O Estado de São Paulo (2020-06-10)

(Antfer) #1

%HermesFileInfo:B-2:20200610:
B2 Economia QUARTA-FEIRA, 10 DE JUNHO DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


A produção atual da
indústria paulista cor-
responde a pouco mais
da metade do que era
produzido há nove
anos. Em apenas um
mês, de março a abril deste ano, a pro-
dução encolheu praticamente um
quarto. De acordo com a Pesquisa In-


dustrial Mensal – Produção Física Regio-
nal do Instituto Brasileiro de Geogra-
fia e Estatística (IBGE), a redução de
um mês para outro, de 23,2%, foi re-
corde de toda a série da pesquisa ini-
ciada em 2002. O principal parque
industrial do País, que responde por
cerca de 34% da produção nacional do
setor, opera num nível que correspon-
de a apenas 56,8% do que produzia
em março de 2011, quando atingiu o
pico.
São números e comparações que
mostram a intensidade com que a pan-
demia de covid-19 vem afetando a ati-

vidade econômica no País. As necessá-
rias medidas preventivas decididas
pelas autoridades que encararam res-
ponsavelmente sua obrigação de pro-
teger a saúde da população e evitar
danos ainda maiores ao País resulta-
ram em aguda restrição à circulação
de bens e pessoas, com as inevitáveis
consequências para o comércio, os
serviços e a produção.
Na indústria, o impacto é de alcan-
ce nacional. Em abril, 13 dos 15 locais
pesquisados pelo IBGE registraram
taxas negativas na comparação com o
mês anterior. Em oito deles, a queda

foi a maior da série da pesquisa: Ama-
zonas (-46,5%), Ceará (-33,9%), Re-
gião Nordeste (-29,0%), Paraná (-
28,7%), Bahia (-24,7%), São Paulo (-
23,2%), Rio Grande do Sul (-21,%) e
Rio de Janeiro (-13,9%).
Por seu peso na produção indus-
trial do País, São Paulo é a região que
teve a maior influência negativa no
resultado nacional. “É a terceira taxa
negativa consecutiva para a indústria
de São Paulo, o que dá uma perda de
27,9% acumulada em três meses”, ob-
servou o analista da Coordenação de
Indústria do IBGE Bernardo Almeida.

A indústria paulista foi arrastada
para seu pior resultado mensal da his-
tória sobretudo pelos setores de veí-
culos automotores, por causa da que-
da brutal da produção de automóveis,
e de máquinas e equipamentos. São
resultados que mostram a fraqueza
do consumo e dos investimentos.
Mas outros segmentos da indústria
registraram perdas. As exceções fo-
ram as atividades de perfumaria, ali-
mentos e produtos farmacêuticos.
Afinal, mesmo na pandemia, a popula-
ção precisa de cuidados pessoais, ali-
mentos e remédios.

