O Estado de São Paulo (2020-05-26)

(Antfer) #1

%HermesFileInfo:B-2:20200526:
B2 Economia TERÇA-FEIRA, 26 DE MAIO DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


Assim como o vírus é
especialmente brutal
com perfis de risco
(pessoas idosas ou
com comorbidades),
seu impacto sobre al-
guns setores será de-
vastador. É o caso do turismo.
Em 2019, o turismo global celebrou


um dos melhores resultados desde
1970, com crescimento de 4%, mas
para 2020 o Conselho Mundial de Via-
gens e Turismo prevê uma contração
de 20% a 30%. Mais de 100 milhões
de empregos serão pulverizados e a
recuperação das perdas pode levar de
cinco a sete anos.
A FGV Projetos estima que em 2019
o PIB do turismo brasileiro – que re-
presenta 3,7% do PIB nacional, afeta
cerca de 210 setores econômicos e
emprega quase 7 milhões de pessoas
(fora a cadeia informal) – passou de
R$ 270 bilhões. Mas apenas nos últi-

mos dois meses, segundo a Confede-
ração Nacional do Comércio, as per-
das já ultrapassam R$ 62 bilhões, e a
FGV calcula que devem chegar a mais
de R$ 116 bilhões até 2021 – uma con-
tração de 21,5%.
Para manter os sinais vitais do turis-
mo, o governo editou medidas emer-
genciais para a aviação – o setor mais
impactado – e dilatou prazos para pa-
gamentos de contribuições decorren-
tes de concessões federais e para
reembolsos aos consumidores. Além
disso, liberou R$ 5 bilhões em linhas
de crédito, sendo 80% para micro, pe-

quenas e médias empresas.
O diferencial para o setor será sua
agilidade em implementar padrões
sanitários que garantam a segurança
dos consumidores. A experiência da
Ásia e da Europa mostra que viagens
domésticas essenciais e familiares
devem ser os primeiros passos na re-
tomada. As viagens internacionais
serão os últimos, mas alguns países,
como Alemanha, Áustria, Suíça, Aus-
trália e Nova Zelândia, planejam “bo-
lhas de viagens” entre suas fronteiras
à medida que o contágio é controla-
do. É um modelo a ser estudado.

Antes da crise havia preocupações
quanto ao impacto ambiental das via-
gens aéreas e aglomerações turísticas.
O turismo doméstico no Brasil é rela-
tivamente forte. Será uma oportunida-
de para promover viagens de peque-
nos deslocamentos, com menor im-
pacto ambiental e mais valor senti-
mental e relacionamento humano en-
tre visitantes e moradores locais.
Já virou clichê dizer que os negó-
cios precisam se reinventar com a
pandemia. No caso do turismo, o
mais destroçado de todos os setores,
isso precisa se tornar um mantra.

Editorial Econômico


Terapia intensiva


para o setor


de turismo


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TWITTER: @COLUNADOBROAD

O


s bancos médios deram o pontapé inicial em central própria de regis-
tro de títulos e ativos, que vai concorrer com a B3, até então única
dona desse mercado no País. A CRT4 – Central Eletrônica de Títu-
los e Ativos – começa a operar nesta semana, após obter aval do Banco Cen-
tral. Os primeiros papéis a serem registrados são Certificados de Depósito
Bancário (CDBs), cujo estoque na B3 é de mais de R$ 1,2 trilhão. A ideia é ir
além e contemplar toda a base de títulos relacionados aos bancos. A central
nasce com capital de cerca de R$ 15 milhões, de um projeto da Associação
Brasileira de Bancos (ABBC), que representa 90 instituições financeiras de
pequeno e médio porte no País. Com 31 sócios, que incluem nomes como
Citi, Safra, ABC e BMG, seu objetivo é atender a todo o segmento.


»Sem vantagem. Cada acionista
tem fatia de, no máximo, 5,25% de
participação. É a forma de não criar
um único dono ou poder de voto
diferenciado, frente aos demais.


»Briga, briga. No mercado, a ex-
pectativa é de que a central atue
com preços agressivos, podendo
chegar a 50% menos dos atualmen-
te cobrados pela B3. Assim, deve
adicionar concorrência ao segmen-
to de registro de ativos financeiros.


»Lista. A CRT4 já está apta a regis-
trar CDBs, recibos de depósito ban-
cário (RDB) e letras de câmbio, con-
forme autorização concedida pelo
BC, semana passada. Em breve, es-
pera ter registros de letras de crédi-
to agrícola (LCA) e imobiliário (L-
CI). Somado, o estoque desses títu-
los passa de R$ 1,5 trilhão na B3.
Em paralelo, a central trabalha com
a Comissão de Valores Mobiliários
(CVM) para passar a atuar também
com derivativos.


