O Estado de São Paulo (2020-06-19)

(Antfer) #1

%HermesFileInfo:B-2:20200619:
B2 Economia SEXTA-FEIRA, 19 DE JUNHO DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


Enquanto a economia
segue em queda livre
sob a pressão do coro-
navírus, uma notícia
positiva é que o País
voltou ao escalão dos
25 países mais atrati-
vos ao investidor estrangeiro, segun-
do o FDI Global Index da consulto-

ria A. T. Kearney, resultante de uma
enquete com dirigentes de 500 em-
presas multinacionais. Outro dado
positivo é que, pelo quarto ano con-
secutivo, o País subiu no ranking de
competitividade da escola de negó-
cios suíça IMD.
Numa perspectiva histórica, contu-
do, estas melhoras são inexpressivas.
No ranking da IMD, o Brasil está na
56.ª posição entre 63 países. No quesi-
to imagem no exterior, o País, que
chegou à 18.ª colocação em 2010,
amarga a 60.ª posição. Na atitude em
relação à globalização, o País caiu em

dez anos da 20.ª para a 47.ª posição.
Na abertura a novas ideias, o Brasil
chegou a ocupar o 1.º lugar. Hoje está
no 39.º. Em 2012 e 2013, o País foi o
3.º destino predileto no FDI Global
Index. A partir de 2015, despencou e,
no ano passado, pela primeira vez
desde 1998, ficou fora do índice.
No curto prazo, portanto, o qua-
dro é de estagnação. Mas o chavão
sobre valorizar o “copo meio cheio”
só faria sentido se não se soubesse
que ele poderia estar preenchido mui-
to além da metade.
As tímidas melhoras em 2019 fo-

ram influenciadas pelas expectativas
em relação às reformas que pareciam
ganhar corpo com a da Previdência.
Mas desde então o governo se mos-
tra cada vez mais relutante. Segundo
a A. T. Kerney, a reforma tributária é
essencial para atrair novos negócios.
Mas o presidente Jair Bolsonaro já a
adiou para 2021 e advertiu que será
“enxuta”. A principal alavanca na
competitividade, segundo a IMD, são
os investimentos em educação. Mas
a incompetência do governo no cam-
po da educação só não conseguirá
piorar a colocação do País porque

neste quesito ele já está na lanterna.
O Planalto não tem qualquer propos-
ta para reduzir o “custo Brasil” (defi-
ciência logística, entraves burocráti-
cos, incerteza jurídica, etc.), e o des-
tempero de Bolsonaro sobre temas
sensíveis – como a questão ambien-
tal ou o combate à pandemia – só ten-
de a piorar.
Se a sociedade civil e as forças po-
líticas não se unirem para reverter
esta situação, a estagnação deve se
converter em deterioração. A compla-
cência com o copo meio vazio hoje é
o prenúncio do copo vazio amanhã.

Editorial Econômico


Brasil sob o olhar


dos investidores


estrangeiros


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TWITTER: @COLUNADOBROAD

O


banco digital Digio negocia com os controladores Bradesco e Ban-
co do Brasil uma injeção de recursos para dar sequência à meta de
atrair 5 milhões de clientes e gerar R$ 1 bilhão em empréstimo pes-
soal por ano, até 2023. Mesmo sendo mais seletivo no crédito por causa da
crise, o Digio quer avançar com a digitalização trazida pelo isolamento. Pa-
ra sustentar a estratégia, acontecem as conversas sobre o aporte, cujo tama-
nho ainda está sendo discutido. Os dois gigantes têm estratégias digitais
separadas. O BB com uma plataforma integrada à sua operação e o Brades-
co, com o Next. O Digio se encaixa na categoria ‘banktech’, mistura de ban-
co com fintech, segundo seu presidente, Carlos Giovane Neves. Criado pa-
ra atender a população de baixa renda, mudou de rumo e se tornou digital.


