O Estado de São Paulo (2020-05-29)

(Antfer) #1

%HermesFileInfo:B-2:20200529:


B2 Economia SEXTA-FEIRA, 29 DE MAIO DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


Crescente há anos, o


acesso online a servi-


ços públicos registrou


um grande aumento


depois que a pande-


mia do novo coronaví-


rus atingiu o País e al-


terou profundamente a vida das pes-


soas e as atividades econômicas. O


governo federal vem procurando


atender a esse crescimento, que foi


notável em abril. Depois do registro


dos primeiros casos de contamina-


ção de brasileiros pela covid-19, as


autoridades federais aceleraram a


transição da era dos documentos em


papel para os serviços online e cria-


ram 130 serviços digitais.


Necessária em tempos normais pa-


ra acelerar os procedimentos buro-


cráticos, facilitar a vida dos cidadãos


no seu relacionamento com o Estado


e reduzir custos administrativos do


setor público, a digitalização dos servi-


ços do governo tornou-se essencial


com a pandemia.


Registros da Secretaria de Governo


Digital, do Ministério da Economia,


mostram que o número de usuários


ficou relativamente estável nos dois


primeiros meses do ano (4,6 milhões


de diferentes pessoas em janeiro e 4,


milhões em fevereiro), mas registrou


alta de 63% em março (6,7 milhões de


pessoas), quando as medidas de en-


frentamento da pandemia começa-


ram a afetar a vida dos cidadãos e das


empresas. Em abril, porém, houve um


salto de 108% (14 milhões de pes-


soas), sempre na comparação com o


mês anterior.


Os serviços mais acessados no Por-


tal Gov.br nos últimos meses são, cla-


ramente, aqueles voltados para a con-


cessão de benefícios. Pela ordem de


solicitação, esses serviços são inscri-


ção no Cadastro Único para Progra-


mas Sociais, pedido de auxílio emer-


gencial de R$ 600, pedido de seguro-


desemprego, saque de abono salarial


e emissão de comprovante do Cadas-


tro Único. Seguem-se serviços nor-


malmente de grande demanda, como


obtenção de Carteira de Trabalho,


consulta de informações cadastrais


no CPF, informações sobre o corona-


vírus, obtenção de benefícios do Bol-


sa Família e cadastro de recurso relati-


vo ao seguro-desemprego.


Os dados mostram que a população


vem optando cada vez mais pelos ser-


viços online – em parte dos casos por


absoluta necessidade – e que o gover-


no vem procurando atender a essa


demanda. O objetivo, segundo o se-


cretário do Governo Digital, Luís Feli-


pe Monteiro, “é que o governo esteja


na palma da mão de todos os brasilei-


ros, onde o cidadão estiver”.


Editorial Econômico


Ganhos com


os novos serviços


públicos digitais


E-MAIL: [email protected]
TWITTER: @COLUNADOBROAD

A


s maiores redes de shopping centers do Brasil – BRMalls, Iguatemi,


Multiplan e Aliansce Sonae – decidiram sacrificar o faturamento


por mais um mês, diante da crise. As redes vão isentar os lojistas do


pagamento do aluguel de maio, cujo boleto será enviado em poucos dias.


A definição dessa cobrança ainda estava pendente em alguns lugares e as-


sustava os varejistas, que viram suas vendas irem à lona na quarentena.


Todos os 577 shoppings do País foram fechados por determinação de au-


toridades locais na segunda quinzena de março, após o estouro da pande-


mia. A reabertura começou pouco a pouco, no fim de abril. Hoje, são 158


centros de compra em funcionamento em 69 cidades, porém com horário


reduzido, controle de fluxo de visitantes e vendas 50% abaixo do normal.


A


flexibilização da quarentena


em São Paulo, o epicentro da


epidemia no Brasil e no auge da


crise, pode passar a ideia de que a crise


está passando. Mas é falsa.


