REVISTA DRAGÕES DEZEMBRO 2019TECATITO
CORONA
7 DE DEZEMBRO DE 2016
ESTÁDIO DO DRAGÃO
FC PORTO-LEICESTER, 5-
LIGA DOS CAMPEÕESDisputava-se a última jornada da fase
de grupos da Liga dos Campeões e o
FC Porto precisava de uma vitória sobre
os campeões ingleses para garantir a
qualificação para os oitavos de final. André
Silva já tinha aberto o marcador quando
Corona assinou um dos momentos da noite,
ainda na primeira parte: já dentro da área,
respondeu a um cruzamento de Alex Telles
com um potente remate de primeira, com
o pé esquerdo. A bola entrou mesmo junto
ao ângulo superior direito da baliza de Ben
Hamer e os Dragões ficaram mais perto
do objetivo que viriam mesmo a atingir.10
HÉCTOR
HERRERA
15 DE ABRIL DE 2018
ESTÁDIO DA LUZ
BENFICA-FC PORTO, 0-
LIGA PORTUGUESAMarcar na Luz não era novidade para Herrera, já o
tinha feito dois anos antes. Mas naquele instante em
que devolveu a liderança da Liga ao FC Porto, naquele
pontapé furioso com que silenciou o estádio, o mexicano
livrava-se do fardo que carregava desde a época
anterior, quando, no Dragão, um alívio se transformou
em canto e o canto se transformou no golo do empate
do Benfica. Por isso Herrera correu e fez como Messi
em Madrid ou Ronaldo em Barcelona. Em Lisboa, na
casa do rival, tirou a camisola e exibiu-a, mas com
uma diferença: Messi e Ronaldo mostraram os nomes
que usam nas costas; Herrera mostrou o emblema.
Vinte dias depois, o FC Porto recuperava o título.UMA UNIÃO
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