O Estado de São Paulo (2020-05-22)

(Antfer) #1

%HermesFileInfo:B-2:20200522:
B2 Economia SEXTA-FEIRA, 22 DE MAIO DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


O consumo aparente
de bens industriais
cresceu 0,7% no pri-
meiro trimestre de
2020 na comparação
com um ano antes. Es-
se resultado mostra
um efeito ainda discreto da pande-
mia da covid-19, que só nas duas ou


três últimas semanas do período con-
siderado passou a afetar de modo sen-
sível a atividade econômica e a vida
dos brasileiros. Na comparação dos
12 meses encerrados em março com
o período anterior, o desempenho é
semelhante, com crescimento de
0,2%, variação positiva, mas modesta
para um setor que passou por séria
crise em boa parte dos últimos anos.
Esses números, aferidos pelo Insti-
tuto de Pesquisa Econômica Aplica-
da (Ipea) e publicados em sua mais
recente Carta de Conjuntura, certa-
mente serão bem mais sombrios nas

próximas pesquisas.
Já em março o consumo aparente
(soma da produção industrial desti-
nada ao mercado interno com as im-
portações) mostrava o forte impacto
da pandemia sobre as compras inter-
nas de produtos industriais. O consu-
mo aparente de bens originários da
indústria extrativa mineral teve que-
da de 7,4% em relação a fevereiro e o
dos produtos da indústria de trans-
formação mostrou redução de 12,4%
em relação ao mês anterior.
No estudo do Ipea, é impressionan-
te a queda em março em alguns seto-

res da indústria de transformação. O
consumo de veículos automotores,
reboques e carrocerias caiu 34,3% em
relação a fevereiro; o de máquinas e
equipamentos, 24,5%; o de artigos do
vestuário e acessórios, 32,1%; e o de
móveis e produtos diversos, 19,0%.
Mesmo itens cujas vendas aparen-
tavam ter explodido logo após o
anúncio de medidas mais rigorosas
de enfrentamento da pandemia regis-
traram queda de demanda. São os
casos de alimentos, cujo consumo
aparente caiu 2,2%, e de produtos far-
moquímicos e farmacêuticos, com

queda de 5,2%.
A extensão do isolamento social
em abril – com forte efeito sobre a
atividade produtiva, as vendas do co-
mércio, o nível de emprego e a renda
das famílias – deve ter afetado os re-
sultados daquele e dos meses seguin-
tes. Isso poderá ficar mais claro à me-
dida que os dados conjunturais com-
pilados por diferentes instituições de
pesquisa forem sendo divulgados. A
queda da produção da indústria auto-
mobilística, de 99,3% em abril em re-
lação à de um ano antes, antecipa al-
guns desses números.

Editorial Econômico


Forte retração do


consumo de


bens industriais


E-MAIL: [email protected]
TWITTER: @COLUNADOBROAD

O


s pedidos de recuperação judicial devem ter aumento expressivo
nos próximos meses, por conta da crise causada pela covid-19. A
expectativa é que a pandemia aumente em 50% as solicitações por
parte de empresas que já estavam em situação financeira difícil, de acordo
com cálculos da consultoria ARM Gestão. A carioca João Fortes e a paulis-
ta Esser, no setor de construção, e a também carioca Expresso Pégaso, de
transportes, puxaram a fila dos pedidos de recuperação judicial em meio à
crise. A lista deve começar a ganhar mais nomes a partir do meio do ano,
já que as várias medidas para dar liquidez à economia ainda estão em an-
damento. Assim, as empresas que tinham caixa fazem contas, reavaliam
operações e renegociam contratos, antes de dar o próximo passo.


O


que é, o que é? Tem focinho de
gato, orelha de gato, olho de
gato, garra de gato, mas tem
uma peninha na cabeça? A resposta
qualquer criança sabe: é um gato com
uma peninha na cabeça.
Pois, mais uma vez, o ministro da
Economia, Paulo Guedes, insiste na
criação de um imposto que lembra a
velha CMPF, o imposto do cheque.
Também desta vez, ele insiste em dizer
que não tem nada a ver com CPMF.
Mas não esconde que será um imposto
provisório – que fique entendido – a
ser cobrado sobre operações digitais.
Sempre que essa ideia aparece, vem
com supostas meritórias intenções.
Em 1996, quando o então ministro da
Saúde, Adib Jatene, defendeu a criação
da CPMF, argumentou que viria para
financiar a saúde pública. Alguém po-
deria ser contra o melhor dos objeti-
vos, o ataque às doenças? Logo se viu
que era apenas um jeito maroto de ven-
der o imposto, porque a arrecadação
foi para o caixa geral e daí para onde o
governo determinasse.
Agora, o ministro argumenta que é
preciso recriar empregos. O novo im-
posto derrubaria os encargos sociais
das empresas, que, por sua vez, seriam
encorajadas a contratar pessoal, agora
quando o desemprego corre solto.
Esse disfarce de imposto provisório
também é velho de guerra. O imposto
do cheque também começou provisó-
rio. Em dois anos deveria ser extinto.
De provisório em provisório, foi fican-
do. Durou dez anos.
Achar que esse imposto não dói por-
que seria automaticamente cobrado
pelos bancos é uma empulhação. O
que não é operação digital nesta econo-
mia moderna? Todas as operações ban-
cárias têm pelo menos algumas fases
digitais, os pagamentos por cartão de
crédito ou de débito são digitais; o co-
mércio eletrônico é digital, a encomen-
da de comida para entrega em domicí-