Editorial Econômico


Indústria paulista


tem a maior queda


desde 2002


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TWITTER: @COLUNADOBROAD

“Q


uanto custa?”, perguntou o
colega Samuel Pessôa so-
bre as propostas de renda
mínima, ou renda básica permanente,
em sua coluna do último domingo para
a Folha de S. Paulo. Antes mesmo de a
pergunta ser expressamente formula-
da, cheguei a dar uma primeira respos-
ta ao que me pareceu ser uma inquieta-
ção sua em meu artigo do dia 3 de junho
para o Estadão. Com base nos estudos
do Ipea, da USP, do Cedeplar, centro
sediado na UFMG, além de outros, ha-
via explicado que um programa de ren-
da básica infantil focalizado nas crian-
ças na faixa de 0 a 6 anos poderia custar
entre 1% e 1,5% do PIB brasileiro. Peço
aos leitores que guardem na memória
essas duas cifras, pois retornarei a elas
para responder novamente aos questio-
namentos levantados por Samuel.
Antes disso, sublinho: muito me ale-
gra que o tema da renda básica tenha
entrado no debate nacional de forma
inteligente e enriquecedora. Vários eco-
nomistas têm tratado do assunto em
suas colunas semanais ou periódicas
de forma engajada, sem ataques pes-
soais, com respeito aos interlocutores.
Com Samuel Pessôa sempre tive o pra-
zer de travar discussões construtivas, o
que é raro no ambiente atual, de hostili-
dades, escaramuças e “lacrações”. Não
está sendo diferente dessa vez. Sugiro,
portanto, que vocês, caros leitores e lei-
toras, leiam os artigos publicados por
mim e por ele nas últimas três semanas.
Seu artigo na Folha de domingo susci-
tou duas questões principais. A primei-
ra é se a renda básica provocaria pres-
sões inflacionárias; a segunda, se a ren-
da básica pressionaria a dívida pública
brasileira. A primeira questão se assen-
ta na premissa de que, no Brasil, a de-
manda agregada – isto é, a soma do que
se consome, do que o governo gasta, do
que se investe, do que se exporta, sub-
traídas as importações – é estrutural-
mente superior à oferta. É verdade que
a economia brasileira havia perdido di-
namismo muito antes de a pandemia
nos atingir. Também é verdade que a
produtividade no Brasil é baixa, sobre-
tudo a da mão de obra, de modo geral
pouco qualificada. Essas característi-
cas afetam a nossa capacidade de ofer-
ta. Contudo, é difícil sustentar que a
demanda é estruturalmente inferior à
oferta. Em primeiro lugar porque a ca-
pacidade de consumo das famílias bra-
sileiras é extremamente limitada. Cer-
ca de metade da população brasileira
ganha um salário mínimo ou menos, ou
seja, o montante total do que gastam é
muito pouco. Isso se traduz em um ní-
vel de consumo relativamente baixo,
resultando em demanda mais deprimi-
da do que se poderia supor: o consumo
responde por cerca de dois terços da

demanda.
Em segundo lugar, nossa capacidade
de investimento é notoriamente baixa.
A taxa de investimento brasileira nos
últimos anos – e o quadro não muda
quando olhamos a média dos últimos
30 anos – é de míseros 15% a 16% do
PIB. Em comparação, México e Chile,
antes da pandemia, investiam mais de
20% do PIB. Eis, portanto, outro com-
ponente de nossa demanda deprimida.
O governo gasta, mas as séries históri-
cas das contas nacionais não sugerem
qualquer gasto do governo que gere a
situação de demanda estruturalmente
elevada, salvo durante o primeiro man-
dato de Dilma, possivelmente. Não há,
assim, elementos para sustentar a tese
de que, frente à demanda, nossa oferta
é insuficiente. Como é nessa premissa
que se assenta a ideia de renda básica
inflacionária, ela não se sustenta. Para
completar, relembrando as cifras cita-
das anteriormente, uma renda básica
cujo custo seja entre 1% e 1,5% do PIB
não é alta o suficiente para ser inflacio-
nária. Estamos falando, afinal, de famí-
lias cujas crianças entre 0 a 6 anos se-
riam contempladas por um benefício
de, no máximo, meio salário mínimo.
As cifras de 1% a 1,5% do PIB também
não seriam a palha nas costas do came-
lo da dívida pública brasileira. O progra-
ma ao qual me referi no artigo da sema-
na passada é praticamente neutro do
ponto de vista fiscal: parte é autofinan-
ciável, parte de seu financiamento de-
pende de tributação de dividendos, ou-
tra parte vem da remoção do desconto
para dependentes do imposto de ren-
da. As contas foram feitas, e, no caso
dessa proposta de renda mínima, a res-
ponsabilidade fiscal está em perfeita
sintonia com a responsabilidade so-
cial. Insisto que o programa de renda
mínima infantil complementaria nos-
sa rede de proteção social. Não elimina-
ríamos o Bolsa Família, fundamental
para a redução da pobreza. O que faría-
mos seria preencher as lacunas para as
crianças em situação de precariedade
cujas famílias não são elegíveis ao Bolsa
Família e a outros programas sociais.
Trata-se, portanto, de proteger as
crianças – todas as crianças – a um cus-
to baixo e sem a necessidade de finan-
ciar o programa produzindo imensa dis-
torção e regressividade pela adoção de
uma alíquota única de imposto de ren-
da, conforme sugerem os autores do
estudo privilegiado por Samuel. Que
tal?