D


esastres anunciados com ante-
cedência não deixam de ser
traumáticos apenas porque
passaram a ser esperados. Assim é tam-
bém com o desempenho do setor pro-
dutivo do Brasil.
O Índice de Atividade Econômica do
Banco Central (IBC-Br), criado em
2010 para funcionar como uma es-
pécie de prévia do PIB pelo ângulo da
oferta, apontou para um tombo inédi-
to no mês terminado em abril: como
mostra o gráfico, a queda foi de 9,7%
em relação ao mês anterior.
Para o ano inteiro, as projeções dis-
poníveis, embora precárias, também
indicam uma queda brutal da renda na-
cional. O Banco Central aponta para
um número irrealista: crescimento ze-
ro. Mas reconhece que os cálculos es-
tão desatualizados. Os mais de cem
analistas consultados pelo Boletim Fo-
cus , do Banco Central, vinham traba-
lhando com um recuo de 6,5%. Mas po-
de ser maior, a depender de muita coi-
sa: do fim ou da flexibilização do isola-
mento causado pelo novo coronaví-
rus, da velocidade da recuperação, da
questão fiscal, da capacidade que tiver
o governo de operar uma agenda positi-
va, do nível de confiança, do jogo políti-
co – e por aí vai. Quem tiver certeza
sobre qualquer um desses itens está
mal informado ou está sendo leviano
em suas afirmações.
O único setor da economia que opera
para cima, descolado dessa desolação,
é o agro. Os últimos levantamentos da
Companhia Nacional de Abastecimen-
to (Conab) são de que, neste ano, a pro-
dução de grãos baterá novo recorde e
chegará a 250 milhões de toneladas,
3,5% mais alta do que na safra anterior
(veja o gráfico).
Mas esse show se concentra na área
dos grãos. Alguns subsetores do agrone-
gócio também passam por séria crise,
caso da cana-de-açúcar, das flores e
plantas ornamentais e, em alguma pro-
porção, da proteína animal.
Este é o momento em que o agricul-
tor começa a pensar na próxima tempo-
rada, cuja semeadura no Centro-Sul se
inicia lá por setembro ou outubro, de-

pendendo de como se comportar a es-
tação chuvosa. Apesar da crise e da alta
dos insumos importados (como fertili-
zantes e defensivos), as perspectivas
são promissoras.
Carlos Cogo, consultor do setor, é
curto e claro: “O agronegócio vai nova-
mente levar o País nas costas”. Só não é
tudo isso porque, em que pese a favor
seus excelentes resultados, a agricultu-
ra ainda pesa pouco no PIB, apenas
5,2%. Cogo lembra que, em meio à crise
e à desaceleração da economia nos últi-
mos anos, o agro manteve excelente
desempenho e, em alguns dos seus sub-
setores, chegou a crescer, aumentar a
produtividade e as exportações. Em
abril, o despacho de soja para outros
países cresceu 73%, o maior volume da
história do agro brasileiro.
Cogo observa que a desvalorização
do real e o novo patamar do câmbio
compensaram a queda na demanda glo-
bal pelas commodities, causada em par-
te pela pandemia de covid-19 e, tam-
bém, pela disputa entre Arábia Saudita
e Rússia no campo do petróleo, que der-
rubou os preços da cana-de-açúcar e do
milho, as matérias-primas do etanol.
Outro ponto a favor é o de que, a
despeito da pandemia e das crises que
vieram junto com ela, o Brasil não en-
frentou problemas graves de escoa-
mento das commodities em direção
aos portos, ao contrário do que aconte-
ceu em outros países exportadores.
Aquelas filas de quilômetros e quilôme-
tros de caminhões carregados à espera
de embarque ficaram para trás.
Para Ana Luiza Lodi, consultora da
INTL FCStone, o principal desafio ago-
ra é o comportamento do mercado in-
terno. O consumo está sendo forte-
mente prejudicado pelo desemprego e
pela quebra de renda do brasileiro. Por
serem mais caras, as carnes são mais
atingidas. Com o fechamento das esco-
las, caiu também a merenda escolar, de
que a carne de frango tem grande parti-
cipação. Mas, mesmo assim, o quadro
geral do setor continua altamente en-
corajador. / COM GUILHERME GUERRA

»Moçada. O público-alvo, antes a
base da pirâmide, também foi revis-
to e o Digio passou a mirar os mil-
lennials. Hoje, a renda média de
seus clientes é de R$ 3,5 mil, sendo
53% mulheres e 47% homens.


