O Estado de São Paulo (2020-06-04)

(Antfer) #1

%HermesFileInfo:B-2:20200604:
B2 Economia QUINTA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


Depois de atingir um
recorde de baixa em
abril, o Índice de Con-
fiança da Construção
(ICST) da Fundação
Getulio Vargas (FGV)
subiu 3 pontos em
maio e chegou a 68 pontos. É sinal de
estabilização em nível baixo, a exem-


plo do que se verificou com outros
indicadores da FGV, pois o ICST ain-
da acumula queda de 26,2 pontos em
relação a janeiro de 2020, quando
atingiu 94,2 pontos (maior valor des-
de maio de 2014).
Houve, notou Ana Maria Castelo,
coordenadora de Projetos da Cons-
trução da FGV/Ibre, uma “despiora”
do indicador da construção, refletin-
do “expectativas menos negativas,
mas que se mantiveram em patamar
que ainda representa um grande pes-
simismo com os próximos meses”.
Não se pode, acrescentou a econo-

mista da FGV, supor que “o pior mo-
mento da crise deflagrada pela covid
já passou”.
Os impactos negativos sobre o se-
tor atingem os negócios em andamen-
to em todos os segmentos. Evidência
disso é o fato de que, em maio, 51%
das empresas indicaram diminuição
da atividade e 63% afirmaram que o
ambiente de negócios está fraco.
A situação atual é considerada mui-
to ruim pelas 566 empresas pesquisa-
das. A demanda é o maior problema,
mencionado por 58,1% dos entrevista-
dos, seguindo-se o item outros, cita-

do por 41,5% dos consultados. Desses
outros, o mais significativo é o novo
coronavírus. Menos expressivas são
as limitações de ordem financeira
(19,1%), a competição no próprio se-
tor (18,5%) e o acesso ao crédito ban-
cário (14,7%).
A leve alta do ICST em maio se de-
veu, assim, à melhora relativa das ex-
pectativas para os próximos três e
seis meses. O Índice de Expectativas
(IE-CST) cresceu 9,8 pontos, para
69,7 pontos, mas falta muito para se
aproximar dos 100 pontos que sepa-
ram os campos positivo e negativo,

atingido entre dezembro de 2019 e
fevereiro de 2020.
Outros dados, como os da Câmara
Brasileira da Indústria da Constru-
ção (Cbic), dando conta de queda de
38,8% nas vendas de imóveis em rela-
ção a abril de 2019, confirmam a son-
dagem da FGV. Nada menos de 77%
das empresas ouvidas pela CBIC en-
tre 25 de abril e 4 de maio preten-
diam postergar lançamentos. Quan-
do as condições voltarem a ser favo-
ráveis, o importante é que os com-
pradores disponham de crédito a
custos baixos.

Editorial Econômico


FGV mostra


estabilização da


construção civil


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O


projeto para viabilizar o acesso ao auxílio emergencial de R$ 600
por meio de maquininhas de cartão atraiu concorrentes menores,
locais e até estrangeiros. O interesse tem acontecido mesmo com
o limite de receita das empresas ter ficado em até 1,20%, por transação,
nessas operações. A SafraPay, do banco Safra, é uma das que devem pas-
sar a permitir que suas maquininhas aceitem o auxílio emergencial em
pagamentos. A lista conta ainda com nomes como o da norte-americana
FirstData, que tem parceria com o Bancoob e o Sicredi no Brasil, Stone e
PagSeguro. E não para por aí. Além delas, a também norte-americana Glo-
bal Payments e a pernambucana Acqio avaliam a possibilidade de aderir
ao projeto. Sob o comando da bandeira Elo, a iniciativa entrou em vigor
sexta-feira, com apenas os grandes nomes do setor na operação.