]
ECONOMISTA, PESQUISADORA DO
PETERSON INSTITUTE FOR
INTERNATIONAL ECONOMICS E
PROFESSORA DA SAIS/JOHNS HOPKINS UNI-
VERSITY

O


s concessionários das novas ferrovias do País terão mais uma op-
ção para financiar suas obras. O governo vai certificar os projetos
para emissão de títulos verdes de forma prévia, antes dos leilões
dos empreendimentos. Será o primeiro programa dos chamados green
bonds para infraestrutura de transportes da América Latina, segundo o
secretário do Ministério da Infraestrutura, Mateus Amaral. O anúncio se-
rá feito hoje e é fruto de uma parceria entre a pasta e o Climate Bond Ini-
tiative (CBI), organização inglesa especializada em selos verdes. A primei-
ra fase do programa incorpora as três principais ferrovias em desenvolvi-
mento: a Ferrogrão, entre Sinop (MT) e Itaituba (PA); a Fiol (foto), entre
Ilhéus e Caetité (BA); e a Fico, entre Mara Rosa (GO) e Água Boa (MT).


»Trem bão. Juntas, as três ferro-
vias somam investimentos de R$
14,3 bilhões e 1.853 quilômetros de
extensão. O leilão da Fiol está pre-
visto para o quarto trimestre deste
ano, e o da Ferrogrão, para o início
de 2021. A construção da Fico será
uma contrapartida da renovação
antecipada da Estrada de Ferro Vitó-
ria a Minas para a Vale, em fase fi-
nal de análise no Tribunal de Con-
tas da União (TCU).


»Nos trilhos. Para lançar os títulos
verdes, os concessionários deverão
cumprir alguns critérios, como emi-
tir menos de 25 gramas de CO2 por
tonelada e quilômetro transporta-
do. Os recursos devem ser rastreá-
veis e utilizados obrigatoriamente
no projeto a ser financiado. Além
disso, combustíveis fósseis não po-
dem compor mais de 50% da carga
da ferrovia. São exigências conside-
radas fáceis, já que as ferrovias es-
coarão soja, milho e minério de fer-
ro, em substituição a caminhões.


»Sem apetite. A expectativa para
contratações de mão de obra des-
pencou por conta da pandemia. O
Índice de Confiança Robert Half (I-
CRH), que mede perspectivas de
contratação e expectativas atuais do
mercado de trabalho, caiu de 37,
em janeiro, para 25,2 neste mês.


»Desafio. O levantamento mos-
trou ainda que, para 63% dos res-
ponsáveis pelas contratações, após
a pandemia os critérios de seleção
serão revistos. Do total, 44% afir-
mam que em processos integralmen-
te online é mais difícil conhecer o
profissional. Para 22% dos recruta-
dores, durante o período da covid-
19 encontrar profissionais qualifica-
dos se tornou mais desafiador.

»Outra era. O processo de substi-
tuição no comando da Rede, braço
de maquininhas do Itaú Unibanco,
teve início antes da pandemia. Pau-
la Cardoso, escolhida para suceder
Marcos Magalhães, deixou o cargo
que ocupava, de presidente executi-
va da unidade de negócios Carre-
four eBusiness Brasil, em março. Na
ocasião, alegou motivos pessoais.

»Mulheres no poder. A nova chefia
da Rede traz um viés mais de merca-
do à companhia, que teve o capital
fechado em 2012 e foi internalizada
pelo Itaú. Marca ainda uma presen-
ça feminina no setor de maquini-
nhas, comandado exclusivamente
por homens.

»Versa. Depois de bater recorde de
desembolso mensal em maio para
micro e pequenas empresas, com R$
60 milhões, o Banco de Desenvolvi-
mento de Minas Gerais (BDMG) es-
pera emprestar cerca de R$ 360 mi-
lhões para esse público em 2020, o
dobro do ano passado. O presidente
do banco de fomento, Sergio Gus-
mão, diz que as instituições de de-
senvolvimento precisam, neste mo-
mento, atuar de modo anticíclico.