O governador do Estado de São Pau-


lo, João Doria, apresentou um progra-


ma multicolorido que pretende ser


uma flexibilização inteligente do isola-


mento social a partir de 1.º de junho,


baseada na ponderação de critérios téc-


nicos. Mas a iniciativa é uma demons-


tração das enormes dificuldades a se-


rem enfrentadas na escolha de políti-


cas públicas no meio da incerteza.


Em princípio, a flexibilização seleti-


va deveria se basear em levantamentos


sobre o comportamento do vírus, so-


bre o índice de contaminação, de capa-


cidade do atendimento da rede hospi-


talar e do grau de imunização da popu-


lação. Foi por isso que a Organização


Mundial da Saúde (OMS) vinha reco-


mendando testes, testes e mais testes.


Mas as estatísticas disponíveis no


Brasil são de uma precariedade gritan-


te. Apenas uma ínfima parcela da popu-


lação foi testada e a maioria das infor-


mações técnicas em que se basearam


as decisões tomadas não passa de con-


junto de hipóteses com alguma proba-


bilidade de acontecer. O País não tem


nem sequer estatísticas atualizadas so-


bre a real incidência de mortes causa-


das pelo coronavírus. Na quarta-feira,


passavam de 4,1 mil as vítimas cuja cau-


sa mortis ainda aguardava diagnóstico,


o que dá 16% sobre o total.


A liberação progressiva das ativida-


des baseada em critérios geográficos é


também questionável. O Município de


São Paulo, por exemplo, foi enquadra-


do em zona laranja, que comporta iní-


cio de flexibilização. No entanto, os


municípios do entorno levam tarja ver-


melha, portanto continuam sujeitos à


quarentena rígida. O programa parece


não levar em conta que muita gente


que trabalha em São Paulo, no comér-


cio e nos serviços que começam a ser


liberados mora nos municípios vizi-


nhos. É o vendedor que tem casa em


Guarulhos, mas trabalha num shop-


ping de São Paulo; é o pessoal que vive


no ABC, em Barueri, em Mairiporã e


que tem emprego fixo em São Paulo.


Como controlar esses furos?


É preciso ver, também, se o fatura-


mento proporcionado pela abertura


parcial do comércio, que exige obediên-


cia a restrições não inteiramente cla-


ras, compensará o aumento do custo


fixo de manter a loja aberta. As autori-


dades impõem a observância de certo


número de exigências prévias que, de


antemão sabemos, não serão controla-


das nem fiscalizadas pelas prefeituras.


Enquanto isso, certos sanitaristas


vêm advertindo que esses e outros es-


quemas de flexibilização da quarente-


na podem ser prematuros diante do


agravamento da doença. Nesse caso,


São Paulo e o Brasil acabariam por repe-


tir o caso do Chile, cujas autoridades


contavam com a pandemia em retra-


ção, reabriram a atividade econômica,


mas, em semanas, passaram a enfren-


tar novo alastramento do coronavírus.


Enfim, as autoridades do Estado e do


País estão tomando decisões de enor-


me gravidade praticamente no escuro.


E isso acontece não porque estejam er-


radas – algo que nenhum avaliador tem


condições de concluir com algum grau


de certeza –, mas porque a precarieda-


de do conhecimento do comportamen-


to do vírus não clareia a estrada pela


frente. Como este é um megaexercício


de tentativa e erro, essas políticas po-


dem acabar se tornando sucessão de


avanços e recuos. E de muitas mortes.


»Bom senso. Neste momento, as


companhias estão avaliando como


ficará a política de cobrança de alu-


guéis após a reabertura. A ideia é


conceder desconto que será reduzi-


do mês a mês, de acordo a evolução


das vendas. Ao todo, o setor já isen-


tou ou adiou a cobrança de R$ 3 bi-


lhões de aluguéis, taxas condomi-


niais e outros compromissos, de


acordo com a Associação Brasileira


de Shopping Centers (Abrasce).


