O Estado de São Paulo (2020-05-23)

(Antfer) #1

%HermesFileInfo:B-2:20200523:
B2 Economia SÁBADO, 23 DE MAIO DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


Depois de uma queda
aguda em abril, os índi-
ces de confiança dos
consumidores e das
empresas se estabiliza-
ram. É indício de que o
auge dos temores com
a crise sanitária parece estar chegan-
do ao fim ou mesmo sendo superado,


como se pode deduzir da prévia dos
indicadores de confiança apurada em
13 de maio, em caráter extraordinário,
pelo Instituto Brasileiro de Economia
da Fundação Getúlio Vargas (I-
bre/FGV).
Como notou a coordenadora das
sondagens da FGV, Viviane Seda Bit-
tencourt, a acomodação dos indicado-
res se dá “em patamares extremamen-
te baixos”, sob o impacto da pande-
mia de covid-19. Parte dos agentes
econômicos “calibrou expectativas”
ao migrar de respostas pessimistas
para opções “mais neutras”. Pode es-

tar ocorrendo, explicou Viviane,
“uma adaptação das expectativas ao
‘novo normal’ do período de crise”.
O Índice de Confiança Empresarial
(ICE), que consolida os índices de
confiança setoriais produzidos pela
FGV, registrou alta de 7,7 pontos em
relação a março, para 63,5 pontos,
mas continua muito abaixo do termo
médio de 100 pontos que separam os
campos positivo e negativo. Para o
ICE de 13/5 concorreram a relativa
estabilidade do Índice de Situação
Atual dos Empresários (ISA-E), que
variou apenas 0,1 ponto, para 61,6

pontos, e a alta de 9,8 pontos do Índi-
ce de Expectativas Empresarial (IE-
E), para 61,3 pontos.
Melhoraram, no ICE, os indicado-
res de serviços, de comércio e de cons-
trução, enquanto pioraram os dados
da indústria, alcançando 57 pontos.
Já o Índice de Confiança do Consu-
midor subiu 6,5 pontos, para 64,7 pon-
tos. O indicador foi mais influenciado
pelas perspectivas, que haviam atingi-
do um nível baixíssimo em abril, do
que pela situação atual, que pouco
variou.
A velocidade de queda da confiança

constatada até abril foi tão intensa
que motivou os especialistas da FGV
a verificarem até que ponto os níveis
poderiam chegar, pois eles são impor-
tantes tanto para revelar a disposição
de consumo das famílias como a capa-
cidade de resistência das empresas ao
impacto econômico da crise. O que
parece se delinear é que a situação
das famílias, graças a medidas como o
auxílio emergencial, é menos crítica
do que a das empresas, cujo maior
problema é a falta de amplo acesso ao
crédito para superar a fase de graves
adversidades.

Editorial Econômico


Confiança


estaciona em


nível baixo


O


s primeiros 16 meses do go-
verno Bolsonaro representa-
ram uma mudança importan-
te na forma de fazer política no Brasil.
Ao contrário dos governos anterio-
res desde a redemocratização, o presi-
dente se negou a montar uma base
parlamentar no Congresso por meio
da distribuição de cargos a pessoas
ligadas aos partidos.
Ainda que o Executivo tenha apro-
vado reformas importantes, como a
reforma da Previdência, o cadastro
positivo e a Lei da Liberdade Econô-
mica, a ausência de base parlamen-
tar, além de fazer com que várias me-
didas provisórias caducassem e vetos
presidenciais fossem derrubados,
agravou o conflito entre Executivo e
Legislativo, que quase gerou uma cri-
se institucional no final de abril.
Diante deste cenário, o presidente
da República iniciou uma negocia-
ção com os partidos do chamado
Centrão, com o intuito de formar
uma base parlamentar capaz de lhe
dar suporte. O pedido de demissão
de Sérgio Moro e as acusações do ex-
ministro de que a causa do pedido
era a tentativa do presidente de inter-
ferir na Política Federal e ter acesso
a investigações em andamento – o
que, no limite, poderia levar a um
pedido de impeachment – acelera-
ram as tratativas.
O Centrão é um conjunto de parti-
dos com perfil conservador, compos-
to por políticos importantes em ní-
vel regional, em grande parte quase
desconhecidos nacionalmente. Pa-
ra manter a fidelidade de suas bases
eleitorais, necessitam de cargos pa-
ra colocar à disposição de seus apoia-
dores nos Estados. O grupo esteve
no centro de várias denúncias de cor-
rupção nos governos Lula e Dilma:
venda de votos no Parlamento (men-
salão) e corrupção na Petrobrás (O-
peração Lava Jato).
Existe um receio legítimo na socie-
dade de que episódios como estes
possam voltar a acontecer. Mas isso
depende mais do Executivo do que
do Centrão. Se um não quer, dois
não brigam!
Por outro lado, o apoio destes parti-
dos parece já começar a dar resulta-
dos concretos nas votações no Con-
gresso. Em especial, na negociação
da ajuda a Estados e municípios. O
projeto aprovado na Câmara dos De-
putados propunha uma compensa-