»Segurança. Os preços dos segu-
ros empresariais tiveram reajuste de
6% no primeiro trimestre em prati-
camente todas as regiões da Améri-
ca Latina, conforme o relatório da
consultoria de risco e corretora
Marsh. O Brasil foi uma das exce-
ções, apresentando estabilidade. Al-
gumas seguradoras locais têm sido
mais criteriosas em aceitar riscos na
pandemia, mas isso ainda não tem
se refletido nos preços.

»Guarda-chuva... Com quase 40%
de sua carteira de crédito em finan-
ciamentos de veículos, o Banco Pan
lançou uma linha online de crédito
para lojistas de pequeno e médio
porte. Para dar segurança ao banco
e baratear a operação a quem pega o
empréstimo, o crédito tem como
garantia o estoque de carros da loja.
O Pan estima que mais de 10 mil lo-
jistas acessem a linha este ano.

»... na chuva. A carteira de veículos
do Pan somava R$ 9,3 bilhões ao fim
do primeiro trimestre, equivalente a
37% do total de crédito concedido
no período. A crise trazida pela pan-
demia impactou as contratações no
mês de março, mas o banco usou
ferramentas de tecnologia para man-
ter-se atuante. Até maio, a platafor-
ma que faz empréstimos e fecha as
vendas de carros de maneira digital
superou R$ 1,7 bilhão. No mês, repre-
sentou 90% do crédito oferecido
nesse segmento.

ANNE WARTH, FERNANDA GUIMARÃES,
ALINE BRONZATI E CYNTHIA DECLOEDT

O que não custa?


MONICA


DE BOLLE


coluna do


Ferrovias poderão captar


recursos com títulos verdes


MONICA DE BOLLE ESCREVE ÀS QUARTAS-FEIRAS

TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO-13/5/

DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO-31/9/

WILTON JUNIOR/ESTADÃO-2/6/

mercados


US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,1337 1,2731 0,
Euro 0,882 1,0000 1,1230 0,
Franco suíço 0,951 1,0778 1,2103 0,
Libra esterlina 0,786 0,8905 1,0000 0,
Iene 107,734 122,1235 137,1410 21,

Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY*JUL/20 12,00 229.835 11,80 12,03 0,
Café NY* SET/20 99,70 69.439 99,05 101,20 -0,
Soja CBOT**JUL/20 8,633 242.788 8,5658,665 -0,
Milho CBOT**SET/20 3,330368.182 3,318 3,380-1,

AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC

Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%

Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Junho)
R$ Var. % Neg.
IRBBRASIL REON NM 13,22 12,51 99.
IGUATEMI ON NM 38,80 4,86 16.
MULTIPLAN ON N2 23,93 4,73 29.


Maiores baixas do Ibovespa
GOL PN N2 22,40 -6,63 56.
AZUL PN N2 25,78 -5,74 13.
MRV ON NM 17,15 -4,72 16.


