O Estado de São Paulo (2020-06-18)

(Antfer) #1

%HermesFileInfo:B-2:20200618:
B2 Economia QUINTA-FEIRA, 18 DE JUNHO DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


O efeito da pandemia
de covid-19 sobre o flu-
xo de investimentos
estrangeiros diretos
em 2020 está sendo
dramático. Esses inves-
timentos deverão dimi-
nuir cerca de 40% em relação ao total
contabilizado no ano passado, de US$


1,54 trilhão, ficando abaixo de US$ 1
trilhão pela primeira vez desde 2005,
de acordo com a projeção do Relatório
dos Investimentos Mundiais 2020 elabo-
rado pela Conferência das Nações
Unidas sobre Comércio e Desenvolvi-
mento (Unctad). Para os países da
América Latina e do Caribe, a proje-
ção é ainda mais restritiva. Esses paí-
ses receberão neste ano apenas meta-
de do total de US$ 164 bilhões que ob-
tiveram no ano passado.
“A pandemia mescla dificuldades
políticas e sociais com fragilidades
estruturais em vários países, levando

a região a uma recessão profunda e
colocando-a diante de desafios ainda
maiores para atrair investimento es-
trangeiro”, diz o relatório. A queda
dos preços internacionais de petróleo
e das commodities em geral, itens de
grande peso na pauta de exportações
dos países latino-americanos, torna o
problema ainda mais sério.
No ano passado, o volume de inves-
timentos diretos estrangeiros na re-
gião aumentou 10% em relação a


  1. O Brasil, principal destino dos
    investimentos diretos estrangeiros
    na América Latina, foi responsável


por boa parte desse aumento, pois
recebeu US$ 72 bilhões, 20% mais do
que em 2018. O ingresso de capitais
externos no País foi estimulado pela
indústria de petróleo e gás, pelo setor
de energia elétrica e pelo programa
de privatizações.
O quadro se inverteu. O impacto da
pandemia sobre a atividade econômi-
ca e as incertezas quanto aos resulta-
dos das medidas de isolamento social
e, sobretudo, quanto à situação políti-
ca podem levar os estrangeiros a ava-
liar com mais cautela os investimen-
tos no País.

Privatizações programadas para
este ano, que poderiam superar as rea-
lizadas em 2019 e ampliar o ingresso
de investimentos externos, foram
adiadas. Assim, o Brasil será “afetado
significativamente” pela queda do flu-
xo desses recursos neste ano.
E não haverá grande melhora em
2021, pois a Unctad prevê que a situa-
ção só começará a se normalizar em


  1. E isso poderá ocorrer sob condi-
    ções mais restritivas, pois a pandemia
    pode levar governos a adotarem políti-
    cas protecionistas em áreas que consi-
    derem estratégicas.


Editorial Econômico


Investimentos


estrangeiros


despencam


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O


mercado de capitais tende a se transformar em um ímã às empre-
sas nos próximos meses, com as ofertas de ações ganhando tração.
De um lado, as companhias buscam dinheiro para reforçar o caixa,
principalmente as afetadas pela pandemia. Do outro, os investidores pro-
curam aplicações com maior rentabilidade, especialmente com o juro
real perto de zero. Além disso, as bem-sucedidas ofertas de ações recen-
tes devem atrair outras. Mesmo com o impacto nos negócios por conta da
pandemia, redes de lojas que vendem bens não essenciais, como Centau-
ro e Via Varejo, foram a mercado e fizeram captações via ofertas subse-
quentes de ações, com grande demanda dos investidores. A Centauro cap-
tou R$ 900 milhões e a Via Varejo, R$ 4,4 bilhões.