»Uma lava a outra. A medida pre-


tende evitar a quebradeira generali-


zada de lojistas e o aumento dos


espaços vagos, além de disputas ju-


diciais em torno das cobranças, co-


mo na crise de 2014. Dois terços


dos varejistas são empresas de pe-


queno e médio porte, com menos


fôlego para atravessar o período de


dificuldades. Por outro lado, a medi-


da afeta o bolso das donas de shop-


pings, cujas fontes de receita são o


aluguel de lojas e vagas de estacio-


namento, zerado desde março.


»Virar o jogo. Entidades do setor


de saneamento, tanto prestadores


privados como públicos, além de


movimento sindicais, tentam rever-


ter a decisão do governo federal


que excluiu a área da lista de servi-


ços essenciais.


»Prioridade. Entidades do setor


apontam que a retirada fragiliza os


serviços de saneamento. A presença


na lista, por exemplo, blindaria a


prestação da atividade em cidades


que restringiram aberturas de negó-


cios e a locomoção de pessoas.


»No Cade. O LSF10, fundo de in-


vestimento controlado pela gestora


norte-americana Lone Star, e a Nati-


xis New York têm até 8 de junho


para apresentar informações ao


Conselho Administrativo de Defesa


Econômica (Cade) no caso que ana-


lisa a compra do controle da Atvos


Agroindustrial, empresa de açúcar e


álcool do grupo Odebrecht.


»Descrição. Dentre outras coisas,


Natixis e Lone Star terão de infor-


mar se de fato realizaram a opera-


ção; os nomes das empresas e pes-


soas envolvidas; a estrutura societá-


ria da Atvos antes e depois da opera-


ção; e apresentar contratos. Tam-


bém terão de dizer se o negócio foi


notificado ao Cade e, em caso negati-


vo, justificar o motivo.


»Quem é. O Natixis é o agente ad-


ministrativo dos bancos peruanos


que venderam para a Lone Star as


ações dadas em garantia a eles pela


Odebrecht por obras no Peru. Infor-


mado da aquisição após consumada,


o grupo contesta a transação em câ-


mara arbitral e considera irrisórios


os US$ 5 milhões pagos pela Atvos.


»Sem contato. A pandemia desper-


tou nos consumidores maior interes-


se por tecnologias de pagamentos


por aproximação (NFC, na sigla em


inglês), diante das recomendações


de segurança e saúde por conta da


covid-19. O Santander Brasil vendeu


20 mil meios de pagamentos vestí-


veis, os chamados wearables, em


apenas 45 dias. O banco tem um


portfólio que vai de pulseiras, inclu-


indo a versão com a marca Osklen, a


fivelas de relógio.


»Empurrão. Para motivar o interes-


se, o banco cortou o preço dos ‘aces-


sórios’ em 50%. Consumidores atraí-


dos com a pandemia se somam aos


350 mil dispositivos móveis que já


estavam nas mãos de clientes do


Santander, sem incluir as carteiras


digitais como o aplicativo de cartões


Way e o Samsung Pay.


»Agora vai. Em todo o mercado, o


uso de meios de pagamentos com


tecnologia por aproximação, que até


então engatinhava no País, ganhou


fôlego na pandemia. De janeiro a


março, o volume explodiu 456%, pa-


ra R$ 3,9 bilhões ante um ano, segun-


do a Associação Brasileira das Em-


presas de Cartões de Crédito e Servi-


ços (Abecs).


