O Estado de São Paulo (2020-06-13)

(Antfer) #1

%HermesFileInfo:B-2:20200613:
B2 Economia SÁBADO, 13 DE JUNHO DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


Depois da queda his-
tórica registrada em
abril, quando apenas
1,8 mil veículos foram
produzidos no País,
em maio foram fabrica-
das 43,1 mil unidades,
segundo a associação das montadoras
(Anfavea). Em porcentual, a reação


em relação a abril foi substancial
(+2.232%), mas na comparação com
maio de 2019 houve queda de 84,4%.
Trata-se, pois, de uma recuperação
lenta – o mês passado foi o pior maio
para o setor em 35 anos. Tais são os
efeitos da pandemia sobre o segmen-
to automobilístico, um dos mais im-
portantes para o comportamento da
indústria no País e um dos mais atingi-
dos pela crise sanitária.
Nas comparações de médio prazo,
em que predominam os indicadores
anteriores à pandemia, os números
também são ruins, embora em grau

menor. Entre os primeiros cinco me-
ses de 2019 e de 2020, por exemplo, a
produção caiu 49,2%, de 1,24 milhão
de unidades para 631 mil; e cedeu
20% em 12 meses. Ante a diminuição
já constatada de quase 600 mil veícu-
los fabricados entre os períodos de
janeiro a maio do ano passado e deste
ano, a produção de 2020 passou a ser
estimada pelas montadoras em 1,67
milhão de veículos, ante 2,95 milhões
em 2019. Será uma queda de 40%,
muito superior à do Produto Interno
Bruto (PIB), estimada pelas consulto-
rias econômicas no último boletim

Focus do BC em 6,5%. Se as expectati-
vas se confirmarem, os números da
fabricação de autos vão retroagir a


  1. A exportação não trará alívio,
    em queda de quase 40% entre abril e
    maio e de 31% entre os primeiros cin-
    co meses de 2019 e 2020. Na Argenti-
    na, grande compradora, 10 mil veícu-
    los estão estacionados nos portos,
    pois faltam dólares para pagar as im-
    portações.
    As montadoras têm pouco a fazer
    além de reduzir a produção, pois as
    vendas também caíram e os estoques
    são altos: cerca de 200 mil veículos,


suficientes, num mercado menor que
o de 2019, para três meses. Apenas
62,2 mil veículos novos foram licen-
ciados em maio, alta de 11,6% em rela-
ção a abril, mas queda de 74,7% em
relação a igual mês de 2019. Entre ja-
neiro e maio, os licenciamentos de
676 mil unidades foram 37,7% meno-
res que os do mesmo período de 2019.
Para superar a crise, não basta haver
crédito a juro módico. É preciso que
as famílias recuperem emprego e ren-
da e, no momento adequado, se ate-
nue o isolamento social, que mantém
os carros nas garagens.

