O Estado de São Paulo (2020-05-28)

(Antfer) #1

%HermesFileInfo:A-18:20200528:


A18 Metrópole QUINTA-FEIRA, 28 DE MAIO DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


FERNANDO


REINACH


E-COMMERCE


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DO NOME DOS ENVOLVIDOS NA QUESTÃO, PARA O
E-MAIL SPRECLAMA@ ESTADAO.COM

A. RUBINSTEIN EM SP
Reappareceu em S.Paulo, hon-
tem á noite, no Thaetro Munici-
pal, o pianista polaco Rubisn-
tein, que quando aqui esteve
pela primeira vez, já obteve o
mais franco successo. Agora,
depois de "tournées" triump-
haes na Europa e America do

Norte, o jovem artista voltou
com novos louros e novas glo-
rias; uns e outras porém, não
lhe perturbam a serenidade de
espirito, o ar juvenil e simples,
com que elle se dispõe a execu-
tar os programmas dos saraos.

acervo.estadao.com.br

Amanhã e no fim de
semana predominam os
dias ensolarados, ainda com
frio durante as madrugadas.

A umidade aumenta e, juntamente
com o frio intenso da madrugada,
favorece a formação de névoa e
nevoeiro pela manhã na faixa leste.

N

S

SE

NE
O L

NO

SO

NÉVOA E NEVOEIRO NO LESTE

5°/21° 5°/22° 8°/21°

3°/20°

8°/23°

7°/21° 8°/22°

7°/22°

8°/24°

8°/22°

10°/25°

9°/26°

9°/25°

10°/25°

9°/24°

8°/24° 8°/23°

6°/21°

3°/17°

5°/20°

13°/24°
15°/24°
15°/24°

9°/22°
10°/22°

8° 21° 13°


23°/27°
23°/35°
9°/22°
23°/30°
10°/25°
11°/25°
15°/30°
3°/19°
10°/24°
24°/32°
9°/26°
24°/31°
23°/33°
22°/28°
23°/30°
23°/31°
23°/29°
9°/22°
21°/33°
23°/29°
16°/33°
15°/25°
23°/27°
24°/31°
24°/33°
16°/27°

11°/25°
15°/21°
19°/25°
10°/20°
8°/20°
14°/16°
20°/30°
16°/19°
7°/16°
5°/17°
5°/17°
16°/17°
18°/32°
13°/20°
21°/31°
16°/28°
19°/27°
25°/33°
14°/17°
10°/20°
19°/22°
10°/21°
13°/23°
7°/14°
10°/21°
18°/24°
20°/24°
17°/20°
21°/28°

QUINTA, 28 SEXTA, 29


SÁBADO, 30 DOMINGO, 31
4h
9h
16h
23h


0,
1,
0,
1,

3h
8h
15h
22h

0,
1,
0,
1,

MINGUANTE 13.JUN

14H

CHEIA 05.JUN
CRESCENTE 30.MAIO 00H

16H

NOVA 22.MAIO

03H
6H

17H


25°

12°
25°

13°
23°

14°
24°

SEXTA DOMINGO SEGUNDA TERÇA

40% 70%

80%

2,

18

Sol,tempofirmeetemperaturabemamena.Diacomeçaeterminafrio,nubladocomnévoaenevoeiro.


MASSA DE AR
SECO POLAR

SÁBADO NOVA

11°
0 40% 25°

2h
7h
14h
21h

0,
1,
0,
1,

1h
6h
13h
20h


0,
1,
0,
1,

MM

m

32°


  • 4
    5
    5
    5
    0




  • 5
    5
    5




  • 4
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  • 5






  • 0
    6




  • 5
    5
    0
    14
    6
    12








GEADA

GEADA

NEVOEIRO AONÉVOA E
AMANHECER

PRÓXIMOSDIAS: CAPITAIS MÍN./MÁX.
ARACAJU
BELÉM
BELOHORIZONTE
BOAVISTA
BRASÍLIA
CAMPOGRANDE
CUIABÁ
CURITIBA
FLORIANÓPOLIS
FORTALEZA
GOIÂNIA
JOÃOPESSOA
MACAPÁ
MACEIÓ
MANAUS
NATAL
PALMAS
PORTOALEGRE
PORTOVELHO
RECIFE
RIOBRANCO
RIODEJANEIRO
SALVADOR
SÃO LUÍS
TERESINA
VITÓRIA

MUNDO FUSO MÍN.MÁX
ASSUNÇÃO
ATENAS
BARCELONA
BERLIM
BRUXELAS
BUENOSAIRES
CARACAS
CHICAGO
ESTOCOLMO
GENEBRA
JOHANNESBURGO
LIMA
LISBOA
LONDRES
LOSANGELES
MADRI
MÉXICO
MIAMI
MONTEVIDÉU
MOSCOU
NOVA YORK
PARIS
ROMA
SANTIAGO
SYDNEY
TEL-AVIV
TÓQUIO
TORONTO
WASHINGTON

NASCENTE

POENTE

HOJE:MANHÃ TARDE NOITE SOL LUA:


TÁBUADASMARÉS:PORTODESANTOS


ACIMADE32°

28°

24°

19°
ABAIXODE19°

VOLUMEDECHUVA: UMIDADERELATIVA:


ITAPETININGASOROCABA SÃO PAULO

ITAPEVA

OURINHOS

MARÍLIA BAURU

ARARAQUARA

RIBEIRÃOPRETO

FRANCA

S.J.DORIOPRETO

VOTUPORANGA

ARAÇATUBA
ADAMANTINA

PRESIDENTEPRUDENTE

PIRACICABACAMPINAS

SÃOCARLOS

C.DOJORDÃO

S.J.DOSCAMPOS

UBATUBA
GUARUJÁ
SANTOS

IGUAPE

CANANEIA

CAPITAL

NÓS

QUINA (Nº 5.280)
01 - 48 - 49 - 52 - 63
QUINA (ACUMULOU).............R$ 4.248.026,
MEGA-SENA (Nº 2.265)
14 - 20 - 23 - 39 - 46 - 50
SENA (ACUMULOU)..............R$ 33.201.656,
QUINA (50)......................................R$ 51.863,
DUPLA-SENA (Nº 2.083)

1º SORTEIO: 05 - 12 - 16 - 31 - 44 - 46
6 ACERTOS (ACUMULOU)....R$ 2.350.545,
2º SORTEIO: 11 - 13 - 19 - 27 - 47 - 49
6 ACERTOS (0).........................................R$ 0,
LOTOMANIA (Nº 2.077)
11 - 12 - 16 - 17 - 20 - 21 - 22 - 23 - 24 -
25 - 27 - 28 - 39 - 50 - 52 - 62 - 73 - 85 -
92 - 94
20 ACERTOS (1).....................R$ 10.207.815,

A


cidade de Breves, na Ilha de
Marajó, é proporcionalmen-
te a cidade com mais casos do
novo coronavírus no mundo. Incrí-
veis 25% dos 100.000 habitantes já
foram infectados. É isso que indica o
resultado do primeiro inquérito so-
rológico feito em todo o País. E se
Breves pode chegar a 25% de conta-
minados, nada impede que centenas
de outras cidades, grandes ou peque-
nas, cheguem a esse nível de contá-
gio. Em São Paulo, aproximadamen-
te 3% da população já foi infectada,
chegando a 5% em algumas regiões
da cidade. Imagine o que vai custar
ao Brasil como um todo o aumento
dos atuais 1,3% (calculados pelo mes-
mo estudo) para 25%. São pratica-
mente 20 vezes mais casos e mais
mortes do que ocorreu até agora.
Estamos caminhando nessa dire-
ção em passos largos. Hoje, somos o
país em que a pandemia cresce mais
rápido no planeta. Temos o maior
número de novos casos e mortes,
com uma epidemia fora de controle.
Nossa taxa de propagação (o famo-
so R) deve estar entre 1,1 e 1,3, o que
implica em um aumento de um 10%

a 30% nos casos a cada semana. Nas
últimas semanas, superamos todos os
países e já somos o segundo com mais
casos (por volta de 390 mil casos ofi-
ciais), só atrás dos Estados Unidos.
Nossas 24 mil mortes só são superadas
por países que já controlaram a pande-
mia, como a Itália, a Inglaterra e a Fran-
ça. Mesmo os EUA têm tido menos
mortes por dia que o Brasil. E grande
parte da culpa é de um deputado do
baixo clero que chegou à Presidência
eleito pelo povo. Enquanto a maioria
das autoridades estaduais e munici-
pais tentam tomar medidas para con-
ter o avanço do vírus, nosso presidente
parece desejar sua propagação: comba-
te o isolamento social, força ministros
a seguir seus palpites no que toca o
tratamento da doença e garante a ma-
nutenção da confusão na mente da po-
pulação usando sua visibilidade nos
meios de comunicação. Nesse ritmo, o
Brasil será uma grande Breves em pou-
cos meses. Sem uma coordenação fede-
ral, resta a cada governador e prefeito
tentar fazer o que pode.
Nas últimas semanas, esse colunis-
ta, um cientista aposentado, sem for-
mação médica, interessado em epide-