»Contra o tempo. A Caixa Econô-
mica Federal trabalha para anunciar
no fim desta semana, possivelmen-
te na quarta-feira, o projeto que de-
senha com as donas de maquini-
nhas de cartão para disponibilizar
uma nova forma de pagamento do


auxílio emergencial de R$ 600. A
iniciativa envolve os três pesos pesa-
dos do setor: Cielo, Rede e Getnet,
conforme antecipou a Coluna.

»1, 2, 3, testando. Os últimos tes-
tes estão sendo feitos. A ideia é que
a iniciativa ajude a evitar novamen-
te a cena de longas filas nas agên-
cias da Caixa para recebimento do
auxílio emergencial. Com apoio das
maquininhas, o banco vai permitir
que os recursos sejam utilizados no
pagamento de compras em estabele-
cimentos físicos.

»Bola de cristal. O BTG Pactual e
o Banco Pan ingressaram na organi-
zação europeia que representa o
ecossistema de fintechs, o Innovate
Finance, em Londres. Com isso, as
duas instituições farão parte de dis-
cussões sobre o que será tendência

no mercado financeiro nos próxi-
mos anos. A organização tem mais
de 250 associados globalmente.

»Mais tempo. A maior parte das
companhias que estavam na fila pa-
ra registro de ofertas públicas de
ações pela Comissão de Valores Mo-
biliários (CVM) no período pré-coro-
navírus pegou carona na ampliação
extraordinária do prazo máximo de
interrupção da análise desse regis-
tro, diante da pandemia da covid-19.

»De olho nas chances. Das 27 aber-
turas de capital que estavam em
análise na Superintendência de Re-
gistro (SRE) da autarquia, 23 pedi-
ram interrupção. Na lista, estão ope-
rações de companhias como Caixa
Seguridade, em oferta secundária,
Track&Field, BBM Logística e Pet
Center, que fariam captações primá-
rias para bancar investimentos.

»8 ou 80. Duas empresas cancela-
ram ou desistiram da operação: Ban-
co Votorantim e Banco Daycoval.
Mantiveram suas ofertas em curso
Riva 9 Empreendimentos Imobiliá-
rios e Allpark, dona da rede de esta-
cionamentos Estapar, que fez histó-
ria na Bolsa brasileira com a realiza-
ção da primeira abertura de capital
100% virtual, em meio à pandemia
de coronavírus.

»Vale até 2021. Diante da paralisia
da economia pelo avanço do novo
coronavírus, a xerife do mercado ele-
vou de 60 para 180 dias úteis o tem-
po pelo qual essa análise poderia ser
interrompida, jogando o prazo de
mais de uma dezena delas para até
janeiro de 2021. Foi uma forma de
dar tempo para que as empresas
aguardassem uma nova oportunida-
de – quando o mercado de capitais
ficasse mais favorável – para fazer as
ofertas de papéis.

ALINE BRONZATI, MARIANA DURÃO E
CYNTHIA DECLOEDT

C


om o esperado aumento do
desemprego por causa da cri-
se do coronavírus, têm surgi-
do no debate propostas de desonera-
ção da folha de salários para acelerar
a recuperação do emprego. É essen-
cial, no entanto, que se entenda de
que forma a desoneração da folha se
relaciona com a geração de empre-
gos – conjuntural e estruturalmente.
Tanto a teoria quanto a prática in-
dicam que, no longo prazo e em mer-
cados de trabalho competitivos, mu-
danças na tributação da folha de salá-
rios tendem a se refletir em mudan-
ças na remuneração dos emprega-
dos. Do ponto de vista estrutural, é
essencialmente indiferente se a con-
tribuição é recolhida pelo emprega-
dor ou descontada do salário do em-
pregado.
Como política de emprego de lon-
go prazo, portanto, a desoneração da
folha de salários não parece ser uma
boa opção. Mas há duas situações
em que a redução das contribuições
incidentes sobre a folha pode fazer
sentido.
A primeira é quando há, conjuntu-
ralmente, um elevado grau de desem-
prego. Neste caso, a desoneração da
folha de salários pode ter algum efei-
to sobre o nível de emprego formal,
até que o mercado de trabalho retor-
ne à normalidade. Seria, no entanto,
uma medida temporária que deveria
viger apenas durante a fase de alto
desemprego, até porque é importan-
te que haja uma correlação entre as
contribuições incidentes sobre a re-
muneração dos trabalhadores e os
benefícios financiados por essas con-
tribuições.
A segunda situação, que merece
uma análise mais aprofundada, diz
respeito aos trabalhadores que ga-
nham um salário mínimo (SM). Nes-
se caso, a redução do custo para as
empresas pode viabilizar a contrata-
ção de um número maior de empre-
gados de baixa renda, mesmo no lon-
go prazo.
No Brasil, esse incentivo é ainda
maior, pois os benefícios previden-
ciários financiados pela formaliza-
ção do emprego tendem a ter pouco
valor para os trabalhadores de baixa
renda. Isso ocorre porque os benefí-
cios não contributivos para idosos –
como o benefício do BPC-LOAS e a
aposentadoria do segurado especial

rural – são concedidos na mesma ida-
de (ou até mais cedo, no caso do segu-
rado especial rural) e têm o mesmo
valor (um SM) que o piso dos benefí-
cios previdenciários. Do ponto de
vista econômico, a diferença entre o
custo das contribuições sobre folha
e o valor percebido dos benefícios
gerados é equivalente a um imposto
sobre a renda dos trabalhadores for-
mais de menor renda.
Nesse contexto, a melhor medida
para estimular a geração de empre-
gos formais no longo prazo seria re-
duzir significativamente as contri-
buições sobre folha incidentes sobre
o primeiro salário mínimo da remu-
neração de todos os trabalhadores.
Idealmente, tal medida deveria vir
acompanhada da criação de uma ren-
da básica universal para todos os ido-
sos – que, na prática, já é quase a reali-
dade, uma vez que cerca de 90% das
pessoas com mais de 65 anos no País
já recebem algum benefício previ-
denciário ou assistencial com valor
igual ou superior a um salário míni-
mo.

Outra grande vantagem da desone-
ração do primeiro salário mínimo é
que ela facilitaria enormemente a
formalização – para fins previdenciá-
rios – de todos os trabalhadores do
País. Na prática, todos os trabalhado-
res (inclusive os informais) e sua res-
pectiva renda se tornariam visíveis
para o poder público, o que facilitaria
muito a calibragem de programas as-
sistenciais, inclusive programas tem-
porários, como o atual auxílio emer-
gencial de R$ 600,00.
É verdade que já existem progra-
mas que vão nesta direção – em parti-
cular o regime dos microempreende-
dores individuais (MEI) –, mas as re-
gras de acesso a tais programas ainda
são restritivas. O ideal seria um regi-
me universal e simples de formaliza-
ção de todos os trabalhadores brasi-
leiros. Trata-se de uma medida que
não apenas contribuiria para a reto-
mada do emprego no pós-crise, mas
também, e principalmente, para uma
redução estrutural da informalidade.

]
DIRETOR DO CENTRO DE CIDADANIA
FISCAL

Precisamos de uma medida
que não só ajude a retomar
o emprego no pós-crise, mas
que reduza a informalidade

lNúmeros

R$ 1,2 trilhão
é o estoque de CDBs na B3, até então
dona da única operação no mercado de
registros de títulos e ativos no Brasil

Opinião


l]
BERNARD
APPY

DANIEL GALBER/UAI FOTO - 23/5/

coluna do


Desoneração da


folha de salários


Bancos médios lançam


central concorrente da B


MÔNICA BENTO/ESTADÃO - 22/3/

FELIPE RAU/ESTADÃO - 17/2/

mercados


US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,0897 1,2193 0,
Euro 0,918 1,0000 1,1189 0,
Franco suíço 0,972 1,0589 1,1846 0,
Libra esterlina 0,821 0,8937 1,0000 0,
Iene 107,732 117,3880 131,3470 19,

Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY*JUL/20 10,93 301.640 10,66 11,00 -0,
Café NY* SET/20 105,20 50.665 104,05 106,70 -1,
Soja CBOT**JUL/20 8,333 315.628 8,2858,395 -0,
Milho CBOT**SET/203,23267.205 3,2083,238-0,

AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC

Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%

Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Maio)
R$ Var. % Neg.
VIAVAREJO ON NM 11,21 15,57 13.
CVC BRASIL ON NM 14,10 13,07 16.
SABESP ON NM 49,90 12,97 25.


Maiores baixas do Ibovespa
MARFRIG ON NM 12,30 -2,61 20.
SUZANO S.A. ON NM 37,70 -2,36 25.
MINERVA ON NM 12,63 -1,79 23.