O


corte dos juros básicos (Selic)
para 2,25% ao ano decidido na
quarta-feira já havia sido anun-
ciado oficialmente na reunião anterior
do Copom, portanto já era esperado e
estava no preço, como se diz no jargão
do mercado financeiro.
A novidade é que este pode não ser o
último da atual temporada de redução
de juros, que começou em julho do ano
passado, como afirmava o documento
do Banco Central da reunião de maio.
O comunicado de quarta-feira admite
nova redução dos juros, mas adverte
que “eventual ajuste futuro no atual
grau de estímulo monetário será resi-
dual”. Não ficou dito quando será feito
o ajuste nem em que proporção.
A inflação tem tudo para continuar
em queda. Como está no Boletim Focus ,
nada menos que 116 informantes con-
sultados semanalmente pelo Banco
Central projetam para todo este ano
uma inflação inédita de apenas 1,6%,
abaixo do piso da meta de 2,5% (4,0%
menos da margem de tolerância de 1,
ponto porcentual). Para a decisão dos
juros, o Copom reduziu sua projeção
de inflação de 2,3% para 1,9%.
A percepção majoritária hoje é a de
que, quando começar, a recuperação da
economia será lenta, o que aponta para
um consumo muito contido e, portan-
to, para uma baixa pressão de deman-
da, fatores que tendem a segurar a infla-
ção. Daí por que o Banco Central se ve-
rá na obrigação de irrigar ainda mais a
economia, para ver se pega no tranco.
Convém aqui fazer uma observação
para aqueles que não têm tanta intimi-
dade com o tema. Os economistas às
vezes passam a impressão de que o Ban-
co Central conta com uma espécie de
máquina que manipula diretamente os
juros: quando quer juros mais baixos
aciona a máquina para achatá-los;
quando quer o contrário, alivia a máqui-
na dos juros. Os juros são apenas o efei-
to da ação do Banco Central. A política
consiste no manuseio do volume de
moeda na economia. Pelo mesmo me-
canismo da lei da oferta e da procura,
quando aumenta a demanda por di-
nheiro, os juros sobem porque são o
preço do dinheiro. Quando aumenta a
oferta de dinheiro e a demanda não
acompanha, os juros mergulham.
Quando os juros caem, como agora, o
Banco Central está injetando mais
moeda, em proporção tal que a Selic se
estabilizará em 2,25% ao ano.
Desta vez, o maior problema do Ban-
co Central é o de que boa parcela dos
recursos que estão no sistema não cir-
cula como em tempos normais, por-
que a atividade econômica está semipa-
ralisada. E o crédito, que seria uma das

correias de transmissão da política mo-
netária, também enfrenta o alto endivi-
damento das empresas e das pessoas
físicas, num ambiente de baixo ou ne-
nhum faturamento pelas empresas e
de perda de salário ou de renda pelas
pessoas físicas.
Esse empoçamento de recursos não
é fenômeno exclusivamente brasilei-
ro. Nos países avançados também há
uma abundância nunca vista de moeda
semiparalisada. Para enfrentar a crise,
os governos dos países ocidentais já in-
jetaram cerca de US$ 10 trilhões e os
bancos centrais, outros US$ 6 trilhões,
conforme informou dia 15 ao diário es-
panhol El País a diretora-gerente do
Fundo Monetário Internacional, Kris-
talina Georgieva. A principal razão pe-
la qual em tantos países os juros hoje
são negativos ou estão ao redor de zero
por cento ao ano é a de que não há mui-
to o que se possa fazer com o dinheiro.
É oferta demais e pouca opção de utili-
zação de maneira a dar um bom retor-
no. Essa é a principal razão pela qual as
bolsas estão galopando.
Em toda a parte e também aqui, o
motor da política monetária vem acu-
sando baixa eficácia. Deixou de ser o
instrumento mais adequado para pro-
pulsar a economia. Daí por que cada
vez mais gente se pergunta até que pon-
to cabe aumentar o volume de moeda
se o sistema já não responde.
O momento recomenda a utilização
da política fiscal não somente para so-
correr empresas, mas, principalmen-
te, para acionar projetos de investimen-
to em infraestrutura que criem empre-
gos e renda que, por sua vez, alavan-
quem o consumo e o setor produtivo.
O problema é que, mais aqui no Bra-
sil do que lá fora, o motor fiscal tam-
bém está batendo os pinos e queiman-
do óleo, não só pela pandemia, que der-
rubou a arrecadação e catapultou as
despesas públicas, mas, também, pela
baixa confiança inspirada pelo gover-
no, que inibe o investimento privado.

