O Estado de São Paulo (2020-06-16)

(Antfer) #1

%HermesFileInfo:B-2:20200616:
B2 Economia TERÇA-FEIRA, 16 DE JUNHO DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


A pandemia de covid-
19 acentuou a tendên-
cia de queda da produ-
tividade observada pe-
lo menos desde o fim
de 2018. Com as medi-
das de isolamento so-
cial e de redução das atividades de
diferentes segmentos econômicos, a


produtividade do trabalho caiu 1% no
primeiro trimestre deste ano, na com-
paração com igual período de 2019,
de acordo com o mais recente estudo
do Instituto Brasileiro de Economia
da Fundação Getúlio Vargas (I-
bre/FGV) sobre o tema.
Resultados negativos foram regis-
trados também em todos os trimes-
tres do ano passado. As perdas que o
País vem acumulando afastam-no
ainda mais de outras economias em
desenvolvimento. Mesmo na crise,
boa parte dessas economias conse-
gue melhorar, ou pelo menos manter,

a produtividade graças a investimen-
tos em infraestrutura e tecnologia e
ao histórico de boa preparação de sua
mão de obra.
A perda de produtividade em 2019
chegou a surpreender os autores da
pesquisa da FGV, pois, em condições
normais, quando a economia se ex-
pande – ainda que lentamente, como
ocorreu no ano passado, quando o
PIB cresceu 1,1% –, a produtividade
avança, graças, sobretudo, a investi-
mentos, que geram emprego e trazem
melhorias em inovação, equipamen-
tos e capacitação profissional. A redu-

ção dos investimentos nos últimos
meses do ano passado pode ser a ex-
plicação para a queda da produtivida-
de média de 2019.
Em 2020, a desaceleração da econo-
mia e a contração do mercado de tra-
balho decorrentes da pandemia já afe-
taram a produtividade média no pri-
meiro trimestre, embora o isolamen-
to social só tenha começado a vigorar
nas últimas semanas do período. No
trimestre em curso, com a intensifica-
ção das medidas restritivas exigidas
pelo combate à pandemia, os resulta-
dos tendem a ser piores.

As perdas se disseminaram por qua-
se todos os setores. A redução de 1,2%
da produtividade da indústria no pri-
meiro trimestre é a mais aguda desde
o último trimestre de 2015 (-3,3%),
quando a economia mergulhava na
crise decorrente do fracasso da políti-
ca econômica do governo Dilma Rous-
seff. Também os serviços tiveram per-
da de produtividade (de 1,4%), desem-
penho puxado pela queda de 4,5% nos
transportes.
A exceção foi o agronegócio, que,
com previsão de nova safra recorde,
teve ganho de 2,9% no período.

Editorial Econômico


A pandemia e


a queda da


produtividade


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D


epois de 20 empresas terem colocado os planos de abrir capital na
gaveta, abatidos pela pandemia do covid-19, os bancos de investi-
mento começam a testar o apetite dos investidores por ofertas ini-
ciais de ações (IPO, em inglês). A percepção é de que os juros baixos, o Ibo-
vespa a 90 mil pontos e a liquidez do mercado permitirão a retomada de es-
treias de empresas na Bolsa. Antes que as ofertas iniciais cheguem, porém,
as subsequentes têm servido de abre alas. A varejista Centauro levantou R$
900 milhões, com demanda típica de ‘bull market’ (mercado em alta): supe-
rou em sete vezes a oferta. A Via Varejo, que precificou a emissão de R$ 4
bilhões ontem, não ficou atrás: a demanda superou em cinco vezes a oferta
base. Os bancos devem anunciar outros nomes nas próximas semanas.


»Passarela. As reuniões iniciais –
ainda virtuais – com investidores
estão acontecendo em pelo menos
dois casos. Um é do Grupo Soma,
dono de marcas de varejo de moda
feminina Farm e infantil Fábula.


»Brilho só. Outro, da mineradora
de ouro canadense Aura Minerals. A
oferta da Aura pode ocorrer ainda
este mês e será destinada a um pe-
queno grupo de investidores qualifi-
cados. Será a primeira oferta inicial
desse tipo na B3.


»Na onda. Outra que pretende ti-
rar os planos do papel é a especialis-
ta em soluções ambientais Ambi-
par. Faz sentido: a pegada da susten-
tabilidade e do ambientalmente cor-
reto ganhou tração entre investido-
res durante a pandemia.


»Empurrão. O número de clientes
que usa o WhatsApp para fazer tran-
sações bancárias quadruplicou du-
rante a pandemia no Banco do Bra-
sil. Com parte da população em ca-
sa, os usuários que adotaram essa
tecnologia foram de 278 mil em feve-
reiro para mais 1,1 milhão em abril.


