Valor Econômico (2020-06-05)

(Antfer) #1

JornalValor--- Página 7 da edição"05/06/20201a CADB" ---- Impressa por gaveniaàs 04/06/2020@21:35:01


Sexta-feira, 5 dejunhode (^2020) |Valor|B7
Empresas|S e r v i ç o s &Te c n o l o g i a
Amazon
negocia com
teleindiana,
dizemfontes
Te l e c o m u n i c a ç õ e s
Agênciasinternacionais
AAmazonestá em negociações
iniciais para comprar uma partici-
paçãono valor de pelomenos
US$ 2 bilhões na operadora de te-
lefonia móvelindiana Bharti Air-
tel, disseram à Reuters três pessoas
comconhecimentodasconversas.
Se concluído, o investimento
dariaàAmazon umaparticipa-
çãodeaproximadamente5%com
baseno atual valor de mercado
daBharti. Oinvestimento fortale-
ceria a empresa, que é a terceira
maiordo setortelecomunicações
na Índia, em sua tentativa de
competircomalíderRelianceJio.
“A Jio transformou-sede uma
operadoramóvelpuraem uma
plataformavoltadaao consumi-
dor, lideradapela tecnologiadi-
gital,e a Airtelpodefazero mes-
mo”, disseumadas pessoas.“A
Airtelestá buscandoum jogo de
recuperação, e paraa Amazon
faztodoosentidoestratégicopa-
raosnegóciosnaÍndia.”
A Amazonponderou várias
opçõesde investimento, incluin-
do acomprade uma participa-
ção de 8 a 10% na companhia,
disseoutrapessoa.
AsnegociaçõesentreaBhartie
Amazonestãoem estágioinicial
eos termosdo acordopodem
mudar, ou nemser concluído,
disseramduasdastrêspessoas.
A entrada da Amazon na Bharti
levaria aum embate,emterritório
indiano, de duasgigantesameri-
canasdetecnologia.Emabril,oFa-
cebook anunciou um investimen-
to de US$ 5,7 bilhões —omaior já
feito pela empresa fora dos Esta-
dos Unidos —naReliance Jio. Com
o acordo, assumiuuma participa-
ção de 9,9% na tele, tornando-se o
maioracionistaminoritário.
AAmazonfoi criticada,on-
tem,pelodiretor-presidenteda
Tesla, Elon Musk.“Chegou a hora
de dividiraAmazon.Monopó-
lios são errados”, escreveu Musk
em um tuíte,depoisde um autor
reclamar, também no Twitter,
que seu livro sobrea covid-19fo-
rarejeitadopelaAmazon.
AviaçãoMudançasvãodeusodetoaletesatélimitaçõesdeacompanhantesemterminais
Aéreas planejam seu ‘novo normal’
DanielRittner
DeBrasília
Um toalete abordoexclusiva-
menteparatripulantes,limita-
ções para bagagensde mão afim
de evitartumulto dos passagei-
ros nos processosde embarque e
desembarque,capacidaderedu-
zidasem salas vip erestaurantes,
restriçõesàentradade acompa-
nhantes nos terminaisaeropor-
tuáriosparadiminuiro número
depessoasnasáreasdecheck-in.
Essassão algumas das orienta-
çõesapresentadaspelaOrgani-
zaçãoda AviaçãoCivilInterna-
cional (OACI), ligadaàsNações
Unidas,parao funcionamento
do setoraéreoem um mundo
pós-coronavírus.A agência do
sistemaONUdivulgou,nestase-
mana, extensacartilha de reco-
mendações para autoridadesgo-
vernamentais, companhias aé-
reaseoperadorasdeaeroportos.
As medidas de segurançasani-
tária não têm implementação
compulsória,mas são recomen-
dadas pela OACIcomoum plano
para a “decolagem” da aviação
emtemposdepandemia.Elassão
divididas em quatro “módulos”:
aeroportos, aeronaves, tripula-
çãoeamanipulaçãodecargas.
AIata,entidade global dasem-
presas aéreas, já declarou “forte
apoio”àimplementaçãodasreco-
mendações como formade acele-
rar a retomada das viagens de
avião.Poraqui,hátambém“abso-
luto alinhamento aessesconcei-
tos”, segundo Eduardo Sanovicz,
presidentedaAssociaçãoBrasilei-
radasEmpresasAéreas(Abear).
A cartilhada OACItem orien-
taçõesrelativamenteesperadas,
comousodemáscaras,distancia-
mentode pelo menosum metro
em todosos procedimentosno
aeroporto (check-in, inspeção,
controle de passageiros), medi-
ção de temperaturaepreenchi-
mentode formuláriospara iden-
tificação rápida de passageiros
