O Estado de São Paulo (2020-06-03)

(Antfer) #1

%HermesFileInfo:B-2:20200603:
B2 Economia QUARTA-FEIRA, 3 DE JUNHO DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


A pandemia do novo
coronavírus deverá
provocar, neste ano, a
maior queda já registra-
da nos investimentos
em energia em todo o
mundo. É a reação dos
produtores à brutal queda de deman-
da decorrente do isolamento social e


da aguda retração da atividade econô-
mica em todos os segmentos e em es-
cala global.
No começo do ano, a Agência Inter-
nacional de Energia (IEA, na sigla em
inglês) estimava aumento de 2% nos
investimentos globais em energia, no
que seria a maior expansão em seis
anos. Mas, em seu relatório World
Energy Investment 2020 – atualizado
com informações até maio, para afe-
rir pelo menos o impacto inicial da
covid-19 no setor –, projetou uma que-
da de 20% em relação ao total investi-
do no ano passado. Isso significa um

corte de US$ 400 bilhões no volume
anual de investimentos em energia.
Embora a redução venha como res-
posta a um problema do presente,
suas consequências mais agudas pode-
rão ser mais notáveis no futuro.
Como ficará o abastecimento quan-
do a economia mundial começar a
normalizar seu ritmo de atividade as-
sim que as medidas mais drásticas de
restrição à circulação de pessoas e
mercadorias forem sendo aliviadas?
Pior: como ficará o abastecimento no
futuro próximo, quando a demanda
estiver crescendo em seu ritmo his-

tórico, como se espera, mas os investi-
mentos em expansão da capacidade
produtiva se mostrarem insuficientes
em razão de decisões tomadas no pre-
sente, visto que muitos desses investi-
mentos têm longo prazo de matura-
ção? E como ficará a transição para o
uso de energia mais limpa, como recla-
ma a sociedade?
São perguntas como essas que tor-
nam “profundamente preocupante” a
queda histórica dos investimentos
globais em energia, como observou o
diretor executivo da IEA, Fatih Birol.
“Isso significa perda de empregos e

oportunidades econômicas hoje, bem
como perda de suprimento de ener-
gia de que poderemos precisar ama-
nhã.” Além disso, a queda dos investi-
mentos pode retardar a transição pa-
ra energias renováveis e sustentáveis.
A maior redução, de cerca de 30%
ocorrerá na indústria do petróleo, cu-
jo mercado vem registrando grandes
oscilações em razão da notável dimi-
nuição do consumo. Os investimen-
tos em xisto, que já vinham em queda,
deverão diminuir 50% neste ano. Mas
também cairão investimentos em efi-
ciência energética.