Editorial Econômico


Setor de veículos


reage, mas


em ritmo lento


N


os tempos de pandemia e de
isolamento social vivemos ce-
nas e momentos que vamos
levar na memória para o resto de nos-
sa vida. Poderíamos fazer um parale-
lo com outros dois grandes eventos
pelos quais passou a humanidade: a
1.ª e a 2.ª Guerras Mundiais. Mas exis-
tem diferenças. A 1.ª Guerra atingiu
somente o continente europeu; a 2.ª,
a Europa e a Ásia (impossível esque-
cer as bombas atômicas jogadas no
Japão). A covid-19 é universal, o ini-
migo é invisível e vem causando mi-
lhares de vítimas, atingindo todas as
classes sociais.
Eu estou otimista com o D+1. Oti-
mista porque nestes momentos en-
tra em ação o conceito de destruição
criativa, segundo o qual a inovação
tecnológica faz, de maneira simultâ-
nea, desaparecer e surgir novas ativi-
dades econômicas. Depois da peste
negra veio o Renascentismo. É bom
lembrar os chamados Trinta Anos
Gloriosos (1945 a 1975) que se segui-
ram ao fim da 2.ª Guerra Mundial e
trouxeram um forte crescimento
econômico e o pleno-emprego na
maioria dos países desenvolvidos –
notadamente os países-membros da
Organização para Cooperação e De-
senvolvimento Econômico (OC-
DE). O crescimento médio global foi
de 4,8% ao ano e a inflação, de 3,9%.
Existe um debate entre os economis-
tas sobre isso. Os keynesianos expli-
cam esse ciclo virtuoso argumentan-
do que o boom foi provocado pela
adoção de políticas econômicas ba-
seadas no gasto público. Já os econo-
mistas ligados a uma escola mais libe-
ral alegam que o boom foi determina-
do por reformas de livre-mercado e
da desregulamentação ocorrida nes-
se período, em particular na econo-
mia norte-americana.
Do ponto de vista da energia, aque-
le período, bem como todo o século
20, foi inteiramente dominado pelo
petróleo. A melhor forma de enten-
der os acontecimentos políticos e
econômicos ocorridos no século 20
é por meio da história do petróleo. A
principal indústria era a do automó-
vel, pelo fato de termos petróleo
abundante e barato. As maiores e
principais empresas eram as de pe-
tróleo, as chamadas Sete Irmãs.
O mundo pós-pandemia deverá
trazer uma nova tendência no mun-
do dos investimentos. Essa nova ten-
dência vai ser na direção de privile-
giar investimentos que gerem me-
lhor qualidade de vida. Desta vez,

não só para os países desenvolvidos,
mas também para os que têm hoje
um grande déficit social. Isso tende a
ocorrer porque uma das característi-
cas da pandemia é que, além de ser
universal, atingiu em cheio as princi-
pais e mais ricas cidades do mundo.
Assim, parece-nos que daqui para a
frente as lideranças políticas e em-
presariais passarão a ser mais solidá-
rias, sob pena de termos vírus mais
fortes que o da covid-19 ou, pior, os
efeitos da mudança climática.
No setor de energia, visualizamos
uma aceleração da transição energé-
tica. Essa transição das energias fós-
seis, em particular o carvão e o petró-
leo, para as mais limpas e renová-
veis, que já vinha ocorrendo, tende a
ser antecipada. E começamos a ver
indicações concretas disso. Diver-
sos fundos de investimentos já decla-
ram que estão revendo seus investi-
mentos. Por exemplo, o fundo sobe-
rano da Noruega, que administra
mais de US$ 1 trilhão, decidiu ex-
cluir da sua carteira empresas cujos
investimentos provocam danos ao
meio ambiente e não respeitam os
direitos humanos, e o mesmo cami-
nho está sendo seguido pelo Black-
Rock, segundo declarações do seu
chairman e CEO, Larry Fink.

A transição energética chegou às te-
las e é o foco da 5.ª temporada do seria-
do americano Billions, que virou ma-
nia em todo o mundo. Nessa tempora-
da, o tema central será a transição
energética e, neste contexto, o futuro
do capitalismo. Das discussões entre
dois gestores, Axelrod e Prince, surge
o questionamento de que o momen-
to exige uma discussão sobre um no-
vo capitalismo. Então, nasce a ideia
de criar um fundo que equilibre o lu-
cro com o impacto social e ambiental
positivo, cobrando das empresas pe-
trolíferas um caminho para a transi-
ção energética. O fato é que Billions
vai provocar ainda mais debates so-
bre em qual direção caminhará o
mundo pós-coronavírus e se teremos
um novo capitalismo, mais solidário
e respeitando os limites da natureza.
Parece que chegou a hora de con-
tradizer o filósofo Descartes (Discur-
so sobre o Método, 6.ª parte) quando
afirmava que poderíamos nos tornar
senhores e possuidores da natureza.

