O Estado de São Paulo (2020-06-23)

(Antfer) #1

%HermesFileInfo:B-2:20200623:
B2 Economia TERÇA-FEIRA, 23 DE JUNHO DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


Em contraste com o
registro de altos níveis
de incerteza, indicado-
res de confiança elabo-
rados pela Fundação
Getúlio Vargas
(FGV/Ibre) sinalizam
recuperação nos índices. O mais rele-
vante dos levantamentos prelimina-


res de confiança está no fato de que
foram apurados em 15 de junho, ou
seja, têm grande atualidade, refletin-
do melhor os primeiros efeitos da
flexibilização da quarentena, que be-
neficiam mais os segmentos de indús-
tria e comércio. As expectativas são
melhores do que a situação corrente.
Em relação ao final de maio, o Índi-
ce de Confiança Empresarial (ICE)
da FGV registrou alta de 14,5 pontos,
para 80 pontos, sendo 100 o divisor
do nível positivo e do nível negativo.
Já o Índice de Confiança do Consumi-
dor (ICC) subiu 8,9 pontos, para 71

pontos. Como nota a economista Vi-
viane Bettancourt Senna, “a prévia
das sondagens de junho sinaliza uma
aceleração do movimento de recupe-
ração da confiança perdida no bimes-
tre março-abril”. Viviane acrescenta:
“Embora ambos os índices conti-
nuem baixos em termos históricos,
houve descolamento entre a confian-
ça de empresas e consumidores. Hou-
ve melhora das expectativas empresa-
riais em relação aos próximos meses,
sob influência da anunciada flexibili-
zação de medidas restritivas em di-
versos Estados brasileiros. Já os con-

sumidores se mostram ainda insatis-
feitos com a situação presente e des-
confiados quanto a possíveis melho-
ras no curto prazo”.
O comércio recuperou em junho
60% da confiança perdida no bimes-
tre março-abril, calcula a consultoria
LCM. A indústria recuperou 47%; os
serviços, 45,3%; e os consumidores,
43,2%. O resultado mais fraco foi o
da construção, que retomou 30,9%
da confiança.
A recuperação do setor de servi-
ços é significativa, mas não se deve
esquecer de que foi a mais intensa

entre os vários segmentos de ativida-
de dada a quase paralisação de áreas
como turismo, lazer, alimentação
fora do domicílio, salões de beleza e
academias.
A melhora decorrente da redução
dos níveis de isolamento social deve
ser acompanhada com cuidado, pois
novos casos de pessoas atingidas pe-
la covid-19 continuam muito eleva-
dos e o risco de uma segunda onda
da pandemia não pode ser descarta-
do. Estes são fatores determinantes
da intensidade da retomada econômi-
ca, se esta se confirmar.

Editorial Econômico


Esboça-se alguma


recuperação


da confiança


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TWITTER: @COLUNADOBROAD

D


epois de a venda das ações da carteira do Banco Nacional de Desen-
volvimento Econômico e Social (BNDES) ter sido interrompida
abruptamente por conta da pandemia, bancos de investimento
colocaram o time em campo para tatear o apetite dos investidores em re-
lação aos papéis, como Suzano e AES Tietê. O movimento ocorre exata-
mente no momento em que o banco de fomento se prepara para ter parti-
cipações em aéreas, com o pacote de socorro ao setor que vem sendo cos-
turado. A entrada do BNDES no capital de Azul, Gol e Latam será por
meio de ofertas públicas de títulos de dívida, sendo parte em bônus con-
versíveis em ações. A primeira venda deverá ser a fatia do banco de fomen-
to na AES Tietê, que já está sendo negociada com a AES Corp.


»1, 2, 3... Com a transação, será
bloqueada uma possível nova oferta
feita pela Eneva, que vinha brigan-
do pelo ativo. A fatia do BNDES na
geradora de energia vale pouco
mais de R$ 1,5 bilhão na B3.