No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%

(^1) Nova York DJIA 24.465,16 -0,040,49-14,
(^1) Frankfurt - DAX 11.391,28 2,87 4,88-14,
(^1) Londres - FTSE 5.993,28 -0,37 1,56-20,
(^1) Tóquio - NIKKEI 20.741,65 1,73 2,71 -12,
IBOVESPA: 85.663,48 PONTOS 1 DIA 4,25 (%) MÊS 6,41 (%) ANO -25,93 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial 5,4579 -2,18 0,35 36,
Dólar Turismo 5,6000 -2,22 0,30 34,
Euro 5,9450 -2,27 -0,20 32,
Ouro 308,000 -2,22 4,27 51,
WTI US$/barril 33,6900 0,39 76,85 -45,
IBrentUS$/barril 35,5400 0,26 33,56 -46,
IGP-M (FGV) 1,0668 IPCA (IBGE)1,
IGP-DI (FGV) 1,0610 INPC (IBGE)1,
IPC-FIPE 1,0261 ICV-DIEESE -
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (21/30) 2,71 -0,73 -14,24 -38,
CDI 2,90 0,00 -20,55 -34,
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
20/5 a 20/6 0,0000 0,2251 0,5000 0,
21/5 a 21/6 0,0000 0,2135 0,5000 0,
22/5 a 22/6 0,0000 0,2028 0,5000 0,
Índice Março Abril No ano12 Meses
INPC (IBGE) 0,18 -0,23 0,31 2,
IGPM (FGV) 1,24 0,80 2,50 6,
IGP-DI (FGV) 1,64 0,05 1,80 6,
IPC (FIPE) 0,10 -0,30 0,19 2,
IPCA (IBGE) 0,07 -0,31 0,22 2,
CUB (Sinduscon) 0,09 -0,41 0,02 3,
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,29 0,21 0,99 2,
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)
De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,
Vencimento 7/6. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Cshg Juro Real Curto RF FIC FI
1,38 -0,01 1,57 34.865,56 2,
BRB FIC Firf DI LP 500 0,73 0,00 1,28 40.990,83 5,
Safra Extra Master FI RF Cred Pr
0,72 0,06 -1,59 278.825,74 194,
BRZ High Grade FI RF - Cred Priv 0,72 0,01 -3,38 23.704,74 0,
Vila DO Conde FI RF Cred Priv
0,70 0,00 -1,65 75.070,15 99,
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Bram FI RF Idka Ipca 5 1,62 0,08 0,26 229.461,05 1,
Santander FI IMA B 5 TOP Renda F
1,49 -0,06 0,99 119.659,70 21,
Santander FIC PB IMA B 5 Renda F 1,47 -0,06 0,86 22.138,79 20,
Cshg Master Direcional Ima-B 5 R
1,41 -0,01 1,77 34.871,90 1,
More Juro Real Institucional RF 1,40 0,06 1,69 68.336,79 1,
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Aurum RF FC
0,21 0,01 1,55 1.818.434,59 10,
Caixa FI JUS RF LP 0,20 0,01 1,48 885.477,60 1,
Itau RF Curto Prazo FI
0,19 0,01 1,50 8.903.932,99 78,
Caixa FI Master Liquidez RF Curt 0,19 0,01 1,49 25.885.146,73 7,
Sicredi - FI Liquidez RF
0,19 0,01 1,48 17.948.975,10 3,
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
OAK FI Multimercado 51,67 1,22 -99,54 364.524,05 0,
Maple FI Multimercado
51,59 1,28 -99,54 364.503,28 0,
Caixa FI Lameirao Mult Cred Priv 20,27 -0,06 49,53 11.981,92 0,
Concordia TI FI Multimercado Lon
16,12 3,80 127,36 99.387,06 4044,
Trend Cannabis FI Mult 15,16 3,96 -22,33 29.537,10 0,
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Speed II FI Multimercado
3,00 0,07 1,10 25.989,31 9,
Stark Mult FI 2,36 -0,28 23,06 146.680,56 18,
Bradesco FI Multimercado Manati
1,35 0,12 19,08 533.315,19 2,
DLM Trafalgar FI Multi Cred Priv 1,34 0,01 -8,81 115.120,95 0,
Votorantim Atuarial Mult Cred Pr
1,27 -0,10 -0,44 216.493,94 2,
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Arbor Global Equit FI Acoes BDR 15,20 -0,50 29,75 27.638,13 2,
EOS SPO 1 FIA
8,43 -0,54 -12,14 8.193,43 0,
Littauer FIA 8,38 1,89 17,03 185.716,18 1,
Absoluto Partners Master FI Acoe
8,02 -0,62 -0,25 5.241.314,13 1,
AP FIC FI Acoes 8,01 -0,62 -0,32 250.301,18 1,
VENCIMENTO (
)ANO (%) R$
Tesouro IPCA 15/8/2026 2,87 2.766,
15/5/2035 4,17 1.792,
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,53 4.034,
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 4,35 895,
1º/1/2026 6,68 696,
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,03 10.610,
()TÍTULOS A VENDA
Agrícolas - Mercado Físico
Índices de reajuste do aluguel (Maio)
(
) Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel



  • ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE: ANBIMA
    Soja Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
    CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 108,70 -1,03 33,
    Boi
    CEPEA/ESALQ, R$/@ 206,65 1,52 37,
    Milho
    CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 51,14 1,28 43,
    Café
    CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 569,15 0,04 45,
    FUNDOS

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