Piauí - Edição 152 [2019-05]

(Antfer) #1

[7] Segundo a pesquisa Nascer no Brasil, a manobra foi realizada em


36,1% dos partos ocorridos entre fevereiro de 2011 e outubro de 2012.


[8] Assim como a episiotomia virou “piquezinho”, o soro com ocitocina é


chamado de “sorinho”, na tentativa de fazê-lo parecer inócuo e
inofensivo. No Brasil, segundo a mesma pesquisa, houve aplicação de
ocitocina sintética em 36,4% dos partos.


[9] Comprimir com clampe, uma espécie de pinça, antes de cortar.


[10] Ela é revisora desta humilde publicação e me ensinou a confiar


apenas nas fontes primárias, em Antônio Houaiss e em Napoleão Mendes
de Almeida.


[11] Para obter a receita, basta procurar na internet pelo chá da parteira


mexicana Naolí Vinaver. (Não se esqueça de procurar seu médico.) Ele
provavelmente induz o trabalho de parto ao provocar enorme aversão na
gestante.


[12] Em minha defesa, ela confirmou que realmente havia comido pipoca.


[13] Os fatores de risco seriam: obesidade, diabete, pré-eclampsia,


eclampsia e administração de analgésicos opioides intravenosos.


[14] Grandes momentos da parturição: fazer cocô em público e achar meio


engraçado.


[15] Quando me levantei para deitar na maca, observei com curiosidade o


cordão azulado dependurado para fora do meu corpo, com uma tesoura
cravada na ponta. Mais um de meus grandes momentos.


[16] Uma amiga conta que, quando ouviu o primeiro “mãezinha”,


respondeu: “Pois não, enfermeirinha?” Depois disso, passou a ser
chamada pelo nome.

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