»Tração. O atendimento pelo ca-
nal também cresceu. Em fevereiro,
antes de ser decretada a pandemia,


houve 4,2 milhões de interações en-
tre funcionários do Banco do Brasil
e clientes. Já em março, o número
foi para 7,5 milhões e chegou a mais
de 27 milhões em abril, quando o
isolamento foi intensificado. Em
maio, foram 20,3 milhões intera-
ções pelo canal.

»Manda um zap. O WhatsApp de-
ve reforçar a presença no mundo
bancário após o anúncio de ontem,
quando passou a permitir envio e
recebimento de dinheiro pelo aplica-
tivo. O BB é um dos emissores de
cartão preparado para a novidade.

»Francesinha. Depois de conhecer
um higienizador de carrinhos em
um supermercado na França, San-
dro Benelli, presidente do Veran
Supermercados, resolveu criar uma
versão nacional do produto. Desen-
volvido internamente, o projeto foi

instalado na unidade em Mogi das
Cruzes, mas todas as 14 lojas da re-
de, localizadas na região Alto Tietê,
receberão a novidade ainda este
mês. A ideia da Veran é vender o pro-
duto – uma espécie de “lava-rápido”
de carrinho que o limpa e desinfeta


  • a outros varejistas.


»Estoques se mantêm. Depois de
as vendas terem subido em março e
abril, o movimento no Veran Super-
mercados entrou em um “novo nor-
mal”. O número de clientes caiu em
25% desde março, mas cada um de-
les tem gastado em média de 25% a
30% mais, depois que foi decretada
a pandemia.

»Modernidade. Maior construtora
residencial do País, a MRV acaba de
montar um centro de pesquisa e de-
senvolvimento em Belo Horizonte.
A iniciativa receberá investimento
de R$ 1 milhão nos próximos 36 me-
ses e terá uma equipe de 20 pessoas
que irão pensar como novos mate-
riais e processos construtivos pode-
riam melhorar a qualidade dos em-
preendimentos e o lucro do grupo.

»Padrão. A MRV trabalha com plan-
tas parecidas e grande escala, em
mais de 150 cidades no Brasil. No
futuro, todas as obras tendem a usar
os mesmos tipos de instalações, re-
vestimentos e coberturas, o que per-
mitiria economia na compra de mate-
riais e logística, segundo o copresi-
dente da MRV, Eduardo Fischer.

»Eureka. O polo da MRV fica junto
ao Centro de Inovação e Tecnologia
(CIT) de Senai e Fiemg. Lá estão sen-
do construídos dois pavimentos com
oito apartamentos, nos quais serão
feitos testes com fornecedores. A
MRV está de olho, por exemplo, em
telhas fotovoltaicas e revestimentos
que possam ser aplicados por máqui-
nas, em vez de trabalho artesanal.

»Irmãos à obra. Na linha de frente
dos testes também estão paredes de
drywall, pouco usadas no Brasil. Pa-
ra a MRV, a vantagem seria diversifi-
car custos. Nos últimos anos, a em-
presa substituiu as paredes de alve-
naria, erguidas tijolo a tijolo, por for-
mas de alumínio, içadas para a laje e
“recheadas” com concreto.

FERNANDA GUIMARÃES, ALINE BRONZATI
E CIRCE BONATELLI

E


screvi, nesta coluna, alguns
artigos sobre home office. O
primeiro foi publicado em
2/4/2013, Home office, uma tendência
irreversível. Já naquela época, adver-
tia que as empresas deveriam estar
preparadas para essa nova modalida-
de de trabalho e alertava que o traba-
lho remoto tinha vindo para ficar.
O home office não é um modismo
nem a sua utilização é apenas uma
saída encontrada para trabalhar-
mos durante a pandemia. O traba-
lho a distância tem suas razões eco-
nômicas e tecnológicas. No que con-
cerne à economia, cito três. Uma é
que possibilita reduzir o espaço físi-
co da empresa, cujo custo do imó-
vel se torna mais elevado a cada
ano, além de esse espaço físico ficar
ocioso em boa parte do tempo, com
horas noturnas, fins de semana e
feriados.
Outro motivo que mostra a razão
econômica para o uso do home office
está ligado à questão da mobilidade
dos profissionais, no deslocamento
de casa para a empresa. A economia
se dá com o transporte e o tempo
gasto no trânsito. Finalmente, há a
globalização, que já exige o trabalho
a distância entre membros de uma
mesma equipe de profissionais
atuando simultaneamente em dife-
rentes regiões, aculturando-os a tra-
balhar dessa forma, economizando
tempo, transportes e hospedagens
para se encontrarem.
Quanto à razão tecnológica para a
utilização do home office, ela se mani-
festa no próprio desenvolvimento
dos meios de comunicação, fazendo
com que atividades presenciais se-
jam substituídas pelas virtuais. As
diversas plataformas, aplicativos,
etc., têm nos impelido ao relaciona-
mento a distância. E isso nos leva à
consciência de que várias atividades
no trabalho, na sede da empresa,
não fazem mais sentido serem, ne-
cessariamente, realizadas de forma
presencial.
Entretanto, o home office passou a
ser, nesta época de quarentena, am-
plamente difundido e utilizado, de
forma generalizada, em razão da ne-
cessidade urgente para enfrentar,
agora, um momento de total anor-
malidade. O resultado disso é uma
série de disfunções geradoras de es-
tresse para muitos profissionais e