»A seu tempo. Antes da crise, o
BNDES também preparava a venda
de sua participação na JBS. O banco
embolsaria algo em torno de R$ 16
bilhões, considerando o preço da
ação antes da pandemia. No entan-
to, pelo tamanho da oferta, a opera-
ção deverá aguardar um momento
de menor volatilidade.


»Vambora. As sondagens junto a
investidores começaram com a me-
lhora de preços nas últimas sema-
nas, com as medidas de flexibiliza-
ção e a injeção de trilhões de dóla-
res em liquidez por Bancos Cen-
trais em todo o mundo, além do ju-
ro real zero no Brasil. Procurado, o
BNDES não comentou.


»Na Bolsa. O Grupo Kallas está se
preparando para retomar o proces-
so de abertura do capital, paralisado
com a pandemia. Baixada a poeira, a
meta é levantar R$ 2 bilhões por
meio de uma oferta pública de
ações, em agosto. Os bancos líderes
do processo são o Credit Suisse e o


Itaú BBA. O dinheiro será usado pa-
ra a expansão dos negócios.

»Meta. À frente da holding está o
fundador e presidente, Emílio Kal-
las. Dr. Emílio, como é conhecido,
não fala especificamente sobre a
oferta inicial, mas detalha as metas
operacionais. O grupo lançará proje-
tos com R$ 1,7 bilhão em valor geral
de vendas (VGV) em 2020, 70% a
mais do que em 2019. Destes, R$ 1
bilhão será concentrado nos em-
preendimentos populares – que
têm mostrado maior liquidez – e R$
700 milhões no segmento de médio
e alto padrão. A meta para este ano
era de R$ 2,5 bilhões em lançamen-
tos. Com a parada da economia, par-
te ficou para o ano que vem.

»Pedágio. Para acelerar o reequilí-
brio econômico-financeiro dos con-
tratos, as concessionárias de rodo-

vias se anteciparam e já buscam
uma metodologia para calcular as
perdas nas operações com a pande-
mia. A entidade já contratou consul-
toria para auxiliar nesse cálculo.

»QR. Menos de um mês após ter
sido lançado, o projeto o acesso ao
auxílio emergencial de R$ 600 via
maquininhas de cartão está prestes
chegar a dez fornecedores.

»Portfólio. O banco C6 está lançan-
do duas novas maquininhas de car-
tões, a C6 Pay SuperMini e a C6 Pay
Smart. O banco digital dos ex-sócios
do BTG Pactual também zerou a ta-
xa nas operações de crédito à vista
até o fim de agosto, para não ficar
em desvantagem na acirrada briga
do setor. A taxa zero será aplicada
ainda à antecipação de recebíveis
descontados, em até dois dias de-
pois da transação pelo comerciante.

»Su misura. O cargo que o ex-BN-
DES Joaquim Levy vai ocupar no
banco Safra não existia: a função de
diretor de estratégia econômica e
relações com mercado foi criado sob
medida para ele. Ao recrutá-lo, o Sa-
fra segue a estratégia de competido-
res que buscam nomes de peso no
mercado, principalmente com atua-
ção no setor público, para ganhar
holofotes. Procurado, o Safra disse
que se limitaria às informações divul-
gadas sobre a nova contratação.

»Tá ruim. A crise provocou queda
de 68,7% nas vendas dos shoppings
no País, desde a chegada da pande-
mia – entre 2 de março e 14 de ju-
nho frente ao mesmo período de
2019 – de acordo com levantamento
da Associação Brasileira de Shop-
ping Centers (Abrasce).

»Mas melhorou. Segundo a Abras-
ce, o fundo do poço para o setor foi
em meados de abril, quando a queda
de receita foi de 87%. As perdas têm
se reduzido a cada semana, mesmo
com horários e capacidade reduzi-
dos. No fim de semana do Dia dos
Namorados, por exemplo, as vendas
foram “só” 26% menores do que na
mesma data do ano anterior. Quase
80% dos shoppings estão abertos.

