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NEYMAR VS LEWANDOWSKI
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Estrelas da Final
Por 90 minutos
Ranking
POR ANDRÉ MORAIS
Desvantagem
A
maior desvantagem de um árbitro é
obrar num mundo onde – ele que
estuda e aplica as leis como juiz de
facto – dificilmente é prezado e entendido.
Aplacar essa distância entre laico e entende-
dor, evitaria a sanção do jogador que de
algum modo (verbal ou físico) agride o
árbitro. Deixar-se-ia, igualmente, de
considerar que um ingresso para um campo
de futebol concede ao utente direito à
violência física ou verbal. Esclarecer de modo
prático, conciso e claro o conteúdo das regras
é empreendimento que a FPF, entidade
responsável pela modalidade que domina
multidões, que pode e deve abraçar porquan-
to, a recorrente ambiência de indisciplina
verificada nos recintos de futebol, dentro ou
fora do retângulo assenta, sobretudo, em
vetores como: falta de preparação educativa
e disciplinar; ignorância e falta de conheci-
mento das regras quer por parte dos pratican-
tes e responsáveis técnicos, como de grande
franja dos adeptos; sobejidão de nervos de
alguns responsáveis dos clubes que, normal-
mente boas pessoas fora dos campos, quando
assistem aos jogos, quer ocupando os bancos,
quer os camarotes, produzem com a sua
exacerbada imoderação efeitos perniciosos
sobre jogadores e turba associativa; compor-
tamentos inadequados por parte de pessoas
que, altamente conceituadas ou influentes
no meio social em que se encontram
inseridas, atraem, com seus exemplos
negativos, jogadores e público.
Apitadelas
POR JORGE COROADO
Conhece-se, também, a história de em
determinado jogo, mal a equipa de
arbitragem saíra do túnel, no meio do
silêncio que ainda se fazia sentir no
recinto, ouvirem-se estridentes gritos de:
“gatunos, gatunos, gatunos”. Tratava-se
de distinta professora de conceituadíssi-
mo Liceu que, tendo convencido o
marido a levá-la ao futebol, pela primeira
vez pisava um estádio.
Distinta
Sobre aquelas últimas personalidades
recorde-se um dos mais ilustres Catedrá-
ticos da Universidade de Coimbra que,
quando a velha Académica jogava (únicos
jogos que presenciava), sempre que o
árbitro assinalava falta contra a Briosa, de
imediato, do topo do lugar especial que
ocupava na tribuna, gritava: “gatuno,
filho da p ..., vai roubar prá estrada” e
outros mimos impublicáveis.
Ilustres
Paris Saint-Germain e Bayern
Munique disputam esta noite
uma inédita final de Liga dos
Campeões. O favoritismo na
casa de apostas é dos alemães
e muito a reboque pelos
números extraordinários de
Robert Lewandowski nesta
prova e nesta época. O polaco,
que está apenas a dois golos
de Cristiano Ronaldo como
melhor marcador numa só
edição da prova (15 contra 17)
não tem sido a figura principal
das finais de Lisboa (Gnabry é
o jogador do momento), mas
recolhe todo o favoritismo
para ser o melhor jogador da
prova e até o “The Best” da
FIFA, a reboque dos incríveis
55 golos em 46 jogos que leva
esta época. Se isolarmos os
nove (sim, tem 15 golos em
apenas nove jogos) da Liga
dos Campeões e o opusermos
à principal figura do PSG
percebemos em que medida
Robert pode ajudar a
desequilibrar. Na realidade,
Neymar ficou muito abaixo do
polaco na larga maioria dos
itens. E se a maior parte do
que os separa se explica pelos
terrenos que pisam e pela
forma como jogam, a grande
diferença está mesmo na
distância na maioria das ações.
Lewandowski é pior do que
Neymar em alguns itens,
Neymar tem sido muito
inferior a Lewandowski na
maioria deles, assistências
incluídas, item que até
costuma ser especialidade do
brasileiro sem assistir muito
ao polaco. No remate e em
tudo o que daí advém, a
diferença é assustadora. À
noite tudo pode ser diferente,
mas no que respeita à
distinção individual, desculpa
Neymar, mas este ano é de
Lewandowski.
Desculpa,
Neymar, este
prémio é de
Lewandowski
Domingo, 23 agosto 2020
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