O Estado de São Paulo (2020-06-24)

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O ESTADO DE S. PAULO QUARTA-FEIRA, 24 DE JUNHO DE 2020 Metrópole A


Comunicamos com muito pesar o falecimento deComunicamos com muito pesar o falecimento deComunicamos com muito pesar o falecimento deComunicamos com muito pesar o falecimento de
Carlos Paes de Barros Carlos Paes de Barros Carlos Paes de Barros Carlos Paes de Barros
em 20 de junho de 2020. A esposa Melisa e os irmãos Luiz Alves e Alice convidam para a missa em 20 de junho de 2020. A esposa Melisa e os irmãos Luiz Alves e Alice convidam para a missa em 20 de junho de 2020. A esposa Melisa e os irmãos Luiz Alves e Alice convidam para a missa em 20 de junho de 2020. A esposa Melisa e os irmãos Luiz Alves e Alice convidam para a missa
virtual de 7º dia a realizar-se no dia 26 de junho às 17:30 hs (www.youtube.com/nossasenhoradobrasil). virtual de 7º dia a realizar-se no dia 26 de junho às 17:30 hs (www.youtube.com/nossasenhoradobrasil). virtual de 7º dia a realizar-se no dia 26 de junho às 17:30 hs (www.youtube.com/nossasenhoradobrasil). virtual de 7º dia a realizar-se no dia 26 de junho às 17:30 hs (www.youtube.com/nossasenhoradobrasil).
Deixa os filhos, Carlos e Henrique, os netos Beatriz, Marina, Gabriela e Henrique, Deixa os filhos, Carlos e Henrique, os netos Beatriz, Marina, Gabriela e Henrique, Deixa os filhos, Carlos e Henrique, os netos Beatriz, Marina, Gabriela e Henrique, Deixa os filhos, Carlos e Henrique, os netos Beatriz, Marina, Gabriela e Henrique,
do casamento com Sonia Nouguès Paes de Barros (do casamento com Sonia Nouguès Paes de Barros (do casamento com Sonia Nouguès Paes de Barros (do casamento com Sonia Nouguès Paes de Barros (in memorianin memorianin memorianin memorian))))

PARA PUBLICAR ANÚNCIO FÚNEBRE: BALCÃO IGUATEMI – SHOPPING IGUATEMI 1A - 04, TEL. 3815-3523 / FAX 3814-0120 – ATENDIMENTO DE 2ª A SÁBADO, DAS 10 ÀS 22 HORAS, E AOS DOMINGOS, DAS 14 ÀS 20 HORAS. BALCÃO LIMÃO – AV. PROF. CELESTINO BOURROUL, 100, TEL. 3856-2139 / FAX
Falecimentos 3856-2852 – ATENDIMENTO DE 2ª A 6ª DAS 9 ÀS 19 HORAS. SÓ SERÃO PUBLICADAS NOTÍCIAS DE FALECIMENTO/MISSA ENCAMINHADAS PELO E-MAIL [email protected], COM NOME DO REMETENTE, ENDEREÇO, RG E TELEFONE.


Judith Alves Loureiro – Dia 22,
aos 96 anos. Era viúva. Deixa os fi-
lhos João Antonio, João Carlos, pa-
rentes e amigos. O enterro foi reali-
zado no Cemitério e Crematório Pri-
maveras.
Iraci Matos Oliveira – Dia 21,
aos 95 anos. Era viúva. Deixa as fi-
lhas Francisca, Tereza, Orcelia e


Rita de Cassia. O enterro foi reali-
zado no Cemitério e Crematório
Primaveras.
Benedicta Maria de Jesus Fer-
nandes – Dia 15, aos 86 anos. Era
viúva. Deixa os filhos Marlene, Mag-
na, Marcio e Moacir. A cerimônia de
cremação foi realizada no Cemité-
rio e Crematório Primaveras.

Hermina Albuquerque Silva –
Dia 20, aos 85 anos. Era viúva. Dei-
xa os filhos Raimunda, Antonia, So-
nia, Arimateia, Antonio, Francisco e
Joana. O enterro foi realizado no Ce-
mitério e Crematório Primaveras.
Dorothea Ribeira da Silva (Do-
ra) – Aos 80 anos. Filha de José Ri-
beiro Neves e Marcilina Genaro. Dei-
xa os filhos Jaime, Ivone, Sara e Sil-
vana. O enterro foi realizado no Ce-
mitério Municipal de Bebedouro.
Solange Penha de Campos –
Dia 21, aos 52 anos. Era solteira.
Deixa parentes e amigos. O enterro
foi realizado no Cemitério Jardim

do Pêssego.
Hernandi D’Angelo – Dia 16, aos
84 anos. Era casado com Vanda
Tortoro D’Angelo. Deixa os filhos
Hernani Jr. e Fábio. A cerimônia de
cremação foi realizada no Cemité-
rio e Crematório Primaveras.
Arnaldo Batista da Silva – Dia
16, aos 73 anos. Era casado com Se-
verina Cordeiro da Silva. Deixa os fi-
lhos Luciana e Alexandre. A cerimô-
nia de cremação foi realizada no Ce-
mitério e Crematório Primaveras.
José Fabreti Lopes – Dia 22,
aos 70 anos. Era casado com Apa-
recida Giraldi Lopes. Deixa as fi-

lhas Cassia e Claudia. O enterro
foi realizado no Cemitério e Cre-
matório Primaveras.
Geraldo João da Silva – Dia 17,
aos 69 anos. Deixa a filha Gilceline,
parentes e amigos. A cerimônia de
cremação foi realizada no Cemité-
rio e Crematório Primaveras.
Vicente José de Araujo Filho –
Dia 21, aos 68 anos. Era casado
com Maria Lucia Rocha de Morais
Araujo. Deixa parentes e amigos. O
enterro foi realizado no Cemitério e
Crematório Primaveras.
Alexandre Batista da Silva –
Dia 18, aos 48 anos. Era solteiro.

Deixa parentes e amigos. A cerimô-
nia de cremação foi realizada no Ce-
mitério e Crematório Primaveras.
Edmilson Oliveira de Jesus –
Aos 45 anos. Filho de Osvaldo Car-
los de Jesus e Adelina Oliveira Je-
sus. Era casado com Mairci Apareci-
da Rocha de Jesus. Deixa os filhos
Thiago Henrique, Luiz Felipe e João
Victor. O enterro foi realizado no Ce-
mitério Municipal de Bebedouro.
Tarcísio de Andrade Júnior –
Dia 20, aos 34 anos. Era solteiro.
Deixa parentes e amigos. O enterro
foi realizado no Cemitério e Crema-
tório Primaveras.

GONZALO


VECINA


Com 434 óbitos registrados nas
últimas 24 horas, o Estado de
São Paulo registrou recorde de
mortes provocadas pelo novo
coronavírus. A marca anterior
havia sido no dia 17, com 389
mortes. Nas últimas 24 horas
também foram relatados 7.
novos casos confirmados da
doença. As informações foram
divulgadas em entrevista coleti-
va no Palácio dos Bandeirantes
nesta terça-feira.
Com 40.131 novos casos de co-
ronavírus em 24 horas, o Brasil
ainda registrou ontem o segun-
do maior número de diagnósti-
cos desde o início da pandemia.
O recorde anterior foi de 55.
diagnósticos no dia 19 de junho.
Em 24 horas, foram 1.364 vidas
perdidas, segundo dados do le-
vantamento realizado por Esta-
dão, G1, O Globo, Extra, Folha e
UOL junto às secretarias esta-

duais de Saúde. Com isso, o to-
tal de óbitos é de 52.771 e o de
contaminações, de 1.151.479.
O balanço de óbitos e casos é
resultado da parceria entre os
seis meios de comunicação,
uma iniciativa inédita em res-
posta à decisão do governo Jair
Bolsonaro de restringir o aces-
so a dados sobre a pandemia.
Mesmo com o recuo do Minis-
tério da Saúde, que voltou a di-
vulgar o consolidado de casos e
mortes, o consórcio dos veícu-
los de imprensa continua. O go-
verno informou, por volta das
19h20 desta terça-feira, que o
Brasil contabilizou 1.374 óbitos
e mais 39.436 pessoas infecta-
das pelo novo coronavírus.
Com isso, segundo o Ministério
da Saúde, no total são 1.145.
casos confirmados e 52.645 mor-
tes causadas pelo coronavírus.

Interiorização. Estado com
maior número de casos do novo
coronavírus no País, São Paulo
totaliza 229.475 registros confir-
mados e 13.068 óbitos, cresci-
mento de 3,2% em casos e 3,3%
em óbitos de segunda para ter-
ça-feira. As autoridades justifi-

cam os números por aumento
de contágio em cidades do inte-
rior paulista.
O coordenador executivo do
Centro de Contigência Covid-
19, João Gabbardo, afirma que o
aumento de óbitos e casos não
tem pressionado a quantidade