de baixa produtividade no trabalho.
Cito algumas dessas disfunções
no home office durante a pandemia.
Primeira, pelo fato de as empresas
terem sido pegas de surpresa, o tra-
balho a distância começou a ser fei-
to pela maioria das pessoas sem ne-
nhum treinamento e com recursos
tecnológicos muito limitados. Se-
gunda: o trabalho remoto está sen-
do realizado num regime de confina-
mento. Isso significa que as alterna-
tivas de lazer, para descansar após a
labuta, giram em torno da tecnolo-
gia em geral, sem permitir que as pes-
soas se encontrem pessoalmente.
Mas as disfunções no home office
não param por aí. A terceira reside
no fato de que as atividades profis-
sionais a distância estão acontecen-
do num momento de extrema ten-
são quanto à saúde das pessoas e à
economia do País. Quarta: o traba-
lho remoto está sendo praticado
num contexto de mudanças bruscas
na rotina das pessoas, com várias no-
vas atribuições, inclusive os cuida-
dos em tempo integral das crianças,

que não podem ir para a escola. As-
sim se instaura a desorganização do
tempo do trabalho e do espaço físi-
co da moradia. Finalmente, cumpre
lembrar que há profissionais que
não têm as condições de trabalhar
em casa. Isso por não possuírem re-
cursos tecnológicos ou porque mo-
ram em situações sem nenhuma pos-
sibilidade de se concentrarem no
trabalho.
O fato é que essas e outras disfun-
ções, oriundas das circunstâncias
desta fase crítica, fazem com que o
verdadeiro home office esteja sendo,
não raro, substituído pelo simples e
desestruturado home working, na ba-
se do “vamos fazendo o que é possí-
vel” e do “é o que temos para o mo-
mento”. Este, sim, gerador de estres-
se e de baixa produtividade. Porém,
quando a pandemia passar, o home
office bem arquitetado, definitiva-
mente, será o que já há anos vínha-
mos assinalando: uma modalidade
de trabalho que veio para ficar.

]
PROFESSOR DE RECURSOS HUMANOS E
RELAÇÕES TRABALHISTAS DA FGV-SP

Elas são geradoras de
estresse para muitos
profissionais e de baixa
produtividade no trabalho

Opinião


l]
SÉRGIO AMAD
COSTA

RUPAK DE CHOWDHURI/REUTERS–9/10/

coluna do


As disfunções


no ‘home office’


Empresas voltam a captar


e bancos veem novos IPOs


DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO–27/6/

Mercado. Bancos de investimentos testam apetite por novos IPOs


HUMBERTO JANTIM–21/1/

mercados


US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,1318 1,2598 0,
Euro 0,884 1,0000 1,1130 0,
Franco suíço 0,949 1,0743 1,1956 0,
Libra esterlina 0,794 0,8984 1,0000 0,
Iene 107,390 121,5305135,2720 20,

Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY*JUL/20 12,04 138.304 11,62 12,06 1,
Café NY* SET/20 95,90 90.188 94,55 97,15 -1,
Soja CBOT**JUL/20 8,690 193.236 8,6438,718 -0,
Milho CBOT**SET/20 3,34488.403 3,3053,345-0,

AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC

Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%

Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Junho)
R$ Var. % Neg.
CIELO ON NM 4,80 14,01 13.
VIAVAREJO ON NM 15,62 6,69 10.
GOL PN N2 19,51 5,23 55.


Maiores baixas do Ibovespa
IRBBRASIL REON NM 10,35 -9,92 93.
ELETROBRAS ON N1 28,86 -3,61 18.
BTGP BANCO UNT 60,81 -3,49 17.