]
DIRETOR DO CENTRO BRASILEIRO DE
INFRAESTRUTURA (CBIE)

No setor de energia, o mundo
pós-pandemia deve acelerar
a transição das fósseis para
as limpas e renováveis

BAIXA

●Expectativa para Ibovespa

FONTE: BROADCAST INFOGRÁFICO/ESTADÃO

EM PORCENTAGEM

25 A 29
MAIO

15 A 19
JUNHO

1º A 5
JUNHO

0

20

40

60

80

100
38,89

44,44

16,67

Dias 15 a 19 de junho
ESTÁVEL ALTA

43,75

31,25

25,00
8 A 12
JUNHO

60,00

6,4%

10,00

33,33

47,62

19,05

30,00

8,3% -1,9% –
VARIAÇÃO SEMANAL IBOVESPA

Mercado volta a


ficar cauteloso


sobre Ibovespa


de olho nas ações


● Destaques

Magazine
Luiza ON

Lojas
Americanas PN

JBS ON

Telefônica
Brasil PN

Rumo ON

INFOGRÁFICO/ESTADÃO

NA WEB

Nº DE
VEZES
CITADA

VA LO R
(ÚLTIMO
FECH.)
EM R$

VEJA TODAS AS INDICAÇÕES DAS CORRETORAS EM
WWW.ECONOMIA.ESTADAO.COM.BR

2

2

2

1

1

63,95

31,30

21,98

49,83

24,07

VARIAÇÃO
NA SEMANA

7,6%


4,9%


4,3%


4,1%


5,4%


Maiores altas entre as ações indicadas
na última semana

Maquininhas de


cartão podem se


beneficiar de alta


do e-commerce


Opinião


l]
ADRIANO
PIRES

Após aumento expressivo do otimis-
mo na semana passada, o mercado
financeiro voltou a ficar cauteloso
sobre o desempenho do Ibovespa no
curtíssimo prazo, segundo o Termô-
metro Broadcast Bolsa, que tem por
objetivo captar o sentimento de ope-
radores, analistas e gestores para o
comportamento das ações na semana
seguinte.
A expectativa de que o índice ficará
de lado na semana que vem voltou a
ser majoritária, com 47,62% do univer-
so de 21 participantes - no levanta-
mento anterior eram 30,00%. A per-
cepção de ganhos, por sua vez, desa-
bou de 60,00% para 33,33% e a de que-
da, ao contrário, subiu, de 10,00% pa-
ra 19,05%. A Bolsa acumulou perda de
1,95% esta semana.
A decisão de política monetária no


Brasil na próxima quarta-feira (17) é o
destaque da agenda doméstica da se-
mana que vem. O consenso das apos-
tas aponta para nova queda de 0,75
ponto porcentual da Selic, para 2,25%

ao ano. Pesquisa do Projeções
Broadcast mostra que 52 entre 54
instituições esperam corte da taxa
em 0,75 ponto. “A inflação corren-
te bem comportada com núcleos
em desaceleração e a esperada re-
dução das projeções de inflação do
modelo do BCB nesta próxima reu-
nião devem sancionar a queda de
juros nesta reunião do Copom”,
disseram os economistas do Bra-
desco.
Entre os indicadores, será divul-
gada nova bateria de dados que po-
derá reforçar a percepção sobre o
desempenho da atividade no segun-
do trimestre, entre eles a Pesquisa
Mensal de Comércio (PMC) e a
Pesquisa Mensal de Serviços
(PMS), além do Índice de Ativida-
de Econômica (IBC-Br), todos rela-
tivos a abril.
No exterior, saem indicadores da
indústria na China e nos Estados
Unidos, referentes ao mês de maio.
Na Europa, haverá decisão de po-
lítica monetária do Banco da Ingla-
terra.

O D+1


E-MAIL: [email protected]

Renato Carvalho


O segmento de meios de pagamen-
to, ou das maquininhas de cartões,
representado na B3 pela Cielo, e que
tem PagSeguro e Stone com negocia-
ções em Nova York, pode se benefi-
ciar do aumento do consumo via e-
commerce nesta pandemia de covid-



  1. Segundo analistas, o crescimento
    das compras online faz com que uma
    parte das compras que seria feita em
    dinheiro migre para o pagamento
    com cartões, elevando os volumes
    para as empresas.
    Esta é a visão de Pedro Galdi, analis-
    ta da Mirae Asset. Ele ressalta a alta
    competitividade dentro do setor, o
    que afeta as margens operacionais
    das companhias. “Mas um ponto im-
    portante é que a pandemia fará com
    que as pessoas evitem lidar com di-
    nheiro em espécie, e o uso de cartão
    terá uma alta substancial”, projeta.
    Quem também ressalta esse aumen-
    to de operações com a pandemia é
    Alvaro Bandeira, economista-chefe
    do banco digital Modalmais. Segundo
    ele, isso garante uma boa performan-
    ce para as empresas. “Porém, temos
    que atentar para a competição na atra-
    ção de clientes para a base de opera-
    ções, o que impacta o retorno espera-
    do”, explica. Em relação às empresas,
    Bandeira afirma que a Cielo é mais