CIRCE BONATELLI, MARIANA DURÃO,


AMANDA PUPO E ALINE BRONZATI


CELSO


MING


●Saldo de crédito do sistema


financeiro no Brasil


FONTE: BANCO CENTRAL INFOGRÁFICO/ESTADÃO

TOTAL PESSOA JURÍDICA PESSOA FÍSICA

ABR
2018

ABR
2020

EM VARIAÇÃO PORCENTUAL MÊS A MÊS


15

10

5

0







GOVERNO SP

» Evolução do crédito


O gráfico mostra como evoluiu o crédito


do sistema financeiro. O dado mais im-


portante é o de que, em 12 meses (até


abril), aumentou em 1,2% o crédito para


as empresas, mas recuou em 0,9% para


pessoas físicas. Com o agravamento da


crise esperam-se fortes alterações nes-


sas variações. Alguém pode perguntar


por que se mede o crédito do sistema


financeiro. Há outro tipo de crédito? Há,


sim. Mas o crédito das empresas para


outras empresas (crédito comercial) não


tem medição confiável no Brasil.


lNúmeros


20 mil


foi o número de acessórios, que fazem


pagamento à distância, vendidos pelo


Santander em 45 dias de pandemia


CONFIRA


No escuro contra o vírus


Solução. Isolamento colorido


coluna do


Grandes shoppings vão


suspender aluguel em maio


E-MAIL: [email protected]

MÁRCIO FERNANDES/ESTADÃO -7/11/

ALEX SILVA/ESTADAO -19/4/

JON FURNISS/AP-13/7/

mercados


US$ 1/NY
1 Euro/
Europa

1 Libra/
Londres

R$ 1/
Brasil
Dólar americano 1,000 1,1075 1,2320 0,
Euro 0,903 1,0000 1,1123 0,
Franco suíço 0,964 1,0679 1,1879 0,
Libra esterlina 0,812 0,8990 1,0000 0,
Iene 107,640 119,1815 132,5670 20,

Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY*JUL/20 10,80 295.543 10,55 10,88 0,
Café NY* SET/20 100,90 52.496 100,40 104,15 -3,
Soja CBOT**JUL/20 8,47 305.352 8,3875 8,5225 -0,
Milho CBOT**SET/203,32272.8983,2375 3,34 1,

AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC

Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%

Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Maio)


R$ Var. % Neg.
IRBBRASIL ON 8,14 5,71 55.


BRASKEM PNA 29,10 5,43 25.


USIMINAS PNA 5,96 4,56 40.


Maiores baixas do Ibovespa


MULTIPLAN ON 21,31 -5,46 20.


IGUATEMI ON 33,35 -5,20 14.


YDUQS PART ON 28,60 -4,98 18.


