“Foi a forma que
encontreidedeixarumpouco
demimnoBrasil,agradecera
todos que sempre prestigia-
ram os meus eventos e a
minhaescrita,nessesanosde
idas e vindas entre Rio de
Janeiro e Recife”, diz Adriana
quandocontasuahistória.
O livro não ficou exata-
mente como ela planejou e nem
sua divulgação, mas toda a
frustraçãoqueelelhetrouxe,afez
repensar e trilhar um novo
caminhoