Clipping Banco Central (2020-07-31)

(Antfer) #1

Banco Central do Brasil


O Estado de S. Paulo/Nacional - Economia
sexta-feira, 31 de julho de 2020
Cenário Político-Econômico - Colunistas

realizar uma oferta inicial de ações de sua
unidade de mineração. É ali que estão reunidos
a área de logística da empresa, além de sua
fatia de 60% na Namisa e a mina Casa de
Pedra. No entanto, até aqui, esse trabalho
ainda não envolveu nenhum banco de
investimento. Para o negócio andar, eles são
contratados assim que a empresa decide
organizar uma abertura de capital. Procurada,
CSN não comentou.


» Tá alta. A dívida líquida da CSN no fim de
junho estava em R$ 33 bilhões. Para que a
meta de reduzi-la em R$ 10 bilhões até o fim
de 2021 seja alcançada, seria necessário levar
adiante a venda de ativos.


» Pode vir. O próprio diretor executivo de
Relações com Investidores da CSN, Marcelo
Cunha Ribeiro, reconheceu que o mercado de
capitais está receptivo para operações.


» Demandado. O braço de saúde da
distribuidoras de produtos financeiros e
seguros Wiz fechou parceria com a Vee
Benefícios. A unidade de negócios está de olho
no crescimento da demanda por esses
produtos, especialmente com os sinais de
retomada da economia. Durante a pandemia, a
Vee registrou alta mais de 700% na busca por
seus serviços e de 220% nas vendas. A Wiz
Soluções tem mais de 12 milhões de clientes
em sua carteira.


» Cadeira vaga. A sucessão no comando do
Banco do Brasil segue incerta. Até ontem, o
ministro da Economia, Paulo Guedes, ainda
não havia apresentado um nome ao presidente
Jair Bolsonaro, responsável pela indicação.
Hoje, completa uma semana que o atual
presidente do BB, Rubem Novaes, anunciou
sua renúncia.

» Entre a cruz e a espada. O chefe da equipe
econômica quer um nome de mercado. Já
recebeu, contudo, negativas das sondagens
feitas até aqui. Tanto é que também considera
a indicação de algum dos vice-presidentes do
BB para o comando.

» Água no chope. A demora na escolha é sinal
de que um dos nomes "de mercado" cotados
para a vaga, como o do ex-Santander Conrado
Engel, pode não vingar. A necessidade de
morar em Brasília pesou. Além disso, o perfil
não se encaixa bem exatamente nos desafios
do cargo frente à revolução tecnológica que o
setor bancário exige. Outros nomes pipocaram
de lá para cá. Guedes continua tentando.

» Fogo amigo. Enquanto isso, a família do
presidente Bolsonaro segue ansiosa pelo
nome. O Centrão também. Só não os agrada o
fato de a cadeira mais alta no BB poder ser
preenchida por um dos atuais vice-presidentes
do banco. A leitura é a de que a gestão de
Rubem Novaes não foi "eficiente". Por isso, há
uma tentativa de barrar uma eventual indicação
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