FERNANDA GUIMARÃES, AMANDA PUPO,
CIRCE BONATELLI, TALITA NASCIMENTO,
ALINE BRONZATI E CYNTHIA DECLOEDT

U


ma das poucas consequên-
cias positivas da recente cri-
se foi que ela trouxe para o
centro da discussão o problema da
péssima distribuição de renda no
Brasil. Como resultado, têm surgi-
do várias propostas que buscam mi-
tigar esse problema, através, dentre
outros, da perenização de progra-
mas de renda mínima e do aumento
da tributação da renda dos mais fa-
vorecidos.
Sem dúvida, a redução da desigual-
dade social no Brasil deve ser uma
prioridade absoluta. O enfrenta-
mento dessa agenda tem uma di-
mensão de longo prazo, que envolve
a equalização de oportunidades,
principalmente por meio da melho-
ria da qualidade da educação públi-
ca. Mas há também uma dimensão
mais imediata – que passa pela racio-
nalização e ampliação dos progra-
mas de transferência de renda e pe-
lo fechamento de brechas que per-
mitem que parcela expressiva das
pessoas mais ricas do País seja pou-
co tributada.
É preciso muito cuidado, no en-
tanto, na forma de implementação
dessa agenda. Do lado dos gastos pú-
blicos, é necessário entender que há
limites colocados pela capacidade
de endividamento do Estado, a qual
já era reduzida antes da crise e vai se
estreitar ainda mais ao longo deste
ano. O aumento de despesas públi-
cas sem financiamento adequado
pode levar à perda de confiança na
solvência do País, o que pode preju-
dicar – e muito – o crescimento, via
juros elevados e, muito provavel-
mente, uma alta significativa da in-
flação. Os maiores prejudicados ten-
dem a ser exatamente os mais po-
bres, que não têm como se proteger
da inflação nem como se beneficiar
dos juros altos.
Do lado das receitas, também é
preciso cuidado. Não dá, por exem-
plo, para meramente propor a eleva-
ção das alíquotas do Imposto de Ren-
da Pessoa Física (IRPF), pois, no ca-
so de um trabalhador formal com sa-
lário superior a R$ 6,1 mil/mês, para
cada R$ 100,00 de aumento de custo
do empregador com o pagamento
de seu salário, o trabalhador recebe
apenas R$ 57,20, e R$ 42,80 são tribu-
tos incidentes sobre sua renda ou
contribuições sociais que não ge-
ram benefícios. O mero aumento do
IRPF geraria um desincentivo à for-

malização, também prejudicando o
crescimento no longo prazo.
Isso não significa que não é possí-
vel fazer nada. Muito pelo contrário.
Do lado das despesas, há um enorme
espaço para a racionalização de gas-
tos e a redefinição de prioridades,
que poderiam abrir espaço para a am-
pliação de programas eficientes de
transferência de renda.
Do lado das receitas, há distorções
injustificáveis, cuja correção resulta
em aumento da receita, como é o ca-
so da tributação da renda nos regi-
mes simplificados de tributação. A
título de exemplo, são comuns situa-
ções em que a alíquota incidente so-
bre a renda de um profissional libe-
ral do regime do lucro presumido
com rendimentos de R$ 100 mil/mês
ou mais seja de cerca de 12%.
Ou seja, há espaço para medidas
de redistribuição de renda no Brasil,
mas é preciso tomar cuidado para
que essas medidas não gerem dese-
quilíbrios fiscais ou ineficiências
econômicas, que acabam compro-
metendo o crescimento no longo
prazo, prejudicando as próprias pes-
soas que se pretendia beneficiar. Ao