»Tem mais. As empresas que não
tinham boa estrutura de capital an-
tes da crise ou nas que o endivida-
mento subiu muito com a pandemia
devem considerar emissões secundá-
rias, segundo fonte de um banco de
investimento. Outra comemora que
esse canal continue aberto, já que
muitas empresas tiveram dificulda-
des em acessar crédito bancário.


»Afogados. No curto e médio pra-
zos, o movimento será beneficiado
pela liquidez, com Bancos Centrais
de todo o mundo, em especial o dos
Estados Unidos, injetando trilhões
de dólares nas economias, na tentati-
va de mitigar os efeitos da crise.


»Subiu. A Companhia Siderúrgica
Nacional (CSN) acaba de anunciar
aumento de preço para o aço em
10,5% à sua rede de distribuição, a
partir de 1º de julho. O ajuste ocorre


pela valorização do dólar e do preço
do minério de ferro, que segue aci-
ma de US$ 100 a tonelada. Outras
siderúrgicas, como Usiminas, sinali-
zaram a clientes sobre seus reajus-
tes. Procurada, CSN não comentou.

»Choque. O impasse sobre o socor-
ro bilionário ao setor elétrico só de-
ve ser solucionado na próxima se-
mana na Agência Nacional de Ener-
gia Elétrica (Aneel). Relator do vo-
to-vista, Efrain Pereira da Cruz só
deve trazer sua proposta na reunião
de terça-feira, 23. Ele pediu vista do
processo na reunião de segunda-fei-
ra, que avançou pela madrugada de
terça. Ele planejava convocar reu-
nião extraordinária amanhã, o que
não deve mais ocorrer.

»Visões. O racha entre os diretores
da Aneel se deu em dois pontos: a
inclusão das revisões tarifárias entre
os itens cobertos pela conta-covid e
a possibilidade de registro contábil
de ativos associados ao empréstimo.
Parte dos diretores acredita que isso
cria direitos às concessionárias e te-
me que o registrado se torne referên-
cia de “piso” em futuros pedidos de
reequilíbrio econômico-financeiro.

»Pode? Para não restar dúvida so-
bre o tema, independente da deci-

são da diretoria da Aneel, as distri-
buidoras vão pedir parecer contábil
para se orientar sobre o registro.
Com tanta polêmica, parte delas co-
gita desistir da demanda, inicialmen-
te defendida como fundamental.

»Nova alternativa. De um lado, in-
vestidores em busca de rentabilida-
de. De outro, mais litígios, alguns
provocados pela pandemia. Juntos,
formaram a equação que criou um
mercado inusitado: fundos que in-
vestem em processos de arbitragem.
Ferramenta para solução de confli-
tos entre empresas, os processos ar-
bitrais têm custos altos para pa-
drões brasileiros. A estimativa é que,
em casos da ordem de R$ 50 mi-
lhões, os custos totais variem de R$
500 mil a R$ 1 milhão, na média.

»Alto risco. Assim, começaram a
surgir fundos que pagam as despe-
sas da arbitragem para um dos la-
dos, em troca de uma parte do ga-
nho financeiro da causa, em caso de
vitória. Em uma eventual perda, o
dinheiro gasto pelo fundo não é de-
volvido – é um investimento de ris-
co. Dentre os que já atuam no Bra-
sil, estão nomes como a Jus Capital,
Lex Finance, Leste Litigation Finan-
ce e o inglês Harbour Litigation
Founding. Ao grupo se juntam Qua-
dra, Jive e Carpentum Capital.