que possamter entradoem con-
tato diretocom outrosviajantes
contaminadospelocoronavírus.
Ao contrário do que se chegou
a ventilar, não houve nenhuma
orientação paraque assentos do
meiosejam bloqueados, afim de
aumentar o distanciamento dos
passageirosem voo.Háapenas
umarecomendação de que co-
missáriosdebordomodifiquemo
lugar dos passageiros, evitando
poltronas ladoalado,mas só
quando a aeronave não estiver
cheiaeesserearranjoforpossível.
Oprimeiro módulo da OACIdiz
respeito às questões sanitárias nos
aeroportos. Àexceção de menores
de idade epessoas com mobilida-
de reduzida, a agência pede que as
operadorasestudemvedaraentra-
da nos terminaisde acompanhan-
tes dos passageiros, conformees-
pecificidades da legislaçãoem ca-
dapaís.Seriaimportante,dizacar-
tilha,parareduziraquantidadede
gentecirculandonoscorredores.
Equipamentos de vidro ou
acrílicopara a separaçãode pes-
soas em áreasde muitocontato,
comoos balcões de check-in,são
sugeridas. Há recomendações
técnicasparao uso de sistemas
de ar-condicionado, mas pede-se
o aumentoda entradade ar fres-
co nos terminaiseacontenção
de fluxosde ar horizontais(que
poderiamespalharmaisovírus).
Outras medidas são pouco
imaginadaspor leigos,comoa
organizaçãode equipeseplan-
tõesde funcionáriosnos aero-
portossem mudançasrotineiras,
demodoqueseeviteoexcessode
contatoentreturmasdiferentes.
Mais umasituação difícil de
imaginar, para quemnão tem co-
nhecimentotécnico, entra no se-
gundomódulodaOACI—referen-
te aos procedimentos abordo. To-
do mundo sabeque haverá mais
oferta de álcool em gel edesinfec-
ção constante das cabines. A enti-
dadeadverte,contudo, queemne-
nhummomentoda história da
aviaçãoprodutos químicos para
limpeza das cabines foram usados
de maneiratão intensa. Por isso,é
preciso redobrarcuidados na ins-
peção paracertificar se equipa-
mentos não têm danos no longo
prazo,comoprocessoscorrosivos.
Umamedida que podemexer
comavidadospassageiros,princi-
palmente na primeira fase de reto-
madados voos, é aorientaçãode
restrições para bagagens de mãos
e compras em free shops. Para a
OACI,acomodarmuitas maletas e
sacolasnos compartimentossupe-
rioresde bagagem gera o riscode
pequenos tumultostanto no em-
barquecomonodesembarque.
São maispessoas,demorando
maistempo, para acomodar e re-
colher seuspertences.Então, o
melhora fazeré limitaras baga-
gensde mão aitens que possam
ser transportados juntodos pró-
priosassentos,afirmaacartilha.
Sanovicz,presidenteda Abear,
diz que as companhiasno Brasil
já adotaramprocedimentos para
aumentarasegurançasanitáriae
enfatizaque essa tem sido aprio-
ridade.Ele pondera,no entanto,
que umacoisasão as medidas
concretas;outraéocomporta-
mentohumanoe o receio, maior
oumenor,decadapassageiro.
“Dopontode vista técnico,as
medidas propostas dão contade
garantir asegurança das pessoas”,
ressalta. “Mas há outradimensão
nesseprocesso: a mentalidadede
cadaum. Temos odesafio de im-
plementartudo corretamente,co-
municar massivamente, apostar
emtreinamentoeeducação.”
IMPACTOSDO
CORONAVÍRUS
Companhias de turismo preparam retomada
JulianaSchincariol
DoRio
Aindasem data definidapara
a retomadadas atividades volta-
das ao turismoeaoentreteni-
mentono Brasil,as empresas do
setorcomeçamaprepararos
protocolosde segurança,como
fluxo menorde pessoase uso de
máscaras.As companhiastam-
bém observama recentereaber-
turadeatraçõesnoexterior.
O setor foi um dos primeiros
afetados pela crise do coronavírus
e,aoladodaaviaçãocomercial,de-
ve ser um dos últimos a voltar à
normalidade. Além da inseguran-
ça causadapela crise de saúde,a
perda do poder aquisitivo das pes-
soastemforteimpactosobreopla-
nejamento de férias e viagens.