lio (o delivery) é digital.
Além disso, não é preciso ser tributa-
rista para saber que este é um imposto
de péssima qualidade. Incide cumula-
tivamente (em cascata) ao longo de
toda a cadeia de pagamentos, o que é
expressamente proibido pela Consti-
tuição (art. 154). Na medida em que
onera a mercadoria com impostos so-
bre impostos, encarece as exporta-
ções e, assim, tira competitividade do
produto brasileiro.
Ah, sim, o ministro garante que a
alíquota será baixa, não só para reduzir
o tamanho da facada, mas também pa-
ra reduzir as distorções. Essa é tam-
bém uma história conhecida. Um im-
posto assim sempre começa com uma
alíquota quase simbólica. Mas, lá pelas
tantas, falta dinheiro nos cofres públi-
cos e o ministro de plantão dirá que
não há outro jeito senão aumentar a
alíquota e assim sucessivamente.
Se após tantos desmentidos essa
anomalia for realmente recriada, Esta-
dos e municípios haverão de brigar por
fatias do que vier a ser arrecadado sob
o argumento de que o fato gerador do
imposto é o mesmo do ICMS ou do
ISS, que lhes cabe por direito.
Finalmente, esse imposto vai sendo
proposto na pior hora, quando o de-
semprego e a crise tiram renda do tra-
balhador, quando, altamente endivida-
das, as empresas estão quebrando e
não conseguem sequer honrar seus
compromissos junto com o Fisco.
Esta é mais uma mão de gato.

»Desce. A curva de pedidos deve
começar a crescer entre 60 a 100
dias após o pico da crise, segundo a
consultoria Alvarez & Marsal. Esti-
mam-se em cerca de 400 pedidos
de recuperação judicial em agosto,
e, aproximadamente, 150 por mês
em setembro, outubro e novembro.


»Contagioso. O cálculo da A&M é
que, do patamar de cerca de 1,4 mil
pedidos, haja um salto para 2,1 mil
casos em 12 meses, superando o
pico de outubro de 2016, quando
houve 1,872 mil pedidos de recupe-
ração judicial.


»Vítimas. Dentre os setores que
devem reunir mais casos, estão os
de transportes, varejo de moda e
eletrodoméstico, e também shop-
ping centers. Boa parte das empre-
sas desses segmentos viu seu fatura-
mento despencar de 80% a 90%
com as medidas de isolamento. Nos
casos mais extremos, a receita foi
reduzida a zero.


»Sintomas. Bares, lanchonetes e
restaurantes de pequeno porte têm
demitido, em média, dois funcioná-
rios por estabelecimento. Parece
pouco, mas é metade da equipe que
costumam empregar. Esta é uma
das conclusões de levantamento


feito pela fintech de empréstimos
BizCapital com cerca de 2 mil em-
presários. O número é semelhante
no ramo de turismo e transporte.

»Tudo junto. O Ministério da In-
fraestrutura não cogita incentivar
como medida sanitária o distancia-
mento de passageiros em aviões. A
iniciativa restringiria o uso do “as-
sento do meio” para evitar a propa-
gação do novo coronavírus. Recente-
mente, a Associação Internacional
do Transporte Aéreo (Iata) alertou
que a solução poderia encarecer o
preço da passagem em até 54%.

»Deus te crie. O distanciamento
não seria efetivo do ponto de vista
sanitário, diz a Iata. Segundo a asso-
ciação, o ambiente dos aviões é
mais seguro do que de outros mo-
dais de transporte. Entre os motivos
está o fato de o filtro de ar das aero-

naves ser do mesmo modelo dos hos-
pitais. Como o passageiro normal-
mente olha para frente, o risco tam-
bém cai. Para Dany Oliveira, diretor
da Iata no Brasil, os próprios assen-
tos são uma barreira à propagação.