»Corredores. O setor de comércio
está sentindo os efeitos do abre-e-fe-
cha em meio à pandemia. Dezenove
shopping centers reabriram as por-
tas, mas foram obrigados a fechar
novamente, após o avanço dos casos
de contaminação em suas cidades.
Foram os casos de Porto Alegre, Ri-
beirão Preto e Betim, entre outras.
Outros seis shoppings reabriram,
fecharam e reabriam outra vez.

»Na garagem. As medidas de isola-
mento ajudaram o bolso de quem
precisa renovar ou contratar seguro
de automóvel. Os preço da proteção
para os dez modelos mais vendidos
no País tiveram queda mensal de até
26% em maio, conforme pesquisa da
Minuto Seguros, especializada na
venda de seguros online.

FERNANDA GUIMARÃES, ANNE WARTH,
CIRCE BONATELLI E ALINE BRONZATI

CELSO


MING


Novo corte dos juros.


E pode vir mais


coluna do


Juro ‘zero’ e liquidez vão


levar empresas à Bolsa


FONTE: BANCO CENTRAL INFOGRÁFICO/ESTADÃO

●Juros básicos no Brasil

CORTE

EM PORCENTAGEM AO ANO

19/JUN
2019

2,

6,

17/JUN
2020

2,

4,

6,

8,

E-MAIL: [email protected]

ALAOR FILHO/ESTADÃO-19/4/

CRIS FAGA-2/10/

TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO-11/6/

mercados


US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,1238 1,2551 0,
Euro 0,890 1,0000 1,1168 0,
Franco suíço 0,949 1,0665 1,1910 0,
Libra esterlina 0,797 0,8954 1,0000 0,
Iene 107,024 120,3050134,3220 20,

Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY* JUL/20 12,11101.602 11,93 12,18 -0,
Café NY* SET/20 98,15 98.752 95,0098,75 2,
Soja CBOT** JUL/20 8,713 182.672 8,6008,758 0,
Milho CBOT** SET/20 3,350511.746 3,3083,3580,

AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC

Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%

Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Junho)
R$ Var. % Neg.
ELETROBRAS ON N1 31,70 9,99 43.
YDUQS PART ON NM 34,29 7,12 16.
CYRELA REALTON NM 22,35 6,73 37.


Maiores baixas do Ibovespa
MINERVA ON NM 13,42 -3,66 27.
CVC BRASIL ON NM 19,47 -1,52 17.
GOL PN N2 18,89 -1,41 36.


No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%

(^1) Nova York DJIA 26.119,61 -0,65 2,90-8,
(^1) Frankfurt - DAX 12.382,14 0,54 6,86-6,
(^1) Londres - FTSE 6.253,25 0,17 2,91 -17,
(^1) Tóquio - NIKKEI 22.455,76 -0,56 2,64-5,
IBOVESPA: 95.547,29 PONTOS 1 DIA 2,16 (%) MÊS 9,32 (%) ANO -17,38 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial
5,2608 0,51 -1,46 31,
Dólar Turismo 5,4170 0,63 -1,33 30,
Euro 5,9130 0,36 -0,17 31,
Ouro 290,000 1,33 -0,75 43,
WTI US$/barril 37,6800 -0,63 7,08 -38,
IBrentUS$/barril 40,5200 -0,18 7,62 -38,
IGP-M (FGV) 1,0651 IPCA (IBGE)1,
IGP-DI (FGV) 1,0681 INPC (IBGE)1,
IPC-FIPE 1,0238 ICV-DIEESE -
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (22/30) 2,21 -1,78 -16,29 -49,
CDI 2,90 0,00 0,00 -34,
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
14/6 a 14/7 0,0000 0,1782 0,5000 0,
15/6 a 15/7 0,0000 0,18600,5000 0,
16/6 a 16/7 0,0000 0,1825 0,5000 0,
Índice Abril Maio No ano12 Meses
INPC (IBGE) -0,23 -0,25 0,06 2,
IGPM (FGV) 0,80 0,28 2,79 6,
IGP-DI (FGV) 0,05 1,07 2,89 6,
IPC (FIPE) -0,30 -0,24 -0,05 2,
IPCA (IBGE) -0,31 -0,38 0,16 1,
CUB (Sinduscon) -0,41 0,17 0,19 3,
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,21 0,29 1,29 2,
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)