miologia, tem recebido e-mails de di-
versos prefeitos de pequenas cidades
perguntando o que devem fazer. Nor-
malmente, respondo que devem se-
guir as orientações dos epidemiologis-
tas, médicos e cientistas de seu Esta-
do. Muitos ficam frustrados. Mas hoje
resolvi responder sinceramente a um
desses prefeitos que está com seu hos-
pital colapsado pela chegada constan-
te de novos casos. Então, pensei que
talvez valha a pena publicar minha res-
posta. Aliás, não é minha, é a receita
usada com pequenas variações pelos
países que controlaram suas epide-
mias e estão abrindo suas economias.
Senhor prefeito, a primeira medida
quando o sistema de saúde beira o colapso
é decretar um lockdown rigoroso por duas
ou três semanas (não essas medidas par-
ciais de distanciamento que não têm efeito
suficiente para aliviar os hospitais, como
está acontecendo em São Paulo). Em ne-

nhum lugar do mundo essa medida rigoro-
sa deixou de diminuir o número de casos
graves radicalmente em três semanas.
Durante essas três semanas, senhor pre-
feito, o senhor deve organizar um sistema
de testagem com as seguintes característi-
cas. Todas as pessoas com qualquer tipo
de sintoma devem ser identificadas, isola-
das em casa e testadas quatro dias após o
início dos sintomas (se for usar PCR) ou
10 dias (se for usar testes sorológicos de

alta qualidade). Todos os contatos dessas
pessoas também devem ser isolados. E es-
ses contatos, se apresentarem sintomas na
primeira semana, também devem ser iso-
lados e testados. E assim por diante. Essa
metodologia de isolar e testar só é possível
de ser implementada se o número de novos
casos por dia for pequeno, daí a importân-
cia do lockdown rigoroso para diminuir a
quantidade de casos numa primeira fase.
Mas como saber se a quantidade de tes-
tes está sendo suficiente para detectar
uma fração significante dos novos casos?
Aí tem uma regrinha simples que indepen-
de do tamanho do município. O senhor
tem de testar um número suficiente de pes-
soas com sintomas iniciais para somente
5% dos testes serem positivos. Se mais de
5% forem positivos, provavelmente o se-
nhor não está conseguindo detectar um
número significante das novas infecções e
não vai conseguir controlar a reabertura.
Daí novamente a importância do lock-
down inicial. Se ele não baixar violenta-
mente a quantidade de casos, esquece, não
haverá testes suficientes para implantar
esse programa. Com esse sistema, sua pre-
feitura vai poder estimar a quantidade de
novos casos a cada dia, o que é uma manei-
ra simplificada de medir a taxa de espalha-
mento do vírus. Os números diários de-
vem ser tratados como uma média móvel
de 5 dias e acompanhados dia a dia.
Pronto, com isso organizado, o senhor
pode começar a abrir sua cidade lentamen-
te, sempre acompanhando essa média mó-
vel e sempre garantindo que não mais de
5% dos testes são positivos (para isso, a
quantidade de testes aplicados todos os
dias têm de ser ajustada semanalmente

dependendo do número de casos detec-
tados na semana anterior). Ao abrir
uma atividade, o senhor pode observar
que a média móvel está subindo, aí o
senhor deve reduzir a abertura ou ten-
tar abrir outra atividade, fechando a
primeira. O que abrir ou manter fecha-
do ainda é uma questão de tentativa e
erro ditada pelo valor dessa média mó-
vel e da quantidade de leitos livres. Mas,
em alguns meses, vamos saber como a
abertura de cada setor afeta o apareci-
mento de novos casos.
Medir a cada um ou dois meses a
soroprevalência (usando um método
semelhante ao usado no inquérito na-
cional) também ajuda a saber como ca-
minha a prevalência na sua cidade. Se
seu programa for um sucesso, a preva-
lência deve aumentar muito lentamen-
te, a ocupação de leitos deve continuar
baixa e a economia será lentamente res-
tabelecida.
O prefeito agradeceu dizendo que
não tinha ideia de que poderia ser
tão simples. Essa receita é fácil de
entender e relativamente fácil de
aplicar em pequenas cidades. Tem a
vantagem de poder ser administra-
da localmente. Aí, basta administrar
esse sistema até a vacina chegar. A
outra opção é deixar a população se
contaminar livremente, as mortes
saírem de controle e esperar que a
doença se vá quando 60% a 70% da
população já tiver contraído o vírus
e 0,5 a 1% tiver falecido.

]
É BIÓLOGO

País tem 1.086 novas mortes; total passa de 25 mil


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AS CORREÇÕES ABRANGEM ERROS COMO:
DE INFORMAÇÃO, NOME, CARGO, DADOS
NUMÉRICOS, ENTRE OUTROS.

