. E há quemes-


perepor um corte ainda maior


diantedosimpactosexpressivosdo


novocoronavírusnaeconomia.


JuromaisbaixonoBrasilsigni-


fica menosatratividadeda renda


fixa brasileiraparaocapitalex-


terno.Esemperspectivadefluxo,


que já tem sido de saídanos últi-


mos meses,o dólaracabase ajus-


tandoem patamarmaiselevado.


Outroefeitocolateralé o bara-


teamentodas operações de pro-


teçãono Brasil,vistoque taxas


menorespor aqui significamre-


dução de custoparase refugiar


nodólareapostarcontraoreal.


Etudo isso num contexto de lei-


turascada vez mais pessimistas so-


bre a atividade, o que só reforça as


apostas em cortesde juros. O Citi,


porexemplo,deixouparatrásaex-


pectativa de queda de 1,7% do PIB


nesteano e passoua esperar uma


retração de 4,5%. Já o Fibra projeta,


no momento,tombode 6% do PIB.


No BradescoBBI, aexpectativa dos


economistas é de uma retração de


4%daatividadeem2020nopaís.


No inícioda semana, o BC indi-


cou, em eventos privados, que po-


deria seguirde forma maisfirme


comoafrouxamentomonetário.O


diretor de PolíticaEconômica, Fa-


bio Kanczuk,disseque não fazia


sentido guardar munição para


maistarde, o que, para agentes do


mercado, apontou para a possibi-


lidadedecortesmaisagressivosna


reuniãodemaiodoCopom.


Na terça, os economistas do J.P.


Morganjá alteraramsuas proje-


çõesepassaramaesperarumaque-


da de 0,75 ponto na Selic no próxi-


mo mês,seguidade um corte de


0,25 ponto,oquelevaria ataxa a


2,5%até o fimdo ano. Ontem, o


economista-chefe para Brasil do


Barclays, Roberto Secemski, alte-


rou sua projeçãoe disse esperar


umaredução de ao menos 0,75


ponto em maio, não descartando a


possibilidadedequedade1ponto.


Já no ASA Bank, que tem o ex-se-


cretáriodo Tesouro Carlos Kawall


como diretor de pesquisa, a expec-


tativaédeumareduçãode1ponto


da Selic em maio. Mas mesmo com


um cenário que incluilevar o juro


básico a 1% em 2020, o ASA alerta


que o riscoé de “um processo de


desancoragemda inflação, o que


dificultariaa quedado juro real e a


recuperaçãodaeconomia”.


Decisõesdeoutrosbancoscen-


trais de mercados emergentes


têm pressionado por umadeci-


sãomaisenérgicaporaqui.Nase-


mana passada, o Banco da Reser-


va da África do Sul surpreendeu


ao reduziroju ro básico de forma


emergencial em 1 pontopercen-


tual,para4,25%.Naterça,foiavez


do Banco do México realizar um


corte surpresa na taxa de 0,50


ponto,para 6%.Eontem, obanco


central da Turquia surpreendeu


comumaquedade1pontonoju-


rodereferência,para8,75%.


Paraoeconomista-chefedoHai-


tong, Flavio Serrano, a decisãoda


autoridade monetáriabrasileira


não será trivial.“Somente coma


expectativa de o BC acelerar o rit-


mo de cortes, odólar já bateu


R$ 5,40. Eu optaria por uma redu-


ção de 0,50 ponto ou de, no máxi-


mo, 0,75 ponto. Talvez seguir cor-


tandode poucoem poucoseja


mais eficiente neste momento”,


diz. Na avaliação de Serrano, a for-


ma comooBC vai escolher a traje-


tória é complexa. “Ele podeespe-


rar junho para decidir cortar mais


0,50 ponto na taxaou podeoptar


por antecipar oprocesso ereduzir


ataxapara2,75%jáagora”, afirma.


Na bolsa, a perspectiva de juros


baixos ajudou as varejistas, que ti-


veramgrande volume de negó-


cios.Magazine Luiza, por exem-


plo, teve alta de 4,2%. O desempe-


nho da bolsa brasileira só não foi


melhor devido ao ajuste pós-feria-


do de Tiradentes, já que na terça


os mercados lá fora recuaram. As-


sim,oIbovespa voltou ao pata-


mar dos 80 mil pontos e fechou


em alta de 2,17%, aos 80.687 pon-


tos, apósajustes. O volumefinan-


ceirototalizouR$ 19,05 bilhões,


acima da média diáriade abril de


R$ 17 bilhões. Aação maisnego-


ciada foi Petrobras PN, com volu-


me de R$ 1,9 bilhão, fechando em


altade 5,02%,de olhono dia de


recuperaçãodo petróleo.Aação


ordinária (ON)subiu 3,63%.


Oliveira, da Pimco,


tem visto demanda


crescente por


investimentos em


ativos de fora C6


Canal Unico PDF - Acesse: t.me/jornaiserevistas

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