No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%

(^1) Nova York DJIA 25.763,16 0,62 1,50 -9,
(^1) Frankfurt - DAX 11.911,35 -0,32 2,80-10,
(^1) Londres - FTSE 6.064,70 -0,66-0,20 -19,
(^1) Tóquio - NIKKEI 21.530,95 -3,47-1,59 -8,
IBOVESPA: 92.375,52 PONTOS 1 DIA -0,45 (%) MÊS 5,69 (%) ANO -20,12 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial 5,1422 1,98 -3,68 28,
Dólar Turismo 5,2930 1,85 -3,59 27,
Euro 5,8130 2,45 -1,86 29,
Ouro 284,000 1,79 -2,81 40,
WTI US$/barril 37,0800 1,59 5,37 -39,
IBrentUS$/barril 39,7800 0,84 5,66 -39,
IGP-M (FGV) 1,0651 IPCA (IBGE)1,
IGP-DI (FGV) 1,0681 INPC (IBGE)1,
IPC-FIPE 1,0238 ICV-DIEESE -
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (22/30) 2,28 -1,72 -13,64 -48,
CDI 2,90 0,00 0,00 -34,
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
10/6 a 10/7 0,0000 0,1852 0,5000 0,
11/6 a 11/7 0,0000 0,1816 0,5000 0,
12/6 a 12/7 0,0000 0,1816 0,5000 0,
Índice Abril Maio No ano12 Meses
INPC (IBGE) -0,23 -0,25 0,06 2,
IGPM (FGV) 0,80 0,28 2,79 6,
IGP-DI (FGV) 0,05 1,07 2,89 6,
IPC (FIPE) -0,30 -0,24 -0,05 2,
IPCA (IBGE) -0,31 -0,38 0,16 1,
CUB (Sinduscon) -0,41 0,17 0,19 3,
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,21 0,29 1,29 2,
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)
De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,
Vencimento 7/7. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Bradesco H FI RF Nilo
1,78 -0,15 -1,78 843.675,59 2,
BRZ High Grade FI RF - Cred Priv 0,42 -0,02 -2,84 23.813,29 0,
CA Indosuez Vitesse FI RF Cred P
0,41 0,05 -4,98 1.278.272,44 21,
CA Indosuez Agilite FI RF Cred P 0,37 0,02 -4,35 510.491,42 13,
ARX Vinson Master FI RF Cred Pri
0,36 0,02 1,44 1.557.989,95 1,
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
BB Previdencia Atuarial FI Renda 2,88 -0,22 -5,62 569.716,41 4,
Itau Verso K RF FI
2,87 -0,20 -5,41 2.178.611,56 29,
Itau Renda Fixa Imab5+ Ficfi 2,86 -0,20 -5,49 83.296,16 25,
Beta Ima-B 5+ RF FC
2,86 -0,20 -5,49 52.868,95 14,
Western Asset Prev Inflation Plu 2,85 -0,20 -5,33 66.873,68 5354,
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
FI RF Icatu Soberano
0,14 0,03 1,28 238.314,04 2,
Itau Aurum RF FC 0,12 0,01 1,72 1.513.649,42 10,
Itau RF Curto Prazo FI
0,11 0,01 1,66 8.280.608,09 78,
Sicredi - FI Liquidez RF 0,11 0,01 1,64 20.658.346,79 3,
Santander FI Renda Fixa Curto Pr
0,11 0,01 1,64 2.841.652,31 7,
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Caixa FI Lameirao Mult Cred Priv 33,70 2,36 242,00 13.381,02 0,
Reventon FI Multimercado
25,97 -1,94 -28,01 31.227,79 2,
Picinguaba FI Mult Cred Priv 23,91 3,06 -9,75 10.994,04 1,
SRM Exodus Plus Master FI Mult
19,58 -5,30 39,42 30.456,52 1,
Samba Theta FI Multimercado 17,10 3,08 5,29 19.246,03 1,
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Real 3 Multimercado FI
16,59 -7,99 -54,20 22.277,76 2,
Itau Real 3 Multimercado FC 16,52 -7,97 -52,90 22.328,02 2,
Speed II FI Multimercado
5,90 -1,99 12,20 28.565,96 10,
Itau Real Mult FI 5,69 -2,66 -20,67 225.456,45 10,
Itau Real Mult Ficfi
5,66 -2,66 -20,78 225.900,54 9,
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Kondor PE FIA BDR Nivel I 29,63 -5,42 -53,56 10.001,92 0,
Room9 Exclusive FIA
29,23 -18,87 -91,47 1.382,41 0,
Coastal FIA 28,38 -5,25 -55,20 11.425,38 0,
Fator Sinergia FIA
27,40 -1,23 18,21 108.039,92 2464,
Redwood Silver FIA 26,48 -7,61 -54,66 6.474,29 176,
VENCIMENTO (
)ANO (%) R$
Tesouro IPCA 15/8/2026 2,68 2.795,
15/5/2035 4,07 1.818,
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,32 4.097,
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 4,20 900,
1º/1/2026 6,29 713,
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,03 10.627,
()TÍTULOS A VENDA
Índices de reajuste do aluguel (Junho)
Agrícolas - Mercado Físico
(
) Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel
Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
SojaCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 108,26 2,38 30,
BoiCEPEA/ESALQ, R$/@ 209,95 2,28 40,
MilhoCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 46,96 0,08 22,
CaféCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 467,09 -0,35 15,



  • ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE: ANBIMA
    FUNDOS

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