Editorial Econômico


Riscos ao


suprimento de


energia no futuro


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A


ideia de se instituir um progra-
ma de renda básica permanente
está ganhando adeptos mundo
afora. Em resposta à crise, o governo da
Espanha aprovou, na sexta-feira, um
programa de renda mínima para redu-
zir a pobreza. Governos de outros paí-
ses estão considerando medidas seme-
lhantes, como é o caso do Chile.
No Brasil, o debate sobre a renda bási-
ca ganhou fôlego no âmbito da adoção
do auxílio emergencial de R$ 600 em
abril, cuja prorrogação é necessária pa-
ra o enfrentamento da pandemia e dos
efeitos macroeconômicos dela prove-
nientes. Mas a renda básica que hoje é
assunto de artigos diversos – inclusive
da série de colunas que tenho escrito
neste espaço sobre o tema – transcende
a emergência. A ideia é fazer o que fez a
Espanha e torná-la um benefício perma-
nente, reforçando as redes de proteção
social do País.
Há muitos pesquisadores no Brasil
debruçados sobre esse tema, fazendo
simulações, contas, analisando os da-
dos e as possibilidades. Destaco em es-
pecial o trabalho de pesquisadores do
Ipea, da USP, e do Cedeplar da UFMG.
Esses são os estudos que mais têm rece-
bido a atenção dos parlamentares no
Congresso, ao contrário de outras pro-
postas que nem sequer estão em discus-
são. Insisto: não há uma só proposta pa-
ra a renda básica. Há várias. Algumas
são perfeitamente viáveis do ponto de
vista macroeconômico e sustentáveis
do ponto de vista fiscal. Outras são im-
pagáveis.
Recentemente, uma proposta impa-
gável foi objeto da coluna do economis-
ta Samuel Pessôa, que ficou impressio-
nado com seus potenciais efeitos sobre
a redução da desigualdade, mas, depois
de mostrar ser a proposta inviável, la-
mentou e ficou por isso mesmo. É com-
preensível que existam temores de na-
tureza fiscal sobre a adoção de um pro-
grama que, à primeira vista, pode pare-
cer impossível de custear. Não é com-
preensível, entretanto, deixar de lado
propostas que hoje fazem parte do deba-
te interno.
É evidente que um programa de ren-
da básica formulado como simples ex-
tensão do atual auxílio emergencial é
custoso: os cálculos mostram que o gas-
to com esse programa alcançaria facil-
mente cerca de 7 pontos porcentuais
do PIB. Além disso, tal programa pode-
ria ter consequências indesejáveis do
ponto de vista do trabalhador, estimu-
lando a informalidade quando essa já é
elevada e tende a aumentar em razão da
crise. Por fim, o financiamento da ren-
da básica exigiria, no mínimo, a extin-
ção de outros programas focalizados,
como o Bolsa Família, que hoje alcança
as famílias mais pobres. Por que não

simplesmente ampliar o Bolsa Família,
alguns perguntam? Porque o Bolsa Fa-
mília deixa vulnerável uma massa de
brasileiros que não são suficientemen-
te pobres para atender aos seus crité-
rios, mas ainda assim vivem na precarie-
dade, oscilando entre o emprego for-
mal e a informalidade.
Quais as alternativas? Uma delas, pro-
posta por pesquisadores do Ipea e da
USP e hoje tema de intensas discussões
e simulações, seria pagar uma renda
mínima para todas as crianças, universa-
lizando o benefício. Quais crianças?
Uma ideia é começar pela primeira in-
fância, a faixa de 0 a 6 anos, que recebe-
riam meio salário mínimo. Tal progra-
ma abrangeria um enorme contingente
de famílias pobres e vulneráveis, cobrin-
do as lacunas deixadas pelos programas
sociais existentes. Ao preencher essas
lacunas, o programa seria complemen-
tar aos já existentes. Não deixaríamos

de ter o Bolsa Família, ou o Benefício de
Prestação Continuada, por exemplo.
Esse programa universal de proteção in-
fantil custaria cerca de 1,5 ponto porcen-
tual do PIB, não elevaria a razão dívi-
da/PIB, não geraria inflação, e atenderia
tanto à necessidade de responsabilida-
de fiscal quanto a de responsabilidade
social.
O impacto total desse tipo de progra-
ma sobre as contas públicas acaba sen-
do menor do que parece, e a razão é sim-
ples: trata-se de uma transferência de
renda que resulta em aumento do con-
sumo, e o aumento do consumo eleva a
arrecadação de impostos, o que finan-
cia, em parte, o programa. Além disso, o
consumo aquece a economia e gera cres-
cimento, de modo que há um efeito mul-
tiplicador: com mais renda, há mais con-
sumo e, no fim, mais arrecadação.
O Brasil atravessa um momento úni-
co. Nele se abre uma fresta pela qual
podemos finalmente emplacar um re-
forço às redes de proteção social que
preencham as lacunas dos demais pro-
gramas. São dezenas de milhões de pes-
soas que poderão ser beneficiadas. E tu-
do isso é perfeitamente pagável. E tam-
bém impagável: seu valor para a socieda-
de é inestimável.