contrário, é necessário construir
uma agenda que compatibilize a re-
distribuição de renda com o cresci-
mento econômico.
Não basta, no entanto, o cresci-
mento. O grande desafio é estrutu-
rar um pacto social que favoreça o
crescimento e a solvência do setor
público, mas no qual a maior parcela
do aumento resultante da renda se-
ja apropriada pela população mais
pobre. É possível construir esse pac-
to desde já, com regras claras sobre
a alocação dos gastos públicos e mu-
danças no sistema tributário que o
tornem cada vez mais justo, sem pre-
judicar a eficiência econômica.
Mais do que apenas um programa
de renda mínima, o Brasil deve ter
como objetivo o maior crescimento
possível da renda dos menos favore-
cidos. Mas isso só é possível se con-
seguirmos compatibilizar medidas
de crescimento com uma política
ousada de redistribuição no curto,
médio e longo prazos.

]
DIRETOR DO CENTRO DE CIDADANIA
FISCAL

É necessário construir uma
agenda que compatibilize a
redistribuição de renda com
o crescimento econômico

Opinião


l]
BERNARD
APPY

PAULO LIEBERT/ESTADÃO

coluna do


Renda máxima


BNDES sonda mercado


para voltar a vender ações


FABIO MOTTA/ESTADÃO

TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

mercados


US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,1260 1,2466 0,1903
Euro 0,888 1,0000 1,1071 0,1690
Franco suíço 0,948 1,0671 1,1813 0,1803
Libra esterlina 0,802 0,9033 1,0000 0,1526
Iene 106,913120,3790 133,2750 20,3440

Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY* JUL/20 11,9281.323 11,82 12,11-1,08
Café NY* SET/20 98,00 110.123 95,3098,40 2,19
Soja CBOT** JUL/20 8,763 150.458 8,7258,798 -0,03
Milho CBOT** SET/20 3,330539.376 3,3253,370-1,26

AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC

Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%

Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Junho)
R$ Var. % Neg.
IRBBRASIL REON NM 12,10 16,46 88.355
BTGP BANCO UNT N2 75,99 5,54 30.343
COGNA ON ON NM 6,61 4,75 60.793


Maiores baixas do Ibovespa
RAIADROGASIL ON 107,88 -5,56 12.985
AZUL PN N2 20,63 -5,37 49.713
MINERVA ON NM 12,98 -4,84 24.825


No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%

(^1) Nova York DJIA 26.024,96 0,59 2,53 -8,81
(^1) Frankfurt - DAX 12.262,97 -0,55 5,84-7,44
(^1) Londres - FTSE 6.244,62 -0,76 2,77 -17,21
(^1) Tóquio - NIKKEI 22.437,27 -0,18 2,56 -5,15
IBOVESPA: 95.335,96 PONTOS 1 DIA -1,28 (%) MÊS 9,08 (%) ANO -17,56 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial
5,2706 -0,89 -1,28 31,38
Dólar Turismo 5,4200 -0,91 -1,28 30,29
Euro 5,9330 -0,27 0,17 32,02
Ouro 295,500 -0,43 1,13 45,82
WTI US$/barril 40,6000 2,99 15,37 -33,82
IBrentUS$/barril 43,0000 1,10 14,21 -34,85
IGP-M (FGV) 1,0651 IPCA (IBGE)1,0188
IGP-DI (FGV) 1,0681 INPC (IBGE)1,0205
IPC-FIPE 1,0238 ICV-DIEESE -
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (22/30) 2,15 0,00 -18,56 -51,25
CDI 2,15 0,00 -25,86 -51,14
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
17/6 a 17/7 0,0000 0,1778 0,5000 0,1303
18/6 a 18/7 0,0000 0,1745 0,5000 0,1303
19/6 a 19/7 0,0000 0,16300,5000 0,1303
Índice Abril Maio No ano12 Meses
INPC (IBGE) -0,23 -0,25 0,06 2,05
IGPM (FGV) 0,80 0,28 2,79 6,51
IGP-DI (FGV) 0,05 1,07 2,89 6,81
IPC (FIPE) -0,30 -0,24 -0,05 2,38
IPCA (IBGE) -0,31 -0,38 0,16 1,88
CUB (Sinduscon) -0,41 0,17 0,19 3,18
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,21 0,29 1,29 2,39
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)

