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LARISSA SEIBT
Veterinária do Centro Veterinário
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Empreendedorismo e Novos Projetos,
é mestranda em Cardiologia pela
Faculdade de Medicina da Unifesp
e tem experiência e interesse em
Cardiologia Veterinária, com ênfase em
eletrocardiograma.RAFAEL PARRA LESSA
Diretor clínico do Centro Veterinário
Pet Care - Unidade Morumbi (SP).
Médico veterinário formado pela
UniPinhal em 2004, com residência
em Clínica Médica de Pequenos
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Neurologia de Cães e Gatos.Agradecimentos:tratamento com medicação ou, de-
pendendo da causa, com o próprio
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A especialista reforça que
nem todos os vermífugos tratam
todos os vermes (os chamados de
amplo espectro), necessitando do
acompanhamento do veterinário
para eleição do melhor medica-
mento. Além do vermífugo, alguns
animais precisam de tratamento
suporte para se recuperar comple-
tamente, sendo necessário o uso de
outros medicamentos, como: prote-
tores de mucosa gástrica, analgési-
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alguns casos, internação com cui-
dados intensivos.
O médico veterinário Rafael
chama a atenção para alguns pon-
tos importantes em relação ao tra-
tamento com medicamentos para
erradicar endoparasitas: “A vermi-
fugação não tem caráter protetor,
tal como a vacina - ela funciona
como prevenção de doenças no
caso de o gato já estar parasitado,
mas sem sintomas ainda. Com isso,
mesmo ele tendo sido vermifugado
há pouco tempo, se ele tiver conta-
to com parasitas, pode ser infectado
novamente e, por isso, o acompa-
nhamento veterinário constante é
fundamental”.O ambiente onde o gato vive
merece um cuidado especial. Para
começar, assim que um animal de-
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o mais rápido possível. Isso porque
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biente e os felinos. “Tanto a casa
como a caixa sanitária devem ser
limpas regularmente com desinfe-
tantes à base de cloro ou amônia
quaternária, sempre lembrando de
respeitar a diluição do produto, que
é recomendada pelo fabricante no
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o animal no ambiente, já que o pet
pode se intoxicar com os produtos
químicos, bem como desenvolver
dermatites por contato. Também
deve-se trocar frequentemente o
granulado sanitário”, orienta Rafael.
Além da vermifugação e da
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neo (região do bumbum) e também
banhos com produtos antissépticos.
“Como se sabe, os gatos se lambem
o tempo todo, podendo levar para-
sitas para outras partes do corpo”,
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É difícil evitar que o gato se
contamine fora de casa, visto que
PXLWDVYH]HVRVSDVVHLRVQmRVmR5 CUIDADO COM
O AMBIENTEmonitorados pelos tutores. “Os ovos
de vermes que os gatos ingerem
são microscópicos e podem perma-
necer no ambiente mesmo que este
esteja aparentemente limpo. Uma
medida a ser tomada é evitar que o
gato saia”, recomenda Rafael.
É muito importante, em to-
dos os casos, atuarmos com medi-
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comedouros e bebedouros com fre-
quência, além da vermifugação pe-
riódica, são fundamentais.O controle de pulgas tam-
bém é muito importante para evi-
tar que vermes parasitem os gatos.
Isso porque existe uma espécie de
verme chamada Dipylidium sp. que
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intermediário, ou seja, para com-
pletar o seu ciclo. “Quando o gato
ingere uma pulga contaminada, ele
desenvolve a doença. Nesse caso,
quando a dipilidiose é constatada,
o controle de pulgas, além da ver-
mifugação, é parte do tratamento”,
alerta Rafael.6 CONTROLE DE PULGAS
PODE AJUDAR3RU%iUEDUD)UHLUH Pais de primeira viagem