ção integral aos Estados e às prefeitu-
ras pela redução de receitas com
ICMS e ISS em 2020, na comparação
com 2019, e foi considerado pela equi-
pe econômica do governo fiscalmen-
te insustentável, por não se conse-
guir prever a despesa em que se incor-
reria e por gerar incentivos perversos
para governadores e prefeitos.
Apesar dessa oposição, o projeto
foi aprovado na Câmara e enviado
para o Senado. Em lugar de colocá-lo
em votação, o presidente Davi Alco-
lumbre, após negociações com o Exe-
cutivo, o substituiu por outro proje-
to, que atendia às demandas da equi-
pe econômica: criou um limite nomi-
nal de transferência de recursos (R$
60 bilhões em quatro meses) e intro-
duziu o congelamento dos salários
dos funcionários públicos até o fim
de 2021. Uma importante vitória do
Executivo, que será confirmada ca-
so o prometido veto imposto ao arti-
go que cria exceções ao congelamen-
to de salários seja aprovado pelo
Congresso.
O acordo com o Centrão tem, tam-

bém, deixado alguns analistas pessi-
mistas quanto à capacidade do gover-
no de persistir com a agenda de auste-
ridade fiscal e reformas estruturais.
Na verdade, a história recente mos-
tra que o Centrão não é contra essa
agenda. Ele foi um dos sustentáculos
do presidente Michel Temer no Con-
gresso quando o governo aprovou
grande conjunto de reformas estrutu-
rais, sem as quais teria sido impossí-
vel reduzir as taxas de juros da econo-
mia brasileira sem gerar pressões in-
flacionárias. Sem o Centrão, nenhu-
ma reforma teria sido aprovada. E
sem abrir mão da austeridade fiscal.
Afinal, os cargos colocados à disposi-
ção do Centrão já estão no Orçamen-
to. Não precisa de gasto adicional.
Em outras palavras, se o governo
negociar com cuidado, não ceder às
pressões para aumentar os gastos pú-
blicos (o que sempre acontece) e não
permitir corrupção, o apoio do Cen-
trão poderá ser instrumental para ter
reformas com austeridade fiscal.

]
PROFESSOR DO DEPARTAMENTO DE
ECONOMIA DA PUC/RIO, É ECONOMISTA-
CHEFE DA GENIAL INVESTIMENTOS

A história recente mostra
que, na verdade, este grupo
de partidos não é contrário
a essa agenda reformista