]
ECONOMISTA, PESQUISADORA DO
PETERSON INSTITUTE FOR
INTERNATIONAL ECONOMICS E
PROFESSORA DA SAIS/JOHNS
HOPKINS UNIVERSITY

A


s fortes perdas no mercado de renda variável com a pandemia em
março começam a chegar à Justiça. Investidores que amargaram
prejuízo em operações com ações e opções ingressaram com pedi-
dos de indenização contra a XP Investimentos, alegando que a corretora
liquidou contratos com vencimento antes da hora e apresentou falhas em
seu sistema de comunicação. Os pedidos de indenização ainda não foram
julgados. Um dos casos é do investidor José Corona. Por meio de suas hol-
dings patrimoniais Abaco e JC Investimentos, ele alega ter tido prejuízo
de cerca de R$ 8 milhões, entre 6 e 9 de março. Neste último dia, inclusive,
foi acionado na B3 o primeiro dos cinco circuit breaker – a parada da Bolsa
para evitar perdas maiores – na esteira da turbulência com a pandemia.


»Pane. Foi em 9 de março que di-
versos investidores reclamaram de
problemas para acessar plataformas
de corretoras como XP Investimen-
tos, BTG Pactual, Easynvest e Ban-
co Inter, entre outras. As platafor-
mas travaram diante do número
massivo de acessos por clientes as-
sustados com a sangria do mercado.


»Corrida. Corona diz que o motivo
da perda foi a impossibilidade de
comunicação entre a corretora e
seus agentes autônomos e de acesso
à plataforma. Além disso, afirma
que a XP assumiu o controle de sua
carteira, liquidando ativos “sem
qualquer critério, racionalidade ou
preocupação em minimizar o prejuí-
zo”. Outros dois casos também che-
garam à Justiça.


»Ciente. Procurada, a XP afirma
que as três reclamações já foram
tratadas pela ouvidoria da empresa
e julgadas improcedentes. De toda
forma, irá prestar esclarecimentos
nos processos quando for intimada.


»Terror. A possibilidade de uma
recessão prolongada é a maior preo-
cupação de executivos de várias par-
tes do mundo. Ela é seguida pelo
receio do aumento de falências e de
uma onda de fusões e aquisições.
Os dados são de relatório do Zurich


Insurance Group, com a consultoria
de risco e corretora Marsh & McLen-
nan e o Fórum Econômico Mundial.

»Medos variados. Entre as preocu-
pações, estão ainda as crescentes
tentativas de fraudes e roubo de da-
dos com mais trabalhadores em ho-
me office, o desemprego estrutural
e o enfraquecimento fiscal das eco-
nomias. Foram ouvidos 350 executi-
vos de vários países, em abril.

»Último minuto. De 234 empresas
listadas na B3, só 29 arquivaram o
Formulário de Referência 2020, es-
pécie de raio X das companhias, até
o fim de maio. É o que mostra le-
vantamento da consultoria MZ, que
acompanha essas empresas. A maio-
ria delas está se valendo da flexibili-
zação de prazos de entrega de infor-
mações concedida pela Comissão
de Valores Mobiliários (CVM) em
função da pandemia.

»Na gringa. No caso do Formulário
20-F, documento semelhante apre-
sentado à Securities and Exchange
Comission (a CVM norte-america-
na), apenas três empresas nacionais
não o entregaram. Nos Estados Uni-
dos, há 27 companhias brasileiras
listadas na NYSE ou na Nasdaq e 41
na US OTC Markets.

»Isto ou aquilo. Os usuários da in-
ternet ainda têm opiniões divididas
sobre bancos digitais, segundo pes-
quisa do Ibope Inteligência feita para
o C6 Bank com 2 mil usuários de to-
do o País. Pelo levantamento, não
chegam à metade (37%) os que enxer-
gam vantagem em bancos digitais,
contra 24% que acreditam estar nos
tradicionais os maiores atrativos. Ao
mesmo tempo, 29% afirmaram ver
pouca diferença entre ambos.