»Ouro! As exportações brasileiras
de ouro em forma bruta para o Cana-
dá aumentaram 480% em abril, em
relação ao mesmo mês do ano passa-
do. Em março, o salto havia sido ain-
da maior, de 496%. Entre janeiro e
abril, a alta foi de 196%: chegaram a
US$ 362 milhões neste ano contra
US$ 192,5 milhões no mesmo perío-
do de 2019, segundo levantamento
da Câmara de Comércio Brasil-Cana-
dá (CCBC), com base nos dados do
Ministério da Indústria, Comércio
Exterior e Serviços.

»Solidez. O motivo para a alta nas
exportações de ouro, é claro, é a bus-
ca pela segurança. Segundo Paulo de
Castro Reis, diretor da CCBC, o con-
texto de incerteza global devido à
covid-19 “faz com que mais pessoas
busquem a segurança monetária do
ouro para garantir a manutenção do
valor de suas riquezas.”

»Atrasado. Como o crescimento
foi concentrado no chamado bulhão
dourado, sendo que a exportação de
barras de ouro ficou estável, Castro
Reis diz que a participação brasileira
na cadeia do metal está no estágio
mais básico de extração. O ouro pro-
vavelmente será refinado e industria-
lizado fora do País.

»Comunicação. As teles investiram
R$ 33 bilhões no ano passado, o equi-
valente a 2,9% de toda a Formação
Bruta de Capital Fixo (FBCF) do
País no período, segundo levanta-
mento do Sinditelebrasil, entidade
que reúne as principais operadoras.
A receita bruta do setor somou R$
243,7 bilhões, ou 3,6% do PIB.

»Campeão. Entre os principais se-
tores de infraestrutura, as telecomu-
nicações lideram com folga o
ranking de investimentos, afirma o
presidente do Sinditelebrasil, Mar-
cos Ferrari.

ALINE BRONZATI, CYNTHIA DECLOET,
ANNE WARTH, AMANDA PUPO,
LUANA PAVANI E CRISTIANE BARBIERI

CELSO


MING


● Dólar dos EUA

FONTE: BROADCAST INFOGRÁFICO/ESTADÃO

EM REAIS

4
MAI
2020

5,

21
MAI

5,

5,

5,

6,

UESLEI MARCELINO/REUTERS–27/4/

» O recuo do dólar
O dólar já havia esticado demais a corda
em relação ao real e, de 13 de maio até
está quinta-feira, a baixa foi contunden-
te, de 5,4%. Nenhum dos fundamentos
da economia melhorou significativamen-
te de lá para cá para explicar a virada do
câmbio. O que se pode dizer é que os
exportadores que estavam guardando
dólares no exterior resolveram trazê-los
para cá de maneira a aproveitar melhor
a alta. Ou seja, não parece ter sido a bai-
xa dos juros que produziu o sumiço de
moeda estrangeira no Brasil.

CONFIRA

O novo imposto


e a mão de gato


Guedes. Insistência na CPMF

coluna do


Pedido de recuperação deve


ter alta forte em agosto


E-MAIL: [email protected]

ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA–27/3/

LEANDRO FERREIRA/FOTOARENA–24/3/

JOSE JACOME/EFE–20/5/

mercados


US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,0949 1,2224 0,
Euro 0,913 1,0000 1,1163 0,
Franco suíço 0,970 1,0629 1,1861 0,
Libra esterlina 0,819 0,8959 1,0000 0,
Iene 107,645 117,8665 131,5630 19,

Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY*JUL/20 10,98 314.936 10,87 11,32 -1,
Café NY* SET/20 106,30 50.472 105,70 108,00 -0,
Soja CBOT**JUL/20 8,350 312.077 8,3388,485 -1,
Milho CBOT**SET/20 3,230258.939 3,213 3,250-0,

AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC

Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%

Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Maio)
R$ Var. % Neg.
CCR SA ON NM 14,18 11,65 36.
CYRELA REALTON NM 15,54 11,00 50.
ECORODOVIAS ON NM 12,29 9,83 20.


Maiores baixas do Ibovespa
IRBBRASIL REON NM 7,05 -7,36 56.
SUZANO S.A. ON NM 38,48 -4,4 42.
MARFRIG ON NM 12,51 -4,21 35.