No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%


(^1) Nova York DJIA 25.400,64 -0,58 4,31-10,
(^1) Frankfurt - DAX 11.781,13 1,06 8,47-11,
(^1) Londres - FTSE 6.218,79 1,21 5,38-17,
(^1) Tóquio - NIKKEI 21.916,31 2,32 8,53-7,
IBOVESPA: 86.949,09 PONTOS 1 DIA -1,13 (%) MÊS 8,00 (%) ANO -24,81 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial 5,3832 1,94 -1,06 34,
Dólar Turismo 5,5200 1,29 -1,43 32,
Euro 5,9540 2,50 -0,05 32,
Ouro 294,400 1,69 -0,34 45,
WTI US$/barril 33,42 3,79 75,43 -45,
IBrentUS$/barril 35,03 0,80 31,64 -46,
IGP-M (FGV) 1,0651 IPCA (IBGE) -
IGP-DI (FGV) - INPC (IBGE) -
IPC-FIPE - ICV-DIEESE -
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (21/32) 2,66 0,0104 -15,82 -39,
CDI 2,90 0,0113 -20,55 -34,
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
25/5 a 25/6 0,0000 0,2234 0,5000 0,
26/5 a 26/6 0,0000 0,2199 0,5000 0,
27/5 a 27/6 0,0000 0,2192 0,5000 0,
Índice Abril Maio No ano12 Meses
INPC (IBGE) -0,23 - 0,31 2,
IGPM (FGV) 0,80 0,28 2,79 6,
IGP-DI (FGV) 0,05 - 1,80 6,
IPC (FIPE) -0,30 - 0,19 2,
IPCA (IBGE) -0,31 - 0,22 2,
CUB (Sinduscon) -0,41 - 0,02 3,
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,21 - 0,99 2,
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)
De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,
Vencimento 7/6. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Cshg Juro Real Curto RF FIC FI
1,96 0,11 2,16 33.149,19 2,
Bradesco H FI RF Nilo 1,78 0,09 -3,47 784.941,82 2,
Safra Extra Master FI RF Cred Pr
0,90 0,04 -1,42 274.388,52 194,
Vila DO Conde FI RF Cred Priv 0,90 0,02 -1,45 75.202,76 99,
Safra Extra FIC FI RF Cred Priv
0,86 0,04 -1,60 36.116,32 198,
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Bram FI RF Idka Ipca 5 3,04 0,27 1,66 255.409,99 1,
BB TOP RF Idka PRE 5 Anos LP FI
2,84 0,17 4,59 258.800,29 1,
Bram FI RF Idka PRE 5 2,84 0,19 4,23 286.590,19 1,
Bradesco FC de FI RF Prefixado L
2,80 0,19 4,03 257.500,15 1,
BB Renda Fixa LP PRE 5 Anos Priv 2,79 0,16 4,34 141.486,63 1,
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Aurum RF FC
0,24 0,01 1,59 1.814.052,70 10,
Caixa FI JUS RF LP 0,24 0,01 1,52 885.780,73 1,
Itau RF Curto Prazo FI
0,23 0,01 1,53 9.043.591,92 78,
Caixa FI Master Liquidez RF Curt 0,23 0,01 1,52 25.885.009,35 7,
BB TOP Renda Fixa TPF FI
0,23 0,01 1,52 2.181.491,30 1,
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Caixa FI Lameirao Mult Cred Priv 41,42 6,81 75,83 6.879,52 0,
Logos Total Return Master FI Mul
16,77 4,82 -48,65 171.938,72 3,
Trend Cannabis FI Mult 16,74 -0,22 -21,27 30.151,75 0,
Logos Total Return FIC FI Mult
16,62 4,82 -49,08 171.834,14 4,
Platina Trading FI Multimercado 15,46 4,50 -11,48 20.344,73 3,
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Speed II FI Multimercado
8,61 2,58 6,60 27.403,07 9,
Itau Real 3 Multimercado FI 7,75 3,57 -58,52 31.059,97 2,
Itau Real 3 Multimercado FC
7,73 3,56 -57,32 31.117,27 2,
Itau Real Mult FI 3,07 1,20 -23,59 261.045,36 9,
Itau Real Mult Ficfi
3,04 1,19 -23,68 261.408,16 9,
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Littauer FIA 24,75 2,52 34,70 213.757,79 1,
Arbor Global Equit FI Acoes BDR
18,19 -0,77 33,12 28.359,89 2,
Absoluto Partners Master FI Acoe 16,49 4,20 7,58 5.664.878,09 1,
AP FIC FI Acoes
16,48 4,20 7,49 269.930,01 1,
Absoluto Partners I.1 FC FI Acoe 15,67 3,62 6,07 860.737,82 1,
VENCIMENTO (
)ANO (%) R$
Tesouro IPCA 15/8/2026 2,79 2.778,
15/5/2035 4,24 1.774,
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,48 4.048,
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 4,30 896,
1º/1/2026 6,52 702,
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,03 10.614,
()TÍTULOS A VENDA
Agrícolas - Mercado Físico
Índices de reajuste do aluguel (Junho)
(
) Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel



  • ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE: ANBIMA
    Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
    Soja
    CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 106,39 0,47 28,
    Boi
    CEPEA/ESALQ, R$/@ 203,40 -1,09 34,
    Milho
    CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 50,06 -0,95 34,
    Café
    CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 535,773 -1,22 33,
    FUNDOS

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