O Estado de São Paulo (2020-05-29)

(Antfer) #1

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B1 SEXTA-FEIRA, 29 DE MAIO DE 2020 INCLUI CLASSIFICADOS O ESTADO DE S. PAULO


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Após 2 meses, BC libera apenas 21% do


R$ 1,2 tri prometido a bancos na crise


Fabrício de Castro / BRASÍLIA


Só 21% do arsenal de R$ 1,2 tri-


lhão anunciado pelo Banco


Central para evitar crises ban-


cárias e manter o funciona-


mento do crédito durante a


pandemia foram usados até


agora, dois meses após o lan-


çamento do pacote feito pelo


presidente do BC, Roberto


Campos Neto. O valor libera-


do aos bancos no período foi


de R$ 260,2 bilhões.


O pacote de R$ 1,2 trilhão re-


presentaria o equivalente a


16,6% do PIB – acima dos 3,8%


ofertados aos bancos após a cri-


se financeira de 2008.


Na época do anúncio, o discur-


so do BC era de que as medidas


permitiriam manter a oferta de


recursos para as instituições fi-


nanceiras, evitando dificulda-


des e possíveis quebras durante


a pandemia. Além disso, a inje-


ção de recursos permitiria que


os bancos pudessem atender ao


aumento da demanda por crédi-


to por empresas e famílias.


Cada vez mais seletivos com o


temor do aumento de calotes,


os bancos, porém, não usaram a


maior parte dos instrumentos


colocados à disposição pelo BC,


mostram os dados até aqui. A au-


tarquia também demorou na re-


gulamentação de linhas atrela-


das a letras financeiras e debên-


tures (título de dívida corporati-


va). A maior parte liberada foi


em compulsórios (recursos que


as instituições são obrigadas a


deixar no BC para fazer frente


aos riscos dos empréstimos).


“Avaliar o quanto foi disponi-


bilizado e o quanto poderia vi-


rar crédito é difícil”, afirma a


economista Isabela Tavares, es-


pecialista em crédito da Ten-


dências Consultoria Integrada.


“Dentro dos bancos, há recur-


sos que podem virar provisão


de crédito, porque as institui-


ções estão pensando no risco


de aumento da inadimplência.”


Para o economista Ricardo Ro-


cha, do Insper, os bancos não es-


tão neste momento com proble-


ma de liquidez. “Não é falta de di-


nheiro para emprestar. O proble-


ma é o risco.” Segundo ele, o pro-


blema enfrentado pelas empre-


sas para acessar o crédito passa


pela falta de garantias a serem da-


das aos bancos. “Como fazer che-


gar o crédito para quem não tem a


garantia? Esta é a dificuldade”, diz


ele. De acordo com o BC, as con-


cessões de crédito despencaram


16,5% em abril ante março, consi-


derando a série estatística livre de


influências sazonais. No caso es-


pecífico das empresas, essas con-


cessões recuaram 21,1%. Entre as


famílias, a baixa foi de 13,2%.


Em nota, o BC afirmou que


“até o momento os recursos dis-


ponibilizados atenderam plena-


mente as demandas das institui-


ções financeiras”. Já a Federa-


ção Brasileira de Bancos (Febra-


ban) afirmou que, na conjuntu-


ra atual, não existem restrições


relevantes de liquidez. Além dis-


so, afirmou que parte das medi-


das do BC “tem implementação


gradual e o seu potencial pleno


só poderá ser mensurado a mé-


dio e longo prazo”.


Liquidez do mercado. Cada vez mais seletivos com o temor de aumento de calotes, bancos não usam a maior parte dos instrumentos


colocados à disposição pelo Banco Central, que também demorou na regulamentação de linhas atreladas a letras financeiras e debêntures


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