»De pé. A Sul Americana de Metais
(SAM), controlada pela chinesa Hon-
bridge Holdings, estima atraso de
um ano na operação do complexo de
mineração de US$ 2,1 bilhões que
planeja em Minas Gerais. O grupo
vem enfrentando dificuldades no li-
cenciamento ambiental – parado
com a pandemia –, mas o interesse
no investimento está mantido.

»Contra. Após a área técnica do Tri-
bunal de Contas da União (TCU)
apresentar parecer desfavorável à
renovação antecipada da Estrada de
Ferro Carajás, da Vale, o governo
federal intensificou o diálogo com o
gabinete do relator do processo, mi-
nistro Bruno Dantas. O Ministério
da Infraestrutura deve enviar nos
próximos dias um memorial para
esclarecer pontos levantados.

»Positivo. Apesar da posição da
área técnica, a pasta está confiante
na prorrogação da concessão. O go-
verno fez a primeira renovação ante-
cipada de ferrovias na semana passa-
da, com a Malha Paulista. Esse pro-
cesso também foi alvo de críticas.
Nos dois casos, a área técnica ques-
tionou se os projetos seriam vantajo-
sos, por exemplo.

JOSÉ AYAN JÚNIOR, MARIANA DURÃO,
TALITA NASCIMENTO, AMANDA PUPO E
CYNTHIA DECLOEDT

Renda básica é impagável?


MONICA


DE BOLLE


O impacto total desse
tipo de programa sobre as
contas públicas acaba sendo
menor do que parece

coluna do


Investidores processam XP


por perdas no auge da crise


MONICA DE BOLLE ESCREVE ÀS QUARTAS-FEIRAS

FELIPE RAU/ESTADÃO - 20/3/

PAULO WHITAKER / REUTERS

AGENCIA VALE - 13/5/

mercados


US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,1166 1,2551 0,
Euro 0,896 1,0000 1,1239 0,
Franco suíço 0,962 1,0746 1,2077 0,
Libra esterlina 0,797 0,8898 1,0000 0,
Iene 108,697 121,3715136,4020 20,

Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY*JUL/20 11,22 289.081 11,01 11,282,
Café NY* SET/20 99,75 56.532 99,10 101,25 -0,
Soja CBOT**JUL/208,51295.413 8,3858,560 1,
Milho CBOT**SET/203,29298.210 3,2603,2900,

AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC

Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%

Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Maio)
R$ Var. % Neg.
CVC BRASIL ON NM 18,60 20,00 35.
GOL PN N2 15,11 15,70 57.
COGNA ON ON NM 6,40 13,68 10.


Maiores baixas do Ibovespa
MAGAZ LUIZA ON 61,80 -2,98 69.
B2W DIGITAL ON NM 89,19 -2,42 27.
MINERVA ON NM 12,88 -1,53 18.