M


uita gente olha para a dispara-
da da Bolsa e balança a cabe-
ça: o mercado de ações não
deve refletir a economia? Se a econo-
mia está nesse deus nos acuda, com as
contas públicas aos cacos, grande nú-
mero de empresas com o caixa parado
e à beira da insolvência, como explicar
esse rojão? Pura especulação?
Não há uma única explicação para o
sucesso da Seleção de 70 – e lá se vão 50
anos. A conquista do tri foi o resultado
de vários fatores positivos, que agora
os comentaristas esportivos vêm anali-
sando, cada um com sua carga de sauda-
des. O momento da Bolsa também não
tem explicação única.
A começar pela mola que existe (di-
zem) no fundo do poço. Em apenas
três semanas a partir de março, a Bolsa
havia despencado 40% (veja o gráfico),
empurrada pelo efeito manada, quan-
do prevalecia o medo da pandemia e
seus efeitos sobre a economia. Esta al-
ta tem a ver com um movimento dialéti-
co que busca a volta do equilíbrio, que
ninguém sabe onde está.
Outra catapulta é o afundamento
dos juros no mercado interno. A Selic
(juros básicos) está no seu piso históri-
co de 3,0% ao ano, com perspectiva de
cair ainda mais. O Banco Central já avi-
sou que, na próxima reunião do Co-
pom (dia 16), cairá mais 0,75 ponto por-
centual, para 2,75% ao ano. Com o es-
tancamento da demanda, a inflação foi
para o negativo e deve continuar aí. O
mercado entende que, até o fim deste
ano, a Selic estará a 2,25%, como ficou
mostrado na última segunda-feira pe-
lo Boletim Focus, do Banco Central. Es-
tamos falando de números que apon-
tam para um rendimento líquido tam-
bém negativo para a maioria das aplica-
ções de renda fixa, desde que se colo-
quem nos cálculos a inflação e os juros
rastejantes, mais as garfadas da taxa de
administração e do Imposto de Renda.
Ou seja, o administrador de um patri-
mônio está sendo empurrado para as
aplicações de risco. A Bolsa reflete o

aumento de demanda por seus ativos.
E há o retorno à atividade econômi-
ca nos países avançados, especialmen-
te nos Estados Unidos e na Europa, de-
pois de quase três meses de isolamen-
to social. É a economia mundial voltan-
do a se mexer e isso esparrama alento
pelos mercados.
Não se pode desprezar o efeito do
enorme despejo de moeda pelos gran-
des bancos centrais, não ainda para re-
tomada do emprego e da renda, mas,
principalmente, para manter o merca-
do irrigado. É natural que uma parcela
desses recursos tome o rumo do seg-
mento de risco, especialmente o das
ações. A Bolsa brasileira está sendo be-
neficiada com isso porque grande nú-
mero de papéis de empresas brasilei-
ras está sendo negociado nas bolsas in-
ternacionais. O que acontece por lá aca-
ba tendo impacto também por aqui.
Há boa dose de lógica nesses fatos.
Embora os juros devam continuar mui-
to baixos e, portanto, estimulando as
aplicações de risco, não dá para, a par-
tir daí, contar com trajetórias firmes
dos preços das ações nos próximos me-
ses. A Bolsa é de se antecipar. Em mar-
ço antecipou-se aos efeitos do corona-
vírus e agora, à recuperação lá fora. Em
seguida, poderá olhar para o que foi des-
truído e para as novas incertezas e será
outro movimento.

»Imã. Cielo, de Bradesco e Banco
do Brasil, e Getnet, do Santander,
foram os primeiros. Na próxima se-
gunda-feira, as maquininhas da Re-
de, do Itaú Unibanco, também já
estarão aptas a aceitar pagamentos
com auxílio emergencial. Outra que
também deve começar na semana
que vem é a SafraPay.


»Bilhões. Por trás do interesse,
está o potencial a ser movimentado
nas maquininhas com o auxílio
emergencial. Ontem, o presidente
Jair Bolsonaro disse que o governo
pode autorizar ao menos mais duas
parcelas do benefício.


»Empurrão. A Cielo bateu a marca
de 300 mil transações de uso do au-
xílio emergencial para pagamento
de compras em estabelecimentos
físicos. O recorde foi atingido no
dia seguinte ao lançamento, no sá-
bado. Foram 77 mil transações.


»Marcha à ré. Em 2019, o Brasil
produziu 908 milhões de pares de
sapatos, com crescimento discreto
em relação a 2018, de 0,4%. Em
2020, porém, a expectativa é de que-
da de 21% a 29%, o que levará o se-
tor ao patamar de 16 anos atrás, se-
gundo a Associação Brasileira das


Indústrias de Calçados (Abicalça-
dos). Segundo o presidente executi-
vo da instituição, Haroldo Ferreira,
a força de trabalho já encolheu em
35 mil postos, em torno de 13% do
total e deve ter ainda mais perdas.

»Estava ruim? No relatório anual,
a Abicalçados diz que 2019 teve
crescimento baixo em razão de
“atrasos de reformas estruturais im-
portantes ao resgate da confiança
do empresariado e do consumidor”.
Se o último ano frustrou expectati-
vas, 2020 promete ser mais difícil.

»Pois piorou. Além de a indústria
calçadista ter tido a produção restri-
ta em alguns lugares, a área sofreu
por ser muito dependente das lojas
físicas, muitas ainda fechadas. A in-
dústria voltou a produzir, agora, em
cerca de 30% de sua capacidade.

»Nicho. A seguradora norte-ameri-
cana Argo escolheu o Brasil para in-
gressar no ramo de automóveis. Sua
chegada será voltada a um nicho: o
‘pay per use’, no qual o usuário paga
pelo seguro só quando usa o bem.