de leitos de Unidade de Terapia
Intensiva (UTI). “O que mais
chama a atenção é o número de
óbitos registrados em 24 horas.
Obviamente que isso entriste-
ce a todos, o que isso represen-
ta. Agora, esse número ocorre e
está dentro da previsão de cená-
rio que a gente tem até o dia 30
de junho. Isso ocorre porque o
interior do Estado está em uma
curva ascendente, de cresci-
mento de casos, mesmo com a
redução da capital e da região
metropolitana. Mas isso não
tem pressionado os leitos de
UTI. Nós continuamos com
33% a 34% dos leitos disponí-
veis para a população, o que,
nesse momento, é o que mais
importa”, disse Gabbardo.
“Isso não é recorde só porque
o número foi maior. Temos de
estar dentro da média da sema-
na”, disse o secretário estadual
da Saúde, José Henrique Ger-
mann. Recentemente, o gover-
no de São Paulo apresentou da-
dos mostrando a primeira que-
da semanal no número de mor-
tes, de 1.526 para 1523. No entan-
to, na semana seguinte, o núme-
ro semanal bateu recorde e atin-
giu 1.913. A elevação deve perma-
necer, com mais um recorde de
mortes nas últimas 24 horas.
“Nós teremos velocidade de
crescimento no interior maior
que na capital.” / MARINA ARAGÃO,
RENATA OKUMURA e SANDY OLIVEIRA

O ministro interino da Saú-
de, Eduardo Pazuello, afir-
mou ontem à comissão mis-
ta do Congresso que acompa-
nha as medidas de enfrenta-
mento à pandemia que o Bra-
sil deve assinar esta semana
acordo com a Universidade
de Oxford, do Reino Unido,
para produzir uma possível
vacina contra a covid-19. O
produto é o imunizante mais
promissor em teste.
“Já estamos com a ligações pa-
ralelas com a Universidade e
com a AstraZeneca (farmacêuti-
ca) já bem adiantadas, envolven-
do a Fiocruz, a Bio-Mangui-
nhos. E a Casa Civil está anali-
sando essa assinatura para os
próximos momentos, de hoje
para amanhã.”
Pazuello afirmou ainda que o
governo também estuda parce-
rias similares para outras vaci-
nas promissoras. “As outras ini-
ciativas são referentes à Moder-
na, que é americana, e a uma chi-
nesa, na mesma linha de São
Paulo. Isso estamos trabalhan-
do em paralelo. E, sim, é o objeti-
vo número um do SUS e do mi-
nistério que a gente tenha aces-
so e entrada direta junto à estru-
tura de fabricação, para que a
gente não perca o bonde, para
podermos participar e ter a li-
berdade de fabricar a vacina, de
não só a comprar.”
O diretor do Instituto Butan-
tã, Dimas Covas, ainda disse on-
tem estar muito otimista com a
possibilidade de que o governo
do Estado de São Paulo tenha,
até o fim deste ano, uma vacina
contra o novo coronavírus. No
dia 11, o governador do Estado,
João Doria (PSDB), anunciou
uma parceria entre o Instituto
Butantã e a farmacêutica chine-
sa Sinovac para a produção de


um antígeno. Segundo Covas, o
instituto está “fortemente em-
penhado” no desenvolvimento
de um agente imunizador. Co-
vas reforçou o cronograma que
havia sido divulgado da realiza-
ção de um estudo clínico até o
fim de outubro e, caso seja apro-
vado, da produção da vacina no
início do próximo ano.

Orçamento. O ministro interi-
no lembrou que o orçamento
previa para a área de Saúde cer-
ca de R$ 140 bilhões, em 2020.
Outros 40 bilhões foram desti-
nados pelo Congresso Nacio-
nal por meio de créditos ex-
traordinários para o combate à
pandemia. Mas Pazuello reco-
nheceu que apenas 11 bilhões
desses recursos, o equivalente a
um terço, foram gastos até ago-
ra, por diversos entraves. / ERIKA
MOTODA, PEDRO CARAMURU, COM
INFORMAÇÕES DA AGÊNCIA SENADO

lO Ministério da Saúde preten-
de testar 24% da população para
o novo coronavírus, o equivalente
a 50 milhões de pessoas, anteci-
pou o secretário de Vigilância em
Saúde, Arnaldo Medeiros, ontem.
Metade será testada com o tipo
RT-PCR, e a outra metade, por
meio dos testes rápidos. Além
disso, o ministro interino da pas-
ta, general Eduardo Pazuello,
disse que o diagnóstico médico é
“soberano” e deve passar a com-
por a base de dados sobre a co-
vid-19, mesmo sem ter a confir-
mação dos resultados laborato-
riais. / ÉRIKA MOTODA

SP registra recorde de óbitos;


País apresenta 2º maior número


PANDEMIA DO CORONAVÍRUS


É


necessário reafirmar que a
presença do Estado voltado
para execução de políticas
públicas que constroem bem-estar
social é fundamental para a constru-
ção de uma sociedade civilizada.
Mas o Estado tem baixa eficiência
para atingir objetivos por sua dificul-
dade para mobilizar recursos. Daí a
necessidade de estabelecer rela-
ções de parceria com a iniciativa pri-
vada. Ou seja: como mobilizar recur-
sos para que o bem-estar social seja
construído. Nesta relação quem de-
fine o quê, a política, é o Estado e

quem define o como, o fazer, é o parcei-
ro. E a relação entre parceiros deve ser
transparente para a sociedade e audita-
da e controlada pelos órgãos que acom-
panham a gestão pública. Em particu-
lar, tribunais de contas.
Há várias formas para essa relação.
Contratos, convênios, concessões, per-
missões são algumas delas. Em particu-
lar, merece menção a relação por parce-
rias público-privada (PPP) – contrata-
ções realizadas pelo Estado por licita-
ções e onde se remunera o capital en-
volvido. Mas me interessam as parce-
rias por organizações sociais – as OSs –

e organizações da sociedade civil de
interesse público (Oscips). São asso-
ciações civis e ou fundações, entidades
sem finalidade lucrativa que estabele-
cem vínculo com a administração pú-
blica para prestar algum serviço den-
tro do espaço do social (saúde, educa-
ção, ciência, cultura, esporte, lazer).
Cabe a questão: se a entidade não
tem por fim o lucro, o que a move a
contratar com o Estado para realizar
atividade voltada para construir o
bem-estar social? São, genericamente,
ONGs, criadas por pessoas que têm
em mente uma causa. Geralmente o

que as move é essa causa e também a
própria sobrevivência.
Nenhuma atividade humana resiste
ao desequilíbrio entre receitas e despe-

sas. O fato de não terem finalidade de
lucro não significa aceitar o prejuízo.
Nessa questão, está a causa de muita
confusão. Qual o interesse da ONG
com a causa? A causa é o objetivo de
pessoas que fundaram a ONG.
Quando o Estado contrata uma enti-
dade dessas obliquamente se vincula a
essas causas. Uma ONG que tem como
objetivo a causa social da assistência à
infância tem tudo a ver a ver com geren-
ciar creches, por exemplo. Mas apesar
de ela não poder ser remunerada pela
atividade para a qual foi contratada,
ela deve ter coberto seus gastos com a
operação. O discernimento do que são
esses gastos e como verificá-los é tare-
fa difícil e que deve ter total transparên-
cia. Nesse sentido, o histórico da
ONG, ou seja, a forma como se dedica
a sua causa tem tudo a ver com o que se
pode esperar no seu futuro.
Uma entidade que tem passado de
serviços entregues à comunidade terá
preocupação com seu futuro. Daí a im-

portância de quando realizar as es-
colhas do parceiro (que não é feita
por licitação) avaliar a relação da
mesma com a sua causa e história.
O instrumento que vincula a par-
ceria é o contrato de gestão e aqui
está o principal elo com a nova cau-
sa de uma ONG. O que estabelece o
contrato, como se dará a avaliação
da prestação de contas e se verifica-
rão as entregas. Também no contra-
to se estabelecerão regras que busca-
rão cobrir a segurança jurídica do
contrato, uma das fragilidades des-
te modelo de parceria.
A sociedade deve entender este
modelo de relacionamento do Esta-
do com a sociedade civil. Não se re-
sume na dicotomia privatizar ou
não. O que se busca é um aumento
da eficiência na construção do bem-
estar social.

]
É MÉDICO SANITARISTA

Ministério quer teste


de 1/4 da população


As autoridades
paulistas justificam os
relatos por aumento
de contágio em
cidades do interior

Barreira sanitária em Votorantim (SP). Estado com maior número de casos, São Paulo totaliza 229.475 contaminações

lPara discutir vacinas e avan-
ços no combate à covid, o Esta-
dão promove nesta quarta-feira
um debate. Participam o imunolo-
gista Jorge Kalil, diretor do Labo-
ratório de Imunologia do Incor,
que coordena um dos projetos
em busca de uma vacina; Marcia
Castro, chefe do departamento
de Saúde Global e População da
Universidade Harvard; e a micro-
bióloga Natalia Pasternak, do
Instituto de Ciências Biomédicas
da USP. A mediação será da re-
pórter Giovana Girardi. A trans-
missão acontece às 9h30, no Fa-
cebook do Estadão.

Não se resume na dicotomia
privatizar ou não. O que se
busca é aumento da eficiência.

Brasil deve


ter acordo


para vacina


de Oxford


Ministro interino da Saúde afirmou que


assinatura deve ocorrer ainda esta semana


Público e privado


E-MAIL: [email protected]

PREFEITURA DE VOTORANTIM

‘Estadão’ promove


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