O Brasil contabilizou 1.
novas mortes causadas pela
covid-19 em 24 horas, elevan-
do o total de óbitos pela doen-
ça para 25.598, segundo o Mi-
nistério da Saúde. De terça pa-
ra quarta, houve registro de
20.599 novos casos de infec-
ção pelo coronavírus e agora
são 411.821 pessoas contami-
nadas – foram registrados
mais de 100 mil novos casos
em menos de uma semana.
Do total de óbitos confirma-
dos, somente 500 ocorreram
nos últimos três dias. O restan-
te ocorreu em período anterior,
mas só teve agora a confirma-
ção. O ministério informou que
outros 4.108 óbitos estão em in-
vestigação por suspeita de co-
vid-19.
A pandemia do novo corona-
vírus se tornou a principal cau-
sa de mortes por dia no País. O
maior número de infecções con-
tinua em São Paulo, com 89.


diagnósticos e 6.712 mortes. O
Rio tem 42.398 casos e 4.605 óbi-
tos. No Ceará são 37.275 infec-
ções e 2.671 mortes.
O Brasil segue ocupando a se-
gunda posição entre as nações
com mais casos de covid-19 no
mundo e fica atrás apenas dos
Estados Unidos, que acumu-
lam mais de 1,6 milhão de infec-
tados, segundo dados compila-
dos pela plataforma da Universi-
dade Johns Hopkins até as 19
horas desta quarta-feira.
Na lista das nações com mais

mortes acumuladas, o Brasil
ocupa a 6.ª posição. Só fica atrás
de Estados Unidos (100.047),
Reino Unido (37.542), Itália
(33.072), França (28.599) e Es-
panha (27.117).
Em todo o mundo, a covid-
já infectou 5,6 milhões de pes-
soas, causando a morte de 353
mil delas, também de acordo
com os dados da Universidade
Johns Hopkins. Depois do iní-
cio do surto na China em dezem-
bro, pico na Europa e nos Esta-
dos Unidos em março e abril, a
América do Sul passou a ser con-
siderada o novo epicentro da
doença pela Organização Mun-
dial da Saúde (OMS).
De acordo com a diretora da
Organização Pan-Americana
da Saúde (Opas), Carissa Etien-
ne, existe “um aumento expo-
nencial” de óbitos diários no
Brasil. A expectativa é de que,
em 22 de junho, a média seja de
1.020 mortes por dia. “Este não

é o momento de flexibilizar as
restrições. É preciso permane-
cer forte, vigilante, e implemen-
tar as medidas com eficácia
comprovada.”
Carissa afirmou que “não há
dúvidas” de que a América é o

novo epicentro da pandemia do
novo coronavírus, e chamou a
atenção para os Estados Uni-
dos e para o Brasil, que vêm re-
gistrando os maiores números
diários de novos casos da doen-
ça. Peru, Chile e México tam-

bém foram citados pela direto-
ra como exemplos de países
que vivem um momento crítico
no crescimento de infectados.

Viagem. Para acompanhar os
trabalhos de combate à pande-
mia do novo coronavírus no Pa-
rá, o ministro interino da Saú-
de, o general Eduardo Pazuello,
desembarcou em Belém on-
tem. Pazuello fez uma rápida vi-
sita a dois hospitais da rede esta-
dual exclusivos para o tratamen-
to de infectados pela covid-19.
“É importante compreender
que, depois do impacto na capi-
tal e região metropolitana, é pro-
vável que nós tenhamos um im-
pacto no interior. E continuar
melhorando a capacidade da ca-
pital é necessário para que te-
nhamos a possibilidade de fa-
zer frente à demanda.” O Pará
tem 31 mil infectados e 2.
mortes. / ROBERTA PARAENSE,
ESPECIAL PARA O ESTADO

Com 411 mil infecções, Brasil ocupa a segunda posição entre as nações com mais casos de covid-19 no mundo, atrás apenas dos EUA


Previsão do Tempo


Há um século


E-MAIL: [email protected]

PANDEMIA DO CORONAVÍRUS


lAcompanhamento

APN

Correções


São Paulo Reclama


Risco de negro morrer por covid-19 é maior. Pág. A19 }


219.
É o número de infectados ainda
em acompanhamento, de acordo
com o Ministério da Saúde. O nú-
mero representa 53% do total de
casos confirmados da covid-
no Brasil.

Belém. Pazuello demonstrou preocupação com o interior

Loterias


Como abrir uma cidade


Sem coordenação federal, resta
a cada governador e prefeito
tentar fazer o que pode
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