BAIXA

●Expectativa para Ibovespa

FONTE: BROADCAST INFOGRÁFICO/ESTADÃO

EM PORCENTAGEM

25 A 29
MAIO

18 A22
MAIO

4 A 8
MAIO

0

20

40

60

80

100
50,00

30,00

20,00

Dias 25 a 29 de maio
ESTÁVEL ALTA

43,75

31,25

25,00
11 A 15
MAIO

44,44

-0,3%

27,78

27,78

27,78

44,44

27,78

-3,4% 5,9% –
VARIAÇÃO SEMANAL IBOVESPA

Mercado está


otimista sobre


rumo do Ibovespa


de olho nas ações


● Destaques

Vivara ON

C&A ON

Cyrela ON

Multiplan
ON

Cemig PN

INFOGRÁFICO/ESTADÃO

NA WEB

Nº DE
VEZES
CITADA

VA LO R
(ÚLTIMO
FECH.)
EM R$

VEJA TODAS AS INDICAÇÕES DAS CORRETORAS EM
WWW.ECONOMIA.ESTADAO.COM.BR

1

1

1

1

1

18,18

7,78

14,88

21,19

9,36

VARIAÇÃO
NA SEMANA

21,1%


17,6%


17,1%


14,0%


17,9%


Maiores altas entre as ações indicadas
na última semana

Infraestrutura traz


mais confiança do


que construção,


dizem analistas


Opinião


l]
JOSÉ MÁRCIO
CAMARGO

O otimismo do mercado sobre o de-
sempenho do Ibovespa na próxima
semana cresceu, segundo o Termô-
metro Broadcast Bolsa, que tem por
objetivo captar o sentimento de ope-
radores, analistas e gestores para o
comportamento do índice na semana
seguinte.
A expectativa de que o período en-
tre 25 e 29 de maio será de ganhos pa-
ra o índice ficou em 43,75%. Na sema-
na anterior, apenas 27,78% da amos-
tra via avanço para o Ibovespa esta
semana. Na contramão, a previsão de
baixa recuou de 44,44% para 25,00%.
Os que esperam estabilidade são
31,25%, contra 27,78% no levantamen-
to anterior. A Bolsa acumulou alta de
5,95% na semana.
A semana que vem começará com
mercados fechados em Nova York e


Chicago, em razão do feriado Memo-
rial Day nos Estados Unidos na segun-
da-feira, o que deve esvaziar os negó-
cios ao redor do mundo. A data é uma
homenagem a americanos mortos em

combate nas guerras. De todo mo-
do, fica no radar o noticiário em
torno das tensões entre Estados
Unidos e China e da pandemia do
coronavírus.
Internamente, a crise política
deve continuar no radar do merca-
do. O ministro do Supremo Tribu-
nal Federal (STF), Celso de Mello,
liberou ontem (22) a divulgação do
vídeo da reunião ministerial do pre-
sidente Jair Bolsonaro em 22 de
abril. Ainda, o decano enviou à Pro-
curadoria Geral da República (P-
GR) três notícias-crime apresenta-
das pelo PT, PDT, PSB E PV no âm-
bito do inquérito que apura a su-
posta interferência de Bolsonaro
na Polícia Federal.
Na agenda da próxima semana, o
destaque é a divulgação do Produ-
to Interno Bruto (PIB) do primeiro
trimestre, no dia 29. “Já refletindo
o impacto da pandemia sobre a eco-
nomia em março, esperamos que-
da de 2% em relação ao último tri-
mestre de 2019”, afirmam os econo-
mistas do Bradesco, em relatório.

O Centrão, as reformas


e a austeridade fiscal


E-MAIL: [email protected]

Renato Carvalho


Esta semana foi marcada pela recu-
peração nos preços das ações nos se-
tores de infraestrutura e construção
civil. Como exemplos, CCR e EcoRo-
dovias fecharam a semana com avan-
ços próximos de 25%, enquanto as
construtoras mais voltadas para alta e
média renda, como Cyrela, Even e Ez-
tec, tiveram altas na casa dos 18%.
De modo geral, os analistas ainda
demonstram certa cautela com o mo-
vimento, mas enxergam retomada
mais rápida para as concessionárias
do que para o setor imobiliário.
O estrategista de pessoa física da
Santander Corretora, Renato Chanes,
expõe as diferenças entre as duas
áreas. No que diz respeito à infraestru-
tura, ele afirma que o ministério e o
Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES) estu-
dam modelos de concessão de tre-
chos de rodovias e portos com retor-
nos mais atraentes para os investido-
res. “Vemos (o movimento) como posi-
tivo também, já que ajuda o investi-
dor a acreditar mais em cenário de
crescimento à frente”, afirma.
Para ele, a queda dos juros tem efei-
to positivo duplo, já que diminui o
custo das dívidas, e aumenta a previsi-
bilidade das receitas, em um cenário
mais normalizado.