Apesarde ainda incerta,areaber-
tura deverá ocorrerde acordo os
decretos das cidades eEstados on-
decadaatraçãoestálocalizada.
Em algunsdias,éesperadaa
reabertura das atividades turísti-
cas de Fozdo Iguaçu(PR),ondeo
GrupoCataratas é responsável
pela gestãoda visitaçãodo Par-
que Nacionaldo Iguaçu(PNI)e
do complexoturísticoMarcodas
Três Fronteiras.Ouso de másca-
ras será obrigatório, a tempera-
tura dos turistas será aferidae o
horáriode funcionamento das
atrações será reduzido. “Estamos
fazendo planos de retomada,
principalmentepara os protoco-
losdesaúde.Ediscutindocomos
governos”, disseaoValoro presi-
dentedogrupo,PabloMorbis.
Entreas operaçõesno Rio,o
Aquário Marinho—um ambiente
fechado —terá protocolos ainda
maisrigorosos. “OOceanário de
Lisboa reabriu no início de maio.
Portugal aindanão estácom mui-
tos turistas, mas tem sido bem fre-
quentado”, afirmou.A empresa as-
sumiu o zoológicocarioca em
2016. Coma pandemia, as obras
de melhoria foram paralisadas,
atrasandoaprevisãodeentrega.
Tambémna capitalfluminen-
se, a roda-gigante Rio Star fun-
cionousó quatromesesdesde a
inauguração, em dezembro. A
previsãoinicialera receber 1mi-
lhãode visitantesno primeiro
ano. “Se tudocorrerbem,deve-
mosatingir40% da meta,mas
voltamos a crescerem 2021”, dis-
se FábioBordin, diretorexecuti-
vo da FW Investimentos,holding
queadministraaRioStar.
Tanto o grupo Cataratas quanto
a Rio Star fizeram açõesde doa-
çõesde alimentos paramorado-
res das comunidadesnoentorno
de suas atrações.Tambémreverte-
ram areceita de ingressos vendi-
dos em meio à pandemia —eque
poderãoser usadosposterior-
mente —em ações sociais. Ao
mesmo tempo, precisaram sus-
pender contratos ou reduzirajor-
nadaesalários de funcionários,
previstos na Medida Provisória
936.Isso tambémfoicomumno
setor hoteleiro, que fez demissões.
“Garantir padrões hospitalares
será essencial paraahotelaria”,
disseAlexandre Gehlen,presiden-
te e fundadorda ICH Administra-
ção de Hotéis, donadas marcas
IntercityHotels, Yoo2 ehi!. Arede
contratou um infectologista para
dar orientações sobre os novos
procedimentos de higiene. Para
limpeza dos quartos, usarámá-
quinas de esterilização de ar aba-
se de peróxido de hidrogênio e
lançará um aplicativo para “check
in” e“check out”sem contato com
a recepção. No café da manhã, o
buffet será substituído por refei-
ções individuais.
“Aindatemosmaisperguntas
que respostas.Não sabemosse a
Chinaéomelhorexemplo, mas
é o únicopaís que está saindodo
isolamentode forma robusta”,
disseGehlen,que também épre-
sidentedo conselhode adminis-
traçãodo Fórumde Operadores
Hoteleirosdo Brasil.
Os protocolos de higienização
tambémsãoalvodepreocupação
da plataforma de hospedagem
Airbnb, que anunciou medidas
globais. No Brasil, um programa
de limpeza será desenvolvidonas
próximas semanas e as acomoda-
ções que seguirem os padrões de-
finidosserãocertificadas.
Commuitos feriadosnacionais
no segundo semestre, há um pico
de buscas por hotéisem setembro,
segundo o fundador da rede Voa,
José Eduardo Mendes. “A procura
por hotéis de lazercom raio de até
300 quilômetrostem sido maior
que os corporativos”, disse. Aem-
presa tem 34 hotéis em sua plata-
forma e visaintegrar pequenose
médios hoteleiros em umarede
padronizada. A companhia busca
alternativas para tornar-se uma
fintech para o setor hoteleiro, ofe-
recendocrédito de médio ou lon-
goprazosparadonosdehotéis.
PabloMorbis, presidente doGrupo Cataratas:atençãoaosprotocolosdesaúde
DIVULGAÇÃO
Velocidadenosnegócioscontinuará
a ser importante,afirmaescritor
Startups
GustavoBrigatto
DeSãoPaulo
Os problemasenfrentadospor
companhias como Uber e
WeWork em 2019já tinhamco-
locado em xequeomodelode