»Em casa. O modelo ainda engati-
nha no País, mas ganhou popularida-
de em meio às medidas de isolamen-
to. A Argo decidiu começar do zero.
Com o empurrão da crise, algumas
grandes do setor têm cogitado aqui-
sições de entrantes, as insurtechs,
que já exploram este mercado. Uma
das “noivas” – mas que não estaria à
venda – é a Thinkseg, do ex-BTG An-
dré Gregori. A novata tem parceria
com a italiana Generali.

»Palpite. A proposta da Agência
Nacional de Energia Elétrica (Aneel)
para regulamentar o empréstimo bi-
lionário para o setor elétrico rece-
beu sugestões de 82 instituições, en-
tre empresas, consultorias, associa-
ções, órgãos de defesa e conselhos
de consumidores. Algumas delas fi-
zeram mais de uma proposta, de for-
ma que o órgão regulador terá de
analisar 404 contribuições.

»Bom, pero... O número chama
atenção, considerando que foram
apenas seis dias de consulta pública,
sendo que as contribuições foram
enviadas só por formulário eletrôni-
co, em meio à pandemia.

»Corrida. A relatora do caso, direto-
ra Elisa Bastos Silva, pretende ava-
liar as sugestões e trazer uma pro-
posta final para deliberação da
Aneel o mais rapidamente possível.
Uma coisa é certa: não será na próxi-
ma reunião da diretoria, marcada
para a próxima terça-feira. Não está
descartada, porém, a convocação de
reunião extraordinária para a próxi-
ma semana.

ALINE BRONZATI, TALITA NASCIMENTO E
ANNE WARTH

CELSO


MING


Dólar dos Estados Unidos

FONTE: BROADCAST INFOGRÁFICO/ESTADÃO

EM REAIS

2
MAR

5,

3
JUN

4,

5,

6,

» O tombo do dólar
Há apenas 21 dias, as cotações do dólar
no câmbio interno se aproximavam dos
R$ 6 – apesar da intervenção do Banco
Central, que não parou de fornecer mi-
lho para os bodes. De lá para cá, houve
clara percepção de que tinham ido longe
demais (“overshooting”). As contas ex-
ternas não estão em perigo e o País não
está afundado em dívida externa. Os ati-
vos de risco voltaram a ser atrativos,
exportadores e investidores voltaram a
trazer seus dólares e, assim, o câmbio
recuou 13,4% desde março.

lNúmeros

21% a 29%
é a perspectiva de retração na produção
de calçados em 2020, o que leva o setor
ao patamar de 16 anos atrás

CONFIRA

O rali da Bolsa


coluna do


Auxílio em maquininha atrai


Safrapay e estrangeiros


E-MAIL: [email protected]

TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO–1/8/

GIULIANO GOMES–4/5/
FONTE: BROADCAST INFOGRÁFICO/ESTADÃO

Índice Bovespa

NOVO EQUILÍBRIO?

EM NÚMERO DE PONTOS

2
MAR

60.

80.

100.

120.

93.

3
JUN

GABRIELA BILO/ESTADÃO–23/10/

mercados


US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,1235 1,2574 0,
Euro 0,890 1,0000 1,1193 0,
Franco suíço 0,961 1,0805 1,2090 0,
Libra esterlina 0,795 0,8934 1,0000 0,
Iene 108,944122,3930 136,9860 21,

Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY*JUL/20 11,62 282.184 11,22 11,643,
Café NY* SET/20 100,55 59.378 99,55 102,40 0,
Soja CBOT**JUL/20 8,58 293.399 8,513 8,580 0,
Milho CBOT**SET/203,29307.455 3,2603,2900,

AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC

Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%

Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Maio)
R$ Var. % Neg.
IRBBRASIL REON NM 10,75 25,00 94.
GOL PN N2 17,59 16,41 60.
CYRELA REALTON NM 20,89 14,78 73.


Maiores baixas do Ibovespa
JBS ON NM 20,6 -5,55 90.
BRASKEM PNA N1 27,95 -4,87 34.
MINERVA ON NM 12,45 -3,34 40.