De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,21
Vencimento 7/7. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Bradesco H FI RF Nilo
1,37 0,05 -2,17 840.260,84 2,17
CA Indosuez Vitesse FI RF Cred P 0,52 0,07 -4,88 1.262.924,80 21,78
CA Indosuez Agilite FI RF Cred P
0,45 0,05 -4,28 504.705,62 13,71
Cshg Juro Real Curto RF FIC FI 0,43 0,10 2,80 37.767,51 2,46
WA Total Credit FI RF Cred Priv
0,39 0,06 -1,85 94.885,16 1015,07
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Itau Verso K RF FI 1,89 -0,08 -6,31 2.145.709,13 29,36
Bram FI RF Index Ima-B5+
1,87 -0,08 -6,25 10.011,59 1,00
Itau Vertice RF Ima-B 5+ FI 1,87 -0,08 -6,27 793.212,96 15,07
BB TOP RF Ima-B 5+ FI
1,87 -0,08 -6,30 610.093,85 1,06
Beta Ima-B 5+ RF FC 1,87 -0,08 -6,39 52.361,33 13,97
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Itau Aurum RF FC
0,17 0,01 1,78 1.506.995,12 10,78
FI RF Icatu Soberano 0,17 0,00 1,31 238.441,74 2,43
Itau RF Curto Prazo FI
0,16 0,01 1,71 8.373.652,13 78,38
BB TOP Renda Fixa CP FI 0,16 0,01 1,70 210.502.577,17 14,87
Caixa FI Master Liquidez RF Curt
0,16 0,01 1,70 25.522.358,04 7,72
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Caixa FI Lameirao Mult Cred Priv 46,43 1,66 274,56 14.654,91 0,79
Picinguaba FI Mult Cred Priv
35,08 2,65 -1,61 11.985,08 1,94
FI Mult Cred Priv Mocastland 30,63 9,03 -40,56 59.274,08 0,77
OAK FI Multimercado
28,12 -3,01 -99,56 352.970,26 0,00
Maple FI Multimercado 28,06 -3,15 -99,56 352.967,74 0,00
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Speed II FI Multimercado
9,63 0,09 16,15 29.572,25 10,40
Stark Mult FI 5,01 -0,58 29,92 160.570,89 19,38
Itau Real 3 Multimercado FI
2,15 3,81 -59,88 19.525,57 2,43
Itau Real 3 Multimercado FC 2,10 3,80 -58,72 19.564,88 2,33
Itau Real Mult FI
1,27 1,27 -23,98 214.898,42 9,81
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Room9 Exclusive FIA 48,50 2,40 -90,20 2.067,50 0,37
Filius FIA
42,28 -0,01 183,31 1.141,85 2,83
Redwood Silver FIA 37,61 19,60 -50,67 13.599,46 191,51
Melpar FI Acoes
31,68 -1,03 -34,63 692.963,52 2,23
Fator Sinergia FIA* 30,48 1,07 21,07 141.742,77 2524,26
VENCIMENTO (*)ANO (%) R$*
Tesouro IPCA 15/8/2026 2,71 2.793,34
15/5/2035 4,12 1.807,64
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,34 4.095,97
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 4,19 901,59
1º/1/2026 6,48 706,93
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,0310.633,09
(
)TÍTULOS A VENDA
Agrícolas - Mercado Físico
Índices de reajuste do aluguel (Junho)*
(
) Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel



  • ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE : ANBIMA
    Soja Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
    CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 112,91 -1,65 38,49
    Boi
    CEPEA/ESALQ, R$/@ 214,00 1,71 40,88
    Milho
    CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 47,56 0,86 23,28
    Café
    CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 478,47 -0,06 18,99
    FUNDOS

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