crescimentode startupsadotado
nos últimosanos:crescer rapida-
mente,sem poupargastos,com
objetivode tornar-se líderabso-
lutodosetoremqueatua.
Para muitosespecialistas, a
pandemiaeamenorliquidez
trazida pelacrise,colocouum
pontofinalàcaça desenfreada
aos unicórnios—companhias
iniciantes que valema partirde
US$ 1 bilhão.
Masaideiacentraldedarprio-
ridadeàvelocidadenão perdeu
sentido. “O rápidoéprovavel-
mentemaisdevagarque antes.
Mas se todos os seus competido-
res são forçadosadesacelerar,e
vocêtambém, desdeque você
mantenhaum passoque lhe ga-
rantauma vantagemrelativaso-
bre eles, você aindapodeatingir
seusobjetivos”, disseChrisYeh,
coautordolivro“Blitzscaling”,ao
Valor. A obraéuma das princi-
paisreferências paraempreen-
dedoresaoredordomundo.
O termo cunhadofoi por Yeh
eReed Hoffman,fundadordo
LinkedIn, ederivado uso da pa-
lavra “blitz” no séculoXX: um
esforço súbitoe integral.Opri-
meirouso nessesentidofoi aes-
tratégiade “guerra relâmpago”
(blitzkieg) usada pelaAlemanha
nas primeiras batalhas da Se-
gunda Guerra Mundial.
Para o autor, o mercadoserá
maisracionalnos gastos,mas,
comoos movimentossão cícli-
cos, ele disseacreditarque aten-
dência éque volte aos picos
atingidos recentemente —ou
mesmoos ultrapasse.
Fazer o “blitzscaling”, entre-
tanto, nuncafoi uma questão de
gastarmuitodinheiro, disseYeh.
Ele afirmouque é possível achar
outrasformascriativasde atin-
gir as metas.“O Airbnb, que foi
muito afetadopor contado im-
pacto no mercadode turismo,
viu que as estadias de curtopra-
zo sofreriamrestriçõese virou
seu modelo paraa estadiade
longo prazo, oferecendo habita-
ção paraprofissionais de saúde.
Eles estãoachando formas de se
ajustar à situação”, disse.
Fundadapor BrianChesky, o
Airbnb tinha planos de fazer
uma ofertapública inicial de
ações nesteano. Comas dificul-
dades, demitiu recentemente
cercade25% de seusfuncioná-
rios e levantou US$ 2 bilhões em
dívida einvestimentoparasus-
tentarsuas operações.
ParaYeh,nocurtoprazoapan-
demia será favorável aempresas
maioresque já têm posiçãode li-
derança, poisvai pressionar
quemtivermenosestrutura.No
longo prazo,no entanto,oefeito
na competição não tendeaser
tão grave, uma vez que amudan-
ça de comportamento gerada
nesseperíodo abriráespaçopara
que novas empresasapareçam,
reequilibrandoojogo.
Morador da Califórnia, Yeh
afirmouque avida no Estadovai
bemem meioà reabertura dos
negóciosporqueo governoto-
moumedidasrápidasparade-
ter a contaminação. Disseque
até agorafoi feitoum bomtra-
balhode prevenção,mas aler-
tou que ovírus continuaativo,
o que ocasionao riscode uma
segunda ondade contágio.
“Até que eu veja estudosde-
monstrandoessaeficácia [dos
tratamentos em desenvolvi-
mento], vou me trancarem casa
porqueparamimaté umape-
quenachancede morreréuma
chancemuitoalta”, disse.
Para Yeh, cabeao Estadocriar
um “colchão” queabsorvaos
efeitos negativosda pandemia,
masos estímulos,disse,preci-
sam ser temporários.
Yeh afirmou que a América Lati-
na tem potencialde criar muitas
empresas regionaisinteressantes,
capazes de fazerfrente a grandes
nomes globais, comooMercado
Livrenocomércioeletrônico.
Paraele,ofatodearegiãoviver
crisesrecorrentes podeservirco-
mo vantagemno mundopós-
pandemia.“As pessoasestãoper-
cebendo que choques,cisnesne-
grosou comovocêqueiracha-
mar, são maispossíveisdo que
elas imaginavam.E empreende-
doresque tenhampassadopor
situações dessasno passadosão
maisresilientes”,disse.
Yeh participou,ontem, do Itaú
BBA Virtual Tech Summit, organi-
zadopelo bancodeinvestimento,
que conectou seis startups brasi-
leirasainvestidoresestrangeiros.
ChrisYe h, coautordolivro ‘Blitzscaling’: formascriativasdeatingirmetas