»Esteira. Depois de lançar sua con-
ta digital às vésperas da pandemia –
já são em torno de 300 mil –, o Di-
gio vai começar a recheá-la com ser-
viços. Para as próximas semanas,
estão previstos pagamentos de con-
tas de consumo e a portabilidade.
Na sequência, estão programados
lançamentos na área de seguros e
também de investimentos.


»Novela. A pressão do Ministério
de Minas e Energia para que a Agên-
cia Nacional de Energia Elétrica (A-
neel) regulamente o socorro ao se-
tor elétrico o mais rapidamente pos-
sível surtiu efeitos, mas não exata-


mente os desejados pelo governo.
O relator do voto-vista, Efrain Perei-
ra da Cruz, enviou novas perguntas
às áreas técnicas e à Procuradoria
da agência reguladora, com dúvidas
sobre a conta-covid. O prazo para
que todos respondam é hoje. O te-
ma será discutido na reunião ordiná-
ria da próxima terça.

»Muita calma. Diante da cobrança
de agilidade do governo, Cruz deci-
diu separar a discussão da conta-co-
vid em duas decisões, segregando o
aspecto financeiro do econômico.
Assim, sinaliza que o tratamento
dos pedidos de reequilíbrio econô-
mico das distribuidoras, que enseja-
riam reajustes, ficará para depois –
ao menos em seu voto.

»Atrasado. O mercado de fundos
de investimento em direitos creditó-
rios (FIDC), que investe em valores
que as empresas têm a receber, ain-
da não mergulhou na turbulência
que desestabilizou outros mercados
a partir de março. A expectativa de
alguns competidores do mercado
de crédito podre, aqueles vencidos
e não pagos, é que essa onda aconte-
ça a partir do próximo trimestre,
quando a inadimplência deve au-
mentar. Esses fundos terão de tra-
zer a valor presente a taxa de retor-
no dos recebíveis.

»Mas vem. Um exemplo é de FIDC
de clientes da Light, que seguiu re-
munerando à taxa de CDI mais prê-
mio de 2,5% no auge da turbulência,
enquanto a debênture (título de dívi-
da) foi para CDI mais prêmio de 7%.
Quanto maior o risco, mais alto é o
prêmio. Na linha de frente, devem
estar fundos que têm recebíveis de
pessoas físicas, cartões de crédito e
pequenas empresas.

»Juntos. A Necton Investimentos,
fruto da fusão entre as corretoras
Spinelli e Concórdia, fechou acordo
operacional com a mineira corretora
Mundinvest, que passa a liquidar as
operações de seus clientes na casa.
A Mundinvest é detentora de uma
carteira de R$ 600 milhões de ativos
sob custódia, enquanto a Necton, de
R$ 14 bilhões.

»Disparou. A Única, empresa de
adquirência do Tribanco, braço fi-
nanceiro do Grupo Martins, atingiu
R$ 1 bilhão em faturamento em ju-
nho, com crescimento de mais de
500% em relação ao mesmo mês do
ano passado. No período entre janei-
ro a maio, movimentou aproximada-
mente o mesmo valor de todo o ano
de 2019, cerca de R$ 880 milhões. A
projeção é que ao fim de 2020, a re-
ceita chegue em R$ 3 bilhões.

»Crise. O fato de a Única ter sua
base de clientes em setores essen-
ciais, como alimentos e farmácias,
contribuiu para o aumento do fatura-
mento em março e abril e também
na projeção de receita no ano.

»Cheque. A Iguá Saneamento con-
seguiu quase R$ 900 milhões para
investir na infraestrutura em suas
concessões de Cuiabá e Paranaguá.
O dinheiro foi obtido junto a bancos
locais por meio da emissão de debên-
tures, títulos de dívida. O Itaú BBA,
braço de atacado do Itaú Unibanco,
e a XP Investimentos aprovaram um
cheque de R$ 620 milhões para Cuia-
bá. Já o BTG Pactual liberou R$ 260
milhões para Paranaguá. Os prazos
das dívidas são de 14 anos para Cuia-
bá e 12 anos para Paranaguá. Procu-
rada, a Iguá não comentou.

ALINE BRONZATI, CYNTHIA DECLOEDT
E ANNE WARTH

CELSO


MING


O PIB afunda, o agro avança


coluna do


Banco digital Digio negocia


aporte de BB e Bradesco


E-MAIL: [email protected]

IGUÁ SANEAMENTO - 11/12/

WERTHER SANTANA/ESTADÃO

● Safra de grãos no Brasil

FONTE: CONAB INFOGRÁFICO/ESTADÃO

EM MILHÕES DE TONELADAS

2014/
2015

2015/
2016

2016/
2017

2017/
2018

2018/
2019

2019/
2020
*ESTIMATIVA DE JUNHO/

207,
186,

237,7227,7242,1 250,5*

FONTE: BANCO CENTRAL INFOGRÁFICO/ESTADÃO

●Índice de Atividade Econômica
do Banco Central (IBC-Br)

DESASTRE

FEV
2019




  • 5


0

5

-9,
ABR
2020

VARIAÇÃO COM AJUSTE DESSAZONALIZADO,
EM PORCENTAGEM

JOÃO CARLOS - 15/10/

mercados


US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,1207 1,2428 0,
Euro 0,892 1,0000 1,1089 0,
Franco suíço 0,951 1,0663 1,1821 0,
Libra esterlina 0,805 0,9021 1,0000 0,
Iene 106,993 119,9075132,9520 19,

Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY* JUL/20 11,8993.306 11,81 12,14 -1,
Café NY* SET/20 96,75 100.310 96,3598,90 -1,
Soja CBOT** JUL/20 8,730 168.493 8,7008,765 0,
Milho CBOT** SET/203,36517.732 3,3333,3850,

AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC

Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%

Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Junho)
R$ Var. % Neg.
BTGP BANCO UNT N2 69,90 9,12 22.
CIELO ON NM 5,63 8,69 83.
SUL AMERICA UNT 43,74 4,55 22.


Maiores baixas do Ibovespa
MULTIPLAN ON N2 21,81 -3,45 26.
CEMIG PN N1 11,36 -3,07 24.
ENERGISA UNT N2 47,6 -3,05 6.


No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%

(^1) Nova York DJIA 26.080,10 -0,15 2,75 -8,
(^1) Frankfurt - DAX 12.281,53 -0,81 6,00-7,
(^1) Londres - FTSE 6.224,07 -0,47 2,43-17,
(^1) Tóquio - NIKKEI 22.355,46 -0,45 2,18 -5,
IBOVESPA: 96.125,24 PONTOS 1 DIA 0,60 (%) MÊS 9,98 (%) ANO -16,88 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial
5,3708 2,09 0,60 33,
Dólar Turismo 5,5230 1,96 0,60 32,
Euro 6,0160 1,74 1,57 33,
Ouro 295,400 1,86 1,10 45,
WTI US$/barril 38,8800 3,21 10,49 -36,
IBrentUS$/barril 41,5000 0,96 10,23 -37,
IGP-M (FGV) 1,0651 IPCA (IBGE)1,
IGP-DI (FGV) 1,0681 INPC (IBGE)1,
IPC-FIPE 1,0238 ICV-DIEESE -
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (22/32) 2,15 -2,71 -18,56 -51,
CDI 2,15 -25,86 -25,86 -51,
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
15/6 a 15/7 0,0000 0,18600,5000 0,
16/6 a 16/7 0,0000 0,1825 0,5000 0,
17/6 a 17/7 0,0000 0,1778 0,5000 0,
Índice Abril Maio No ano12 Meses
INPC (IBGE) -0,23 -0,25 0,06 2,
IGPM (FGV) 0,80 0,28 2,79 6,
IGP-DI (FGV) 0,05 1,07 2,89 6,
IPC (FIPE) -0,30 -0,24 -0,05 2,
IPCA (IBGE) -0,31 -0,38 0,16 1,
CUB (Sinduscon) -0,41 0,17 0,19 3,
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,21 0,29 1,29 2,
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)