Para a construção, porém, os sinais
de recuperação são menos claros, se-
gundo Chanes. Ele diz que o movi-
mento visto esta semana pode ter si-
do motivado pelo fato de o preço das
ações já terem caído de maneira a in-
corporar a expectativa de recuo de 5%
no Produto Interno Bruto (PIB) para
este ano. “Continuamos cautelosos
com o setor, dado que a confiança do
consumidor, um dos pilares mestres
para a tese de investimentos, deve le-
var mais tempo a ser retomada”, diz.
Nem todos, porém, têm a mesma
expectativa. Luis Sales, analista da
Guide Investimentos, não projeta re-
cuperação no curto prazo para ne-
nhum dos dois setores. Entre ambos,
porém, também espera a retomada
mais rápida na infraestrutura, espe-

cialmente em rodovias.
Já para as construtoras, a previ-
são é de que o setor volte a dar si-
nais positivos apenas em 2021.
“Dentre as empresas do segmento,
preferimos maior exposição à Eco-
Rodovias em função do portfólio
(de ativos) concentrado em rodo-
vias, e recomendamos maior caute-
la com construção civil, com a Ez-
Tec sendo nossa preferida em fun-
ção da solidez do balanço da com-
panhia e histórico de execução (de
obras e negócios) positivo”, afirma.
Já Ilan Arbetman, analista da Ati-
va Investimentos, tem uma postu-
ra mais cautelosa sobre os dois seg-
mentos. Segundo ele, ainda não há
sinais concretos de retomada. “O
que vimos nesta semana foi um mo-
vimento de risk-in (de apetite por
risco), com os agentes de mercado
mais predispostos a se arriscar de-
vido ao avanço dos tratamentos
referentes à atual pandemia e a fle-
xibilização da quarentena, o que
levou ao reposicionamento em rela-
ção aos fluxos de caixa das compa-
nhias”, diz.
Em relação às recomendações, o
Modalmais trocou toda a sua cartei-
ra, que agora é composta por Cen-
tauro ON, Cogna ON, Cyrela ON,
Localiza ON e São Martinho ON.
A Guide trocou JBS ON e Via Va-
rejo ON por Marfrig ON e Lojas
Americanas PN. A Mirae retirou
Magazine Luiza ON e Via Varejo
ON e inseriu MRV ON e Rumo ON.
A Ativa trocou SLC ON por Sa-
besp ON. O Daycoval tirou Cyrela
ON e selecionou GPA ON. A My-
Cap excluiu Usiminas PNA e colo-
cou Qualicorp ON.

termômetro bolsa


mercados


US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,0901 1,2169 0,1807
Euro 0,917 1,0000 1,1164 0,1657
Franco suíço 0,971 1,0590 1,1821 0,1755
Libra esterlina 0,822 0,8957 1,0000 0,1484
Iene 107,611 117,3020130,9520 19,4410

Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY*JUL/20 10,93 306.608 10,66 11,00 -0,46
Café NY* SET/20 105,20 50.358 104,05 106,70 -1,03
Soja CBOT**JUL/20 8,333 315.642 8,2858,395 -0,21
Milho CBOT**SET/203,23263.182 3,2083,238-0,08

AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC

Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%

Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Maio)
R$ Var. % Neg.
ELETROBRAS ON N1 25,41 7,67 24.692
ELETROBRAS PNB N1 27,82 5,14 24.346
SABESP ON NM 44,17 4,22 22.566


Maiores baixas do Ibovespa
CIA HERING ON NM 12,90 -9,09 21.090
COGNA ON ON NM 4,30 -8,51 68.589
LOJAS RENNERON 37,37 -8,34 54.159


