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Valor Econômico/Nacional - Eu & Fim de Semana
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
Cenário Político-Econômico - Colunistas

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Autor: Por Maria Cristina Fernandes , de São
Paulo

Trump e Bolsonaro mantêm atitudes gêmeas no
enfrentamento da covid-19 e, apesar disso,
colhem resultados que podem precipitar o fim do
mandato de um e a continuidade do outro.

Separados ao nascer, os presidentes Donald
Trump e Jair Bolsonaro mantêm atitudes
gêmeas na pandemia e, apesar disso, colhem
resultados que podem precipitar o fim do
mandato de um e a continuidade do outro. São
as diferenças institucionais e conjunturais dos
dois países, e não os algoritmos do novo
populismo, que explicam esse deslocamento.

Exceto pela contenção de Trump frente a
Anthony Fauci, os dois presidentes têm mantido
rotas paralelas. Fauci, imunologista integrante
do comitê de acompanhamento da covid-19 na
Casa Branca, tem sido, até aqui, salvaguardado
dos petardos que aqui foram dirigidos pelo
bolsonarismo ora ao ex-ministro da Saúde Luiz
Henrique Mandetta, ora ao oncologista Dráuzio
Varela.

Trump ainda conseguiu superar Bolsonaro, seu
sócio na cloroquina, ao receitar desinfetante
para a covid-19, alternativa mais danosa do que
o vermífugo prescrito pelo ministro-astronauta,
Marcos Pontes, e endossado pelo presidente
brasileiro.

A lista de convergências, porém, é bem maior.
Ambos acusaram a China e a Organização
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