No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%

(^1) Nova York DJIA 26.269,89 2,05 3,49-7,
(^1) Frankfurt - DAX 12.487,36 3,88 7,77 -5,
(^1) Londres - FTSE 6.382,41 2,61 5,03-15,
(^1) Tóquio - NIKKEI 22.613,76 1,29 3,36 -4,
IBOVESPA: 93.002,14 PONTOS 1 DIA 2,15 (%) MÊS 6,41 (%) ANO -19,58 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial 5,0901 -2,28 -4,66 26,
Dólar Turismo 5,2400 -2,42 -4,55 25,
Euro 5,7210 -1,63 -3,41 27,
Ouro 276,700 -3,59 -5,30 36,
WTI US$/barril 36,6600 -0,49 4,18 -40,
IBrentUS$/barril 39,3300 -0,19 4,46 -40,
IGP-M (FGV) 1,0651 IPCA (IBGE) -
IGP-DI (FGV) - INPC (IBGE) -
IPC-FIPE 1,0238 ICV-DIEESE -
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (21/30) 2,53 -1,56 -4,17 -42,
CDI 2,90 0,00 0,00 -34,
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
31/5 a 1º/7 0,0000 0,2051 0,5000 0,
1º/6 a 1º/7 0,0000 0,2051 0,5000 0,
2/6 a 2/7 0,0000 0,2031 0,5000 0,
Índice Abril Maio No ano12 Meses
INPC (IBGE) -0,23 - 0,31 2,
IGPM (FGV) 0,80 0,28 2,79 6,
IGP-DI (FGV) 0,05 - 1,80 6,
IPC (FIPE) -0,30 -0,24 -0,05 2,
IPCA (IBGE) -0,31 - 0,22 2,
CUB (Sinduscon) -0,41 0,17 0,19 3,
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,21 0,29 1,29 2,
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)
De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,
Vencimento 7/6. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Bradesco H FI RF Nilo
0,72 0,79 -2,81 790.376,28 2,
CA Indosuez Agilite FI RF Cred P 0,30 0,11 -4,42 531.089,19 13,
BRZ High Grade FI RF - Cred Priv
0,28 0,08 -2,99 23.764,24 0,
Cshg Juro Real Curto RF FIC FI 0,19 0,22 2,55 36.037,81 2,
CA Indosuez Vitesse FI RF Cred P
0,17 0,09 -5,21 1.314.884,19 21,
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
BB Previdenciario RF Ima-B5+ TP 1,07 1,18 -6,97 1.991.188,61 3,
BB Previdencia Atuarial FI Renda
1,07 1,17 -7,28 564.496,96 4,
BB TOP RF Ima-B 5+ FI 1,06 1,17 -7,05 599.905,58 1,
Caixa FI Brasil IMA B 5+ TP RF L
1,06 1,18 -7,06 1.936.651,38 2,
Itau Verso K RF FI 1,06 1,17 -7,07 2.178.365,61 29,
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Aurum RF FC
0,04 0,01 1,64 1.563.393,27 10,
Caixa FI JUS RF LP 0,04 0,01 1,57 886.034,20 1,
Caixa FI Master Liquidez RF Curt
0,03 0,01 1,57 25.365.116,96 7,
Sicredi - FI Liquidez RF 0,03 0,01 1,56 19.864.695,41 3,
Bram FI RF Curto Prazo
0,03 0,01 1,56 2.421.990,77 5,
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
VR1 - FI Multi Credito Privado 12,30 10,36 -22,99 69.000,09 0,
SRM Exodus Plus Master FI Mult
11,56 10,26 30,06 28.497,41 1,
Reventon FI Multimercado 10,75 9,39 -36,71 27.454,79 2,
Picinguaba FI Mult Cred Priv
10,54 5,16 -19,48 9.807,99 1,
SRM Exodus Plus FIC FI Mult 9,30 8,28 23,28 27.791,99 1,
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Real 3 Multimercado FI
8,63 9,83 -57,33 24.888,17 2,
Itau Real 3 Multimercado FC 8,60 9,80 -56,10 24.942,88 2,
Speed II FI Multimercado
4,16 2,76 10,35 28.096,17 9,
Itau Real Mult FI 2,92 3,29 -22,74 251.829,45 9,
Itau Real Mult Ficfi
2,91 3,28 -22,84 252.242,98 9,
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Room9 Exclusive FIA 22,59 15,02 -91,91 1.311,30 0,
Coastal FIA
12,88 11,05 -60,61 10.045,88 0,
Fator Sinergia FIA 11,24 5,05 3,22 94.267,55 2152,
Melpar FI Acoes
11,02 8,04 -44,89 584.209,85 1,
Tagus Fundamental FI de Acoes 10,51 5,71 -29,14 43.444,79 35,
VENCIMENTO (
)ANO (%) R$
Tesouro IPCA 15/8/2026 2,69 2.794,
15/5/2035 4,12 1.804,
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,39 4.075,
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 4,07 902,
1º/1/2026 6,25 713,
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,03 10.619,
()TÍTULOS A VENDA
Agrícolas - Mercado Físico
Índices de reajuste do aluguel (Junho)
(
) Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel



  • ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE: ANBIMA
    Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
    SojaCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 105,69 -1,70 29,
    BoiCEPEA/ESALQ, R$/@ 203,65 0,56 31,
    MilhoCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 48,94 -1,33 29,
    CaféCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 499,13 -0,63 18,
    FUNDOS

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