consolidada, mas a Stone oferece
uma maior relação risco/retorno.
Renato Chanes, estrategista para
pessoa física da Santander Corretora,
projeta que a guerra de preços dentro
do setor deve continuar, levando a
mudanças relevantes nas participa-
ções de mercado. Ele lembra que a
Cielo tinha uma fatia de 52% em 2017,
e agora tem aproximadamente 45%.
Ele projeta que as taxas de aluguel das
POS (as maquininhas) “eventualmen-
te desaparecerão”, e por isso, deve-
riam ser removidas dos modelos de
cálculo de potencial de valorização
das ações. Ele lembra ainda que a mu-
dança nos fluxos de recebimento do
setor tiveram impacto especial no ne-
gócio de antecipação de recebíveis
para os lojistas.

Na visão do estrategista do San-
tander, a PagSeguro está melhor
posicionada neste momento, “devi-
do à menor dependência do seg-
mento de pequenas e médias em-
presas, além da maior exposição
aos Microempreendedores Indivi-
duais (MEI), que em nossa opinião
estarão entre os primeiros a reto-
mar a atividade assim que as medi-
das de isolamento social forem sus-
pensas nas mais diversas regiões
do Brasil”.
Outro que aponta a PagSeguro
como a melhor escolha dentro do
setor neste momento é Luis Sales,
analistas da Guide Investimentos,
e ele cita que a Stone vem conse-
guindo bons números. “Por outro
lado, a Cielo segue com problemas
em sua estratégia. A companhia
possui uma grande parte da sua re-
ceita vinda das grandes empresas e
tem perdido rentabilidade”.
Nas carteiras recomendadas, a
Guide Investimentos fez três alte-
rações, retirando Bradesco PN, Kla-
bin Unit e SLC ON para incluir Am-
bev ON, C&A ON e Cemig PN.
Quem também fez três mudanças
foi a Terra Investimentos, trocan-
do Itaú Unibanco PN, Lojas Ren-
ner ON e TIM ON por Bradespar
PN, EDP Brasil ON e Iguatemi ON.
A Ativa Investimentos fez duas
trocas, saindo Cemig PN e Movida
ON e selecionando Marfrig ON e
Notre Dame Intermédica ON. A
MyCap também fez duas altera-
ções, retirando Anima ON e Marisa
Lojas ON e inserindo Vale ON e
Vivara ON. Por fim, a Mirae trocou
BRF ON por Petrobras PN para a
próxima semana.

termômetro bolsa


mercados


US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,1254 1,2531 0,1984
Euro 0,888 1,0000 1,1134 0,1763
Franco suíço 0,952 1,0717 1,1932 0,1890
Libra esterlina 0,798 0,8981 1,0000 0,1584
Iene 107,391 120,8575134,5640 21,3090

Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY*JUL/20 11,87 149.779 11,60 12,09 -0,59
Café NY* SET/20 97,00 85.481 96,7099,45 -0,72
Soja CBOT**JUL/20 8,713 198.582 8,6358,730 0,61
Milho CBOT**SET/203,35479.882 3,3353,378-0,15

AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC

Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%

Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Junho)
R$ Var. % Neg.
CARREFOUR BRON NM 18,50 2,72 34.349
MINERVA ON NM 13,07 2,35 26.920
MARFRIG ON NM 12,88 2,22 35.375


Maiores baixas do Ibovespa
IRBBRASIL REON NM 11,49 -11,34 87.494
CVC BRASIL ON NM 20,81 -9,44 29.533
GOL PN N2 18,54 -8,40 50.927