No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%

(^1) Nova York DJIA 27.272,30 -1,09 7,44-4,
(^1) Frankfurt - DAX 12.617,99 -1,57 8,90-4,
(^1) Londres - FTSE 6.335,72 -2,11 4,26-16,
(^1) Tóquio - NIKKEI 23.091,03 -0,83 5,55-2,
IBOVESPA: 96.746,55 PONTOS 1 DIA -0,92 (%) MÊS 10,69 (%) ANO -16,34 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial 4,8883 0,70 -8,44 21,
Dólar Turismo 5,0330 0,52 -8,32 20,
Euro 5,5430 1,09 -6,42 23,
Ouro 268,270 2,00 -8,19 32,
WTI US$/barril 38,4400 0,68 9,24 -37,
IBrentUS$/barril 40,7200 -0,06 8,15 -38,
IGP-M (FGV) 1,0651 IPCA (IBGE) -
IGP-DI (FGV) 1,0681 INPC (IBGE) -
IPC-FIPE 1,0238 ICV-DIEESE -
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (21/30) 2,40 -1,64 -9,09 -45,
CDI 2,90 0,00 0,00 -34,
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
6/6 a 6/7 0,0000 0,1743 0,5000 0,
7/6 a 7/7 0,0000 0,1821 0,5000 0,
8/6 a 8/7 0,0000 0,19000,5000 0,
Índice Abril Maio No ano12 Meses
INPC (IBGE) -0,23 - 0,31 2,
IGPM (FGV) 0,80 0,28 2,79 6,
IGP-DI (FGV) 0,05 1,07 2,89 6,
IPC (FIPE) -0,30 -0,24 -0,05 2,
IPCA (IBGE) -0,31 - 0,22 2,
CUB (Sinduscon) -0,41 0,17 0,19 3,
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,21 0,29 1,29 2,
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)
De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,
Vencimento 7/7. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Bradesco H FI RF Nilo
1,77 0,23 -1,79 798.644,13 2,
ESP Cash Star Ficfi RF REF DI Cr 0,62 0,59 1,00 18.256,41 1,
Cshg Juro Real Curto RF FIC FI
0,37 -0,09 2,73 37.743,29 2,
BRZ High Grade FI RF - Cred Priv 0,36 0,03 -2,91 23.786,79 0,
CA Indosuez Agilite FI RF Cred P
0,26 0,01 -4,46 512.575,29 13,
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
BB Previdencia Atuarial FI Renda 2,94 0,50 -5,56 570.050,51 4,
Itau Verso K RF FI
2,91 0,49 -5,37 2.212.444,28 29,
Itau Renda Fixa Imab5+ Ficfi 2,90 0,48 -5,45 83.880,21 25,
Beta Ima-B 5+ RF FC
2,90 0,48 -5,45 52.890,15 14,
Itau Private RF Ima-B 5+ FC 2,90 0,48 -5,52 163.227,00 14,
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
FI RF Icatu Soberano
0,09 0,02 1,23 238.217,48 2,
Itau Aurum RF FC 0,08 0,01 1,69 1.527.148,68 10,
Caixa FI Master Liquidez RF Curt
0,08 0,01 1,62 25.706.360,25 7,
Itau RF Curto Prazo FI 0,08 0,01 1,62 8.257.204,87 78,
Sicredi - FI Liquidez RF
0,08 0,01 1,61 20.487.663,84 3,
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
SRM Exodus Plus Master FI Mult 32,68 6,28 54,69 33.793,58 1,
Reventon FI Multimercado
31,24 3,24 -25,00 32.533,88 2,
AC2 ALL Markets Master FI Mult 28,78 8,00 -39,13 46.308,62 0,
AC2 ALL Markets FIC FI Mult
28,70 7,97 -39,19 46.325,30 1,
SRM Exodus Plus FIC FI Mult 26,24 5,24 42,39 32.191,93 1,
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Real 3 Multimercado FI
31,87 5,41 -48,20 25.196,50 3,
Itau Real 3 Multimercado FC 31,77 5,40 -46,73 25.248,68 3,
Speed II FI Multimercado
11,32 3,08 17,94 30.027,69 10,
Itau Real Mult FI 10,01 1,81 -17,43 239.785,40 10,
Itau Real Mult Ficfi
9,98 1,80 -17,55 240.154,83 10,
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Kondor PE FIA BDR Nivel I 44,84 5,66 -48,11 11.175,84 0,
Coastal FIA
42,93 5,48 -50,12 12.720,11 0,
Redwood Silver FIA 42,52 6,21 -48,91 7.295,24 198,
Melpar FI Acoes
37,67 5,56 -31,66 724.462,93 2,
Tagus Fundamental FI de Acoes 31,81 8,54 -15,48 51.794,75 42,
VENCIMENTO (
)ANO (%) R$
Tesouro IPCA 15/8/2026 2,69 2.792,
15/5/2035 4,07 1.817,
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,37 4.080,
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 4,29 898,
1º/1/2026 6,35 710,
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,0310.624,
()TÍTULOS A VENDA
Índices de reajuste do aluguel (Junho)
Agrícolas - Mercado Físico
Soja Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 102,75 -2,11 26,
Boi
CEPEA/ESALQ, R$/@ 206,40 0,58 42,
Milho
CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 47,34 -0,39 27,
Café
CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 468,92 -0,82 13,
(
) Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel



  • ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE: ANBIMA
    FUNDOS

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