No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%

(^1) Nova York DJIA 24.465,16 -0,040,49-14,27
(^1) Frankfurt - DAX 11.073,87 0,07 1,95-16,42
(^1) Londres - FTSE 5.993,28 -0,37 1,56-20,54
(^1) Tóquio - NIKKEI 20.388,16 -0,80 0,96-13,82
IBOVESPA: 82.173,21 PONTOS 1 DIA -1,03 (%) MÊS 2,07 (%) ANO -28,94 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial 5,5797 -0,04 2,59 39,08
Dólar Turismo 5,7270 -0,05 2,58 37,67
Euro 6,0830 -0,46 2,12 35,36
Ouro 315,000 -0,63 6,64 55,44
WTI US$/barril 33,4600 -1,30 75,64 -45,46
IBrentUS$/barril 35,2600 -0,63 32,51 -46,58
IGP-M (FGV) 1,0668 IPCA (IBGE)1,0240
IGP-DI (FGV) 1,0610 INPC (IBGE)1,0246
IPC-FIPE 1,0261 ICV-DIEESE -
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (20/31) 2,73 -0,36 -13,61 -38,10
CDI 2,90 0,00 -20,55 -34,09
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
19/5 a 19/6 0,0000 0,2253 0,5000 0,1733
20/5 a 20/6 0,0000 0,2251 0,5000 0,1733
21/5 a 21/6 0,0000 0,2135 0,5000 0,1733
Índice Março Abril No ano12 Meses
INPC (IBGE) 0,18 -0,23 0,31 2,46
IGPM (FGV) 1,24 0,80 2,50 6,68
IGP-DI (FGV) 1,64 0,05 1,80 6,10
IPC (FIPE) 0,10 -0,30 0,19 2,61
IPCA (IBGE) 0,07 -0,31 0,22 2,40
CUB (Sinduscon) 0,09 -0,41 0,02 3,07
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,29 0,21 0,99 2,26
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)
De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,21
Vencimento 7/6. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Cshg Juro Real Curto RF FIC FI
1,39 0,20 1,59 31.869,51 2,43
Santander FI Refer DI Credito Pr 0,84 0,71 1,04 7.794.722,90 203,78
Santander FC Yield VIP RF REF Di
0,80 0,67 0,92 7.361.446,50 213,36
FC FI Yield Premium RF REF DI Cr 0,78 0,68 0,80 5.021.710,54 30,56
Bradesco H FI RF Nilo
0,74 0,47 -4,46 776.943,82 2,12
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Santander FI IMA B 5 TOP Renda F 1,55 0,23 1,05 119.732,00 21,24
Bram FI RF Idka Ipca 5
1,54 0,55 0,18 232.533,13 1,29
Santander FIC PB IMA B 5 Renda F 1,53 0,23 0,92 22.152,44 20,99
Cshg Master Direcional Ima-B 5 R
1,42 0,21 1,78 31.875,39 1,14
Itau Idka 2 Ipca FI RF 1,41 0,17 1,56 61.125,49 10,70
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Aurum RF FC
0,19 0,01 1,54 1.818.186,70 10,75
Itau RF Curto Prazo FI 0,18 0,01 1,48 8.929.171,17 78,21
Sicredi - FI Liquidez RF
0,18 0,01 1,47 17.853.425,29 3,73
Bram FI RF Curto Prazo 0,18 0,01 1,47 2.490.377,90 5,41
BB TOP Renda Fixa TPF FI
0,18 0,01 1,47 2.191.517,63 1,21
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
OAK FI Multimercado 49,85 -10,36 -99,55 359.984,25 0,00
Maple FI Multimercado
49,68 -10,48 -99,55 359.966,15 0,00
Caixa FI Lameirao Mult Cred Priv 20,34 5,79 49,62 11.989,26 0,32
Concordia TI FI Multimercado Lon
11,87 1,05 119,04 95.748,03 3895,93
Trend Cannabis FI Mult 10,77 5,74 -25,29 28.369,51 0,73
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Speed II FI Multimercado
2,93 1,91 1,03 25.970,66 9,05
Stark Mult FI 2,65 -0,20 23,41 145.542,87 18,41
Sant FI Excelencia Master Mult C
2,59 2,40 0,43 362.342,55 16,92
Sant FIC FI Absolute Mult Cred P 2,57 2,39 0,27 127.112,30 15,92
Sant FIC FI Select EXC Mult Cred
2,56 2,39 0,20 235.130,61 18,57
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Arbor Global Equit FI Acoes BDR 15,79 0,75 30,41 27.730,99 2,51
EOS SPO 1 FIA
9,02 -1,98 -11,66 8.238,25 0,89
HN Five FI Acoes 8,89 0,20 -23,99 7.714,26 1,43
Absoluto Partners Master FI Acoe
8,69 2,07 0,38 5.273.676,83 1,15
AP FIC FI Acoes 8,69 2,07 0,30 251.865,73 1,47
VENCIMENTO (
)ANO (%) R$
Tesouro IPCA 15/8/2026 3,08 2.731,31
15/5/2035 4,31 1.757,05
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,72 3.976,04
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 4,56 890,40
1º/1/2026 6,94 686,62
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,0310.609,63
()TÍTULOS A VENDA
Agrícolas - Mercado Físico
Índices de reajuste do aluguel (Maio)
(
) Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel



  • ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE: ANBIMA
    Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
    SojaCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 109,84 -1,64 37,42
    BoiCEPEA/ESALQ, R$/@ 203,55 0,76 34,76
    MilhoCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 50,49 -0,03 41,47
    CaféCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 568,90 -1,09 46,45
    FUNDOS

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