No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%

(^1) Nova York DJIA 25.605,54 1,90 0,88-10,28
(^1) Frankfurt - DAX 11.949,28 -0,18 3,13 -9,81
(^1) Londres - FTSE 6.105,18 0,47 0,47-19,06
(^1) Tóquio - NIKKEI 22.305,48 -0,75 1,95 -5,71
IBOVESPA: 92.795,27 PONTOS 1 DIA -2,00 (%) MÊS 6,17 (%) ANO -19,76 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial 5,0426 2,17 -5,55 25,69
Dólar Turismo 5,1970 2,57 -5,34 24,93
Euro 5,6740 0,98 -4,20 26,26
Ouro 279,000 2,57 -4,52 37,68
WTI US$/barril 36,4700 1,00 3,64 -40,55
IBrentUS$/barril 38,9600 0,68 3,48 -40,97
IGP-M (FGV) 1,0651 IPCA (IBGE)1,0188
IGP-DI (FGV) 1,0681 INPC (IBGE)1,0205
IPC-FIPE 1,0238 ICV-DIEESE -
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (21/31) 2,32 -0,85 -12,12 -47,39
CDI 2,90 0,00 0,00 -34,09
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
8/6 a 8/7 0,0000 0,19000,5000 0,1733
9/6 a 9/7 0,0000 0,1882 0,5000 0,1733
10/6 a 10/7 0,0000 0,1852 0,5000 0,1733
Índice Abril Maio No ano12 Meses
INPC (IBGE) -0,23 -0,25 0,06 2,05
IGPM (FGV) 0,80 0,28 2,79 6,51
IGP-DI (FGV) 0,05 1,07 2,89 6,81
IPC (FIPE) -0,30 -0,24 -0,05 2,38
IPCA (IBGE) -0,31 -0,38 0,16 1,88
CUB (Sinduscon) -0,41 0,17 0,19 3,18
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,21 0,29 1,29 2,39
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)
De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,21
Vencimento 7/7. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
VENCIMENTO (
)ANO (%) R$ Agrícolas - Mercado Físico
Tesouro IPCA 15/8/2026 2,66 2.798,31
15/5/2035 4,04 1.825,60
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,33 4.093,50
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 4,19 900,71
1º/1/2026 6,25 714,39
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,0310.626,70
(*)TÍTULOS A VENDA
Liliamar Pestana Gomes
Leiloeira Oficial | JUCISRS 168/00 leiloes.com.br
RESIDENCIAIS • COMERCIAS • TERRENOS
LEILÃO - 60 IMÓVEIS
EM TODO BRASIL
30/06/20
ONLINE
TER - 10h
Edital completo, descrição
e fotos dos imóveis no site. • À vista.CONDIÇÕES DE PAGAMENTO:Comissão de 5% à Leiloeira.
Sorocaba/SP
Prédio Comercial c/ 1.090,72m²
Terreno de 1.093,30m²
Alameda SESI-Serviço Social da Indústria, nº 90
Lance inicial: R$ 1.050.000,00
51 99537.5119
Liliamar Pestana Gomes
Leiloeira Oficial | JUCISRS 168/00 banco.bradesco/leiloes leiloes.com.br
CONDIÇÕES DE PAGAMENTO DO LEILÃO:



  • À vista c/10% de desconto; Parcelado c/ sinal e
    o saldo em 12, 24, 36 ou 48x; Financi. Imobiliário
    em até 360 meses (veja condições no edital).
    Comissão de 5% à Leiloeira.


LEILÃO - 33 IMÓVEIS


29/06/2020


Edital completo, descrição
e fotos dos imóveis no site.

SC, SP, RJ, MG, GO, MT, BA,
AL, PB, PI, MA, PA e AM.

Imóveis residenciais,
comerciais, rurais e
terrenos nos estados:
SEG - 11h ONLINE

Bauru/SP
Prédio Comercial c/ 744,54m²
Terreno de 733,65m²
Rua Cussy Junior, 11-16
Lance mínimo: R$ 1.016.000,00
51 99537.5119

Índices de reajuste do aluguel (Junho)

(*) Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel

Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
SojaCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 105,74 2,49 29,74
BoiCEPEA/ESALQ, R$/@ 205,25 -0,55 40,58
MilhoCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 46,92 0,23 26,50
CaféCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 468,76 0,68 14,94
Free download pdf