. DIVULGAÇÃO


Númerode


dispositivos


é de doispor


habitante


Pesquisa


DeSãoPaulo

O númerode computadores,
notebooks,tabletse smartpho-
nes em uso no Brasilchegoua
424 milhões,ou dois dispositi-
vos por habitante, segundo
pesquisada FundaçãoGetúlio
Vargas (FGV-SP).Abase ativaé
compostaprincipalmentepor
smartphones,que representam
56% do total.
Ocrescimento em relação a
2019nãofoimuitogrande–eram
420 milhõesde dispositivosno
ano passado —porque o ritmo
que prevalece é o de substituição
de aparelhos antigosenão da
compra por novos usuários,disse
o professor Fernando Meirelles,
responsávelpelapesquisa.
O levantamento,que chegouà
sua 31 edição nesteano,mostra
que opercentualde investimen-
to egastosdas empresasbrasilei-
ras em tecnologiaem relaçãoà
receita,em 2019,chegoua 8%,
um leve aumentoem relaçãoà
pesquisaanterior(7,9%).Amédia
variaentrediferentessegmentos
de atividade.Porexemplo, é de
15,7% entrebancos,de 11,4%em
serviçosede6,7%emsaúde.
Segundooprofessor, aten-
dênciaéque nesteano o volume
de recursos direcionadosà tec-
nologiaaumentecomoefeitoda
necessidadede colocar funcio-
náriostrabalhando de casa e de
criarou aprimoraroperações no
mundodigital.(GB)

Vai Corinthianssssssss

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