De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,
Vencimento 7/7. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Bradesco H FI RF Nilo
1,29 -0,34 -2,25 839.607,03 2,
BRZ High Grade FI RF - Cred Priv 0,46 0,02 -2,81 23.807,83 0,
ARX Vinson Master FI RF Cred Pri
0,43 0,03 1,51 1.552.067,30 1,
CA Indosuez Vitesse FI RF Cred P 0,43 0,00 -4,97 1.273.387,34 21,
ARX Vinson FC RF Cred Priv
0,40 0,03 -1,66 1.573.525,15 1,
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Crystal DB ALM FI RF Prev 2,01 -0,11 -6,62 456.882,11 2,
Itau Verso K RF FI
1,98 -0,57 -6,23 2.152.562,06 29,
Caixa FI Brasil IMA B 5+ TP RF L 1,97 -0,56 -6,23 1.963.795,39 2,
Beta Ima-B 5+ RF FC
1,97 -0,57 -6,30 52.410,93 13,
Itau Renda Fixa Imab5+ Ficfi 1,97 -0,57 -6,31 82.574,38 25,
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

FI RF Icatu Soberano
0,15 0,00 1,29 238.397,61 2,
Itau Aurum RF FC 0,14 0,01 1,75 1.514.002,30 10,
Itau RF Curto Prazo FI
0,14 0,01 1,68 8.420.105,18 78,
Caixa FI Master Liquidez RF Curt 0,14 0,01 1,67 26.144.428,92 7,
BNB Master 100 FI Renda Fixa REF
0,14 0,01 1,62 1.343.261,56 1,
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Picinguaba FI Mult Cred Priv 23,20 0,45 -10,27 10.930,52 1,
Reventon FI Multimercado
23,07 -1,43 -29,67 30.508,86 2,
SRM Exodus Plus Master FI Mult 16,40 -0,87 35,71 29.647,17 1,
Samba Theta FI Multimercado
16,03 2,75 4,32 18.990,00 1,
Argucia Quark FI Multimercado 15,85 1,80 -50,36 22.958,82 12,
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Itau Real 3 Multimercado FI
8,39 -4,16 -57,42 20.711,27 2,
Itau Real 3 Multimercado FC 8,34 -4,15 -56,20 20.760,36 2,
Speed II FI Multimercado
6,66 0,87 13,00 28.771,60 10,
Stark Mult FI 3,81 0,88 28,43 160.393,10 19,
Itau Real Mult FI
3,21 -1,37 -22,53 220.420,31 9,
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Room9 Exclusive FIA 39,32 13,08 -90,80 1.930,26 0,
Filius FIA
28,60 0,00 156,06 1.032,01 2,
Kondor PE FIA BDR Nivel I 27,54 2,49 -54,31 9.841,02 0,
Coastal FIA
26,39 2,41 -55,89 11.248,33 0,
Fator Sinergia FIA* 24,97 -0,27 15,96 105.895,42 2417,
VENCIMENTO (*)ANO (%) R$*
Tesouro IPCA 15/8/2026 2,66 2.799,
15/5/2035 4,00 1.837,
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,26 4.117,
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 4,15 902,
1º/1/2026 6,26 714,
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,0310.630,
(
)TÍTULOS A VENDA
Índices de reajuste do aluguel (Junho)
Agrícolas - Mercado Físico
Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
Soja CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 111,00 1,09 33,
Boi CEPEA/ESALQ, R$/@ 206,40 -1,05 37,
Milho CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 46,85 -0,04 21,
Café* CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 474,03 1,85 18,
(
) Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel



  • ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE : ANBIMA
    FUNDOS

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