Adega - Edição 178 (2020-08)

FENÔMENO DE

BEAUJOLAIS

Georges Duboeuf

fundou a Les Vins

Georges Duboeuf

em 1964, em

Beaujolais, e seus

vinhos rapidamente

conquistaram os

críticos franceses.

Merecidamente reconhecido como o maior

nome de sua região, Georges Duboeuf era

chamado de rei de Beaujolais.

DOMAINE LA SOLITUDE
CHÂTEAUNEUF-DU-PAPE
ROUGE 2013
Domaine La Solitude, Rhône,
França (PNR GROUP R$ 543).
No melhor estilo dessa
mítica região, mostra notas
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especiarias doces envolvendo
sua fruta exuberante, lembrando
ameixas, amoras e cassis. Alia
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cada gole. EM

JEAN-ERNEST DESCOMBES

CÔTE DU PY MORGON 2017

Georges Duboeuf, Beaujolais,

França (World Wine R$ 243).

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e de ervas frescas envolvendo

sua fruta lembrando amoras,

cerejas e framboesas. Mas é na

boca que diz a que veio, com

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e persistente, com toques

terrosos e de giz. EM

CRU DE BEAUJOLAIS
Tinto, sem passagem por madeira, elaborado
a partir de uvas Gamay advindas de vinhas de
cerca 50 anos, cultivadas em solos vulcânicos e
de xisto de Morgon, um dos crus de Beaujolais.

ALÉM DO NOUVEAU

A região de Beaujolais é muitas vezes

associada ao Beaujolais Nouveau, o vinho

jovem celebrado anualmente. Contudo,

seus vinhos feitos em vinhedos Crus em

nada tem a ver com eles.

CASCALHO

ODomaineLaSolitude

estálocalizadonocoração

dadenominaçãoChâteauneuf-

du-Pape,emsolosdecascalho,

típicosdaregião,ondesão

conhecidospelonomede

“galetsroulés”.

UVAS

Os vinhos de Châteauneuf-du-Pape

podem conter até 18 variedades

de uvas, este é composto de 45%

Grenache

Noir, 35%

Syrah, 10%

Cinsault e 10%

Mourvèdre,

com estágio

entre 10 e 18

meses, parte

em tanques

de cimento e

parte em barris

de carvalho

francês.

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