No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%

(^1) Nova York DJIA 24.474,12 -0,41 0,53-14,
(^1) Frankfurt - DAX 11.065,93 -1,41 1,88-16,
(^1) Londres - FTSE 6.015,25 -0,86 1,93-20,
(^1) Tóquio - NIKKEI 20.552,31 -0,21 1,78 -13,
IBOVESPA: 83.027,09 PONTOS 1 DIA 2,10 (%) MÊS 3,13 (%) ANO -28,21 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial 5,5818 -1,88 2,63 39,
Dólar Turismo 5,7300 -1,66 2,63 37,
Euro 6,1110 -2,15 2,59 35,
Ouro 317,000 -3,06 7,31 56,
WTI US$/barril 33,9000 1,16 77,95 -44,
IBrentUS$/barril 36,0300 0,23 35,40 -45,
IGP-M (FGV) 1,0668 IPCA (IBGE)1,
IGP-DI (FGV) 1,0610 INPC (IBGE)1,
IPC-FIPE 1,0261 ICV-DIEESE -
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (21/32) 2,74 -0,72 -13,29 -37,
CDI 2,90 0,00 -20,55 -34,
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
18/5 a 18/6 0,0000 0,2255 0,5000 0,
19/5 a 19/6 0,0000 0,2253 0,5000 0,
20/5 a 20/6 0,0000 0,2251 0,5000 0,
Índice Março Abril No ano12 Meses
INPC (IBGE) 0,18 -0,23 0,31 2,
IGPM (FGV) 1,24 0,80 2,50 6,
IGP-DI (FGV) 1,64 0,05 1,80 6,
IPC (FIPE) 0,10 -0,30 0,19 2,
IPCA (IBGE) 0,07 -0,31 0,22 2,
CUB (Sinduscon) 0,09 -0,41 0,02 3,
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,29 0,21 0,99 2,
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)
De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,
Vencimento 7/6. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Cshg Juro Real Curto RF FIC FI
1,18 0,18 1,38 31.605,99 2,
BRB FIC Firf DI LP 500 0,72 0,00 1,28 40.943,30 5,
BRZ High Grade FI RF - Cred Priv
0,66 0,01 -3,44 23.692,53 0,
Safra Extra Master FI RF Cred Pr 0,64 0,04 -1,66 279.081,44 194,
Vila DO Conde FI RF Cred Priv
0,64 0,01 -1,71 75.016,47 99,
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Santander FI IMA B 5 TOP Renda F 1,32 0,17 0,82 119.454,90 21,
Santander FIC PB IMA B 5 Renda F
1,30 0,17 0,69 22.098,20 20,
BB Previdenciario RF Idka 2 FI 1,25 0,17 0,91 6.356.309,13 2,
Itau Idka 2 Ipca FI RF
1,24 0,13 1,38 61.021,82 10,
Itau Idka 2 Ipca FC RF 1,23 0,13 1,30 61.146,18 10,
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Aurum RF FC
0,18 0,01 1,53 1.817.984,92 10,
Caixa FI JUS RF LP 0,18 0,01 1,46 885.272,81 1,
Caixa FI Master Liquidez RF Curt
0,17 0,01 1,47 25.689.964,31 7,
Itau RF Curto Prazo FI 0,17 0,01 1,47 8.716.152,73 78,
Sicredi - FI Liquidez RF
0,17 0,01 1,46 17.550.899,55 3,
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Maple FI Multimercado 67,20 -0,76 -99,50 401.965,13 0,
OAK FI Multimercado
67,17 -0,72 -99,50 401.980,56 0,
Equis High FI Mult Cred Priv 16,68 1,87 48,55 2.212,64 531,
Caixa FI Lameirao Mult Cred Priv
13,75 3,81 41,43 11.332,71 0,
Vista Macro Master FI Mult 13,54 1,71 33,01 616.321,38 1,
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Stark Mult FI
2,85 -0,13 23,66 145.265,37 18,
Bradesco FI Multimercado Manati 2,25 -0,35 20,14 538.049,09 2,
Vinci Valorem FI Multimercado
1,11 0,13 1,72 928.450,71 217,
Votorantim Atuarial Mult Cred Pr 1,04 0,17 -0,66 216.007,15 2,
DLM Trafalgar FI Multi Cred Priv
1,04 0,26 -9,08 115.161,15 0,
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Arbor Global Equit FI Acoes BDR 14,92 1,68 29,43 27.459,77 2,
EOS SPO 1 FIA
11,22 3,14 -9,88 8.404,46 0,
Western Asset FIA BDR Nivel I 9,42 0,77 41,32 739.711,05 5077,
HN Five FI Acoes
8,68 -0,46 -24,14 7.698,83 1,
Safra Consumo Americano FIA BDR 7,26 0,85 27,14 1.054.147,17 513,
VENCIMENTO (
)ANO (%) R$
Tesouro IPCA 15/8/2026 3,15 2.720,
15/5/2035 4,31 1.757,
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,80 3.952,
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 4,52 891,
1º/1/2026 6,99 684,
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,03 10.610,
()TÍTULOS A VENDA
Agrícolas - Mercado Físico
Índices de reajuste do aluguel (Maio)
(
) Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel



  • ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE: ANBIMA
    Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
    SojaCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 111,68 0,33 36,
    BoiCEPEA/ESALQ, R$/@ 202,00 -0,07 31,
    MilhoCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 50,51 0,85 41,
    CaféCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 575,20 -0,72 47,
    FUNDOS

Free download pdf