Banco Central do Brasil
O Globo/Nacional - Economia
sexta-feira, 31 de julho de 2020
Banco Central - Perfil 1 - Paulo Guedes
MANUTENÇÃO DO TETO Contudo, Maia
ponderou que põe na pauta a proposta que
tiver mais votos entre os deputados, seja a da
Câmara ou a do governo.
Maia também destacou que as empresas do
Simples, preservadas de mudanças na
proposta do governo, deveriam ser atingidas
pelas reforma, mas não detalhou como isso
deveria ser feito.
O setor de serviços tem criticado a reforma pois
teme o aumento de tributação.
Rodrigo Maia disse, ainda, que vai defender a
manutenção do teto de gastos até fevereiro do
ano que vem, quando termina seu mandato.
Para Maia, no momento após a pandemia
haverá uma "brutal pressão para desfazer o
teto de gastos" e viabilizar propostas como a
renda básica permanente e a desoneração da
folha de pagamento.
A Câmara dos deputados não vai votar
nenhuma flexibilização do teto de gastos até 1º
de fevereiro.
Aprovada em 2016 durante o governo do ex-
presidente Michel Temer, a regra limita o
crescimento dos gastos públicos à inflação do
ano anterior.
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