No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%

(^1) Nova York DJIA 25.742,65 1,05 1,42 -9,
(^1) Frankfurt - DAX 12.021,28 3,75 3,75 -9,
(^1) Londres - FTSE 6.220,14 0,87 2,36-17,
(^1) Tóquio - NIKKEI 22.325,61 1,19 2,05-5,
IBOVESPA: 91.046,38 PONTOS 1 DIA 2,74 (%) MÊS 4,17 (%) ANO -21,27 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial 5,2086 -3,34 -2,44 29,
Dólar Turismo 5,3700 -3,24 -2,19 29,
Euro 5,8160 -3,02 -1,81 29,
Ouro 290,000 -2,36 -0,75 43,
WTI US$/barril 36,8500 3,69 4,72 -39,
IBrentUS$/barril 39,6000 1,04 5,18 -40,
IGP-M (FGV) 1,0651 IPCA (IBGE) -
IGP-DI (FGV) - INPC (IBGE) -
IPC-FIPE - ICV-DIEESE -
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (21/30) 2,57 -1,91 -2,65 -41,
CDI 2,90 0,00 0,00 -34,
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
30/5 a 30/6 0,0000 0,19540,5000 0,
31/5 a 1º/7 0,0000 0,2051 0,5000 0,
1º/6 a 1º/7 0,0000 0,2051 0,5000 0,
Índice Abril Maio No ano12 Meses
INPC (IBGE) -0,23 - 0,31 2,
IGPM (FGV) 0,80 0,28 2,79 6,
IGP-DI (FGV) 0,05 - 1,80 6,
IPC (FIPE) -0,30 - 0,19 2,
IPCA (IBGE) -0,31 - 0,22 2,
CUB (Sinduscon) -0,41 - 0,02 3,
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,21 - 0,99 2,
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)
De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,
Vencimento 7/6. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
VENCIMENTO (
)ANO (%) R$
Tesouro IPCA 15/8/2026 2,73 2.787,
15/5/2035 4,20 1.784,
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,46 4.053,
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 4,13 901,
1º/1/2026 6,33 710,
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,03 10.618,
()TÍTULOS A VENDA
Agrícolas - Mercado Físico
(
) Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel
Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
SojaCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 107,52 -0,24 30,
BoiCEPEA/ESALQ, R$/@ 202,50 -0,73 32,
MilhoCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 49,60 -0,28 28,
CaféCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 502,31 -1,11 20,
Índices de reajuste do aluguel (Junho)
OSindicato da Indústria da Construção Civil de Grandes Estruturas no Estado de São Paulo - SindusCon-SP,com sede na Rua
Dr. Bacelar, 1.043, 5º andar, Vila Clementino, São Paulo, Capital, convoca as empresas integrantes da categoria para Assembleia Geral
Extraordinária, no dia 11 de junho de 2020, às 10h00 em primeira convocação e, não havendo número legal, às 10h30 em segunda e
última convocação. Ordem do dia:1-leitura e aprovação da ata da Assembleia geral anterior;2-deliberação e fixação de metas para as
convenções coletivas de trabalho e/ou dissídios coletivos com todas as categorias profissionais que se relacionam com o SindusCon-SP;
3-deliberação e fixação da Contribuição Negocial, nos termos do art. 8º da CF;4-outorga de poderes para a Diretoria, Comissão de
Negociação e Assessoria Jurídica, visando negociações ou celebrações de convenções coletivas e/ou interposição de dissídios coletivos,
e acompanhamento nos quais a categoria da indústria da construção civil figurar como suscitada, bem como atribuir a Assembleia
caráter permanente, enquanto perdurarem as negociações/dissídios coletivos. O SindusCon-SP convoca todas as empresas da categoria
para participarem da assembleia, por seu representante legal, ou por preposto, devidamente habilitados por procuração específica. Em
decorrência da pandemia do novo coronavírus, a assembleia será realizada por videoconferência. Para tanto, as empresas deverão fazer
um cadastro acessando o site do SindusCon-SP (www.sindusconsp.com.br). Após o cadastro, receberão o link de acesso à reunião.
O cadastro servirá como lista de presença.
São Paulo, 2 de junho de 2020. Odair Garcia Senra - Presidente
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA - CONVOCAÇÃO
AVISO DE LICITAÇÃO
O Departamento Regional de São Paulo do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI-SP)
comunica a abertura da licitação:
PREGÃO ELETRÔNICO Nº 338/



  • Objeto: Contratação de empresa para fornecimento de gases industriais e locação de cilindros para
    as escolas SENAI-SP.
    Retirada do edital: a partir de 03 de junho de 2020.
    Sessão de disputa de preços (lances): 16 de junho de 2020 às 10h30.
    Retirada de edital:
    Pelo portal http://www.sp.senai.br (opção licitações)
    ou na Avenida Paulista, 1313, 2º andar, Bela Vista, São Paulo - SP.
    Participação no Pregão Eletrônico:
    Exclusivamente pela internet, no endereço http://www.licitacoes-e.com.br.
    Supervisão de Compras e Licitações


PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS/SPPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS/SPPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS/SPPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS/SP
COMUNICADO DE ALTERAÇÃO COMUNICADO DE ALTERAÇÃO COMUNICADO DE ALTERAÇÃO COMUNICADO DE ALTERAÇÃO
Processo Administrativo: Processo Administrativo: Processo Administrativo: Processo Administrativo: PMC.2020.00019718-86 - PMC.2020.00019718-86 - PMC.2020.00019718-86 - PMC.2020.00019718-86 - Interessado:Interessado:Interessado:Interessado: Secretaria Municipal de Secretaria Municipal de Secretaria Municipal de Secretaria Municipal de
Educação - Educação - Educação - Educação - Assunto: Assunto: Assunto: Assunto: Pregão nº 115/2020 - Eletrônico - Pregão nº 115/2020 - Eletrônico - Pregão nº 115/2020 - Eletrônico - Pregão nº 115/2020 - Eletrônico - Objeto:Objeto:Objeto:Objeto: Registro de Preços de cestas Registro de Preços de cestas Registro de Preços de cestas Registro de Preços de cestas
de produtos alimentícios, para manutenção das necessidades nutricionais dos estudantes, cujas de produtos alimentícios, para manutenção das necessidades nutricionais dos estudantes, cujas de produtos alimentícios, para manutenção das necessidades nutricionais dos estudantes, cujas de produtos alimentícios, para manutenção das necessidades nutricionais dos estudantes, cujas
famílias estejam em vulnerabilidade social, das escolas públicas municipais de Campinas famílias estejam em vulnerabilidade social, das escolas públicas municipais de Campinas famílias estejam em vulnerabilidade social, das escolas públicas municipais de Campinas famílias estejam em vulnerabilidade social, das escolas públicas municipais de Campinas
atendidas pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), durante a suspensão atendidas pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), durante a suspensão atendidas pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), durante a suspensão atendidas pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), durante a suspensão
das aulas em virtude das ações e medidas de controle e prevenção do novo coronavírus das aulas em virtude das ações e medidas de controle e prevenção do novo coronavírus das aulas em virtude das ações e medidas de controle e prevenção do novo coronavírus das aulas em virtude das ações e medidas de controle e prevenção do novo coronavírus
(COVID-19). O Município de Campinas, por intermédio do Diretor do Departamento Central (COVID-19). O Município de Campinas, por intermédio do Diretor do Departamento Central (COVID-19). O Município de Campinas, por intermédio do Diretor do Departamento Central (COVID-19). O Município de Campinas, por intermédio do Diretor do Departamento Central
de Compras, comunica aos interessados que de Compras, comunica aos interessados que de Compras, comunica aos interessados que de Compras, comunica aos interessados que ALTEROU ALTEROU ALTEROU ALTEROU o Anexo I do Edital da licitação em o Anexo I do Edital da licitação em o Anexo I do Edital da licitação em o Anexo I do Edital da licitação em
epígrafe. A Errata está disponível no portal eletrônico http://www.licitacoes-e.com.br.epígrafe. A Errata está disponível no portal eletrônico http://www.licitacoes-e.com.br.epígrafe. A Errata está disponível no portal eletrônico http://www.licitacoes-e.com.br.epígrafe. A Errata está disponível no portal eletrônico http://www.licitacoes-e.com.br.
Campinas, 02 de junho de 2020Campinas, 02 de junho de 2020Campinas, 02 de junho de 2020Campinas, 02 de junho de 2020
MARCELO GONÇALVES DE SOUZAMARCELO GONÇALVES DE SOUZAMARCELO GONÇALVES DE SOUZAMARCELO GONÇALVES DE SOUZA
Diretor do Departamento Central de ComprasDiretor do Departamento Central de ComprasDiretor do Departamento Central de ComprasDiretor do Departamento Central de Compras
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