De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,
Vencimento 7/7. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Bradesco H FI RF Nilo
1,86 0,56 -1,70 844.329,91 2,
CA Indosuez Vitesse FI RF Cred P 0,52 0,09 -4,89 1.271.142,95 21,
CA Indosuez Agilite FI RF Cred P
0,47 0,07 -4,26 506.158,47 13,
BRZ High Grade FI RF - Cred Priv 0,38 -0,09 -2,89 23.813,24 0,
WA Total Credit FI RF Cred Priv
0,37 0,04 -1,86 94.869,12 1014,
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Itau Verso K RF FI 2,83 0,83 -5,45 2.170.238,32 29,
Itau Vertice RF Ima-B 5+ FI
2,81 0,83 -5,41 804.185,54 15,
BB TOP RF Ima-B 5+ FI 2,81 0,83 -5,44 615.706,82 1,
Caixa FI Brasil IMA B 5+ TP RF L
2,81 0,83 -5,45 1.977.955,05 2,
Beta Ima-B 5+ RF FC 2,81 0,83 -5,53 52.843,39 14,
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

FI RF Icatu Soberano
0,16 0,01 1,29 238.395,98 2,
Itau Aurum RF FC 0,15 0,01 1,76 1.511.173,73 10,
Itau RF Curto Prazo FI
0,15 0,01 1,69 8.405.845,08 78,
Caixa FI Master Liquidez RF Curt 0,15 0,01 1,68 26.147.372,09 7,
Sicredi - FI Liquidez RF
0,15 0,01 1,68 20.980.591,59 3,
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Caixa FI Lameirao Mult Cred Priv 43,23 2,82 266,36 14.333,91 0,
Picinguaba FI Mult Cred Priv
26,50 2,68 -7,86 11.223,80 1,
Reventon FI Multimercado 22,66 -0,33 -29,90 30.407,47 2,
FI Mult Cred Priv Mocastland
21,98 5,81 -44,50 55.347,46 0,
OAK FI Multimercado 20,95 9,35 -99,58 333.334,38 0,
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Speed II FI Multimercado
8,82 2,02 15,29 29.353,30 10,
Itau Real 3 Multimercado FI 5,29 -2,87 -58,64 20.117,78 2,
Itau Real 3 Multimercado FC
5,24 -2,86 -57,46 20.166,32 2,
Stark Mult FI 4,42 0,59 29,19 160.325,42 19,
Itau Real Mult FI
2,23 -0,95 -23,27 218.092,64 9,
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Room9 Exclusive FIA 48,66 6,71 -90,19 2.069,75 0,
Melpar FI Acoes
31,81 5,79 -34,56 693.635,47 2,
Kondor PE FIA BDR Nivel I 29,26 1,35 -53,69 9.973,68 0,
Coastal FIA
28,04 1,30 -55,32 11.395,01 0,
Fator Sinergia FIA* 26,34 1,09 17,22 107.357,75 2444,
VENCIMENTO (*)ANO (%) R$*
Tesouro IPCA 15/8/2026 2,62 2.807,
15/5/2035 4,04 1.827,
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,27 4.115,
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 4,23 900,
1º/1/2026 6,36 710,
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,03 10.631,
(
)TÍTULOS A VENDA
Índices de reajuste do aluguel (Junho)
Agrícolas - Mercado Físico
Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
Soja CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 113,52 2,27 36,
Boi CEPEA/ESALQ, R$/@ 212,35 2,88 40,
Milho CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 47,13 0,59 20,
Café* CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 479,19 1,08 20,
(
) Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel



  • ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE : ANBIMA
    FUNDOS

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