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Folha de S. Paulo/Nacional - Ilustrada
domingo, 2 de agosto de 2020
Cenário Político-Econômico - Colunistas

MÔNICA BERGAMO


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Autor: MÔNICA BERGAMO/Bruno - B. Soraggi

Alcione
Sou parada meio indigesta, meu filho

Marrom, que já foi expulsa de um clube por ser
negra, diz que encerrou sua rusga com Sérgio
Camargo, pediu a Anitta e Ludmila que se
reconciliassem e afirma que adora lives, mas
prefere o 'zóio no zóio'

Alcione tem se divertido fazendo lives. "No
começo, eu estava com preguiça, mas depois
gostei", diz a cantora de 72 anos também
chamada de Marrom. "Mata um pouco a
saudade do palco", segue a maranhense, que

desde o início do isolamento de prevenção à
Covid-19 já esteve em dez transmissões do tipo,
sendo quatro dela própria e seis como
convidada.

"A gente precisa preencher a cabeça, porque é
muito tempo sem sair de casa", afirma. e Prd
Reclusa desde o início da pandemia no Brasil,
ela diz só ter deixado sua residência, na Barra
da Tijuca, no Rio, em três ocasiões: para tomar
vacina de gripe ("no carro, porque tá sinistro aí
fora"),para ir ao dentista e para cantar em uma
live ao pé do Cristo Redentor que teve o local
alterado de última hora devido a um "vento de
90km/h derrubando tudo".

No dia 15 deste mês, a artista apresentará ao
vivo pela internet o show do disco de samba
"Tijolo por Tijolo", lançado em maio. Trata-se do
42o álbum da carreira dela e o primeiro com
músicas inéditas em sete anos.

Para este novo trabalho, diz ter recebido mais
de 250 composições para avaliar. A maioria
delas, por WhatsApp.

"Meu serviço, antes de fazer disco, é escutar
música", diz Alcione, que mostrou o material
recebido para pessoas próximas antes de fazer
a seleção final. "Gosto que todo mundo me dê
palpite", afirma a intérprete de "Não Deixe o
Samba Morrer" canção icônica do seu primeiro
álbum, "A Voz do Samba" (1975), cuja letra
praticamente caiu no seu colo.

"Eu me apresentava na noite [no Rio, na década
de 1970] quando uma menina chegou e cantou
['Não Deixe...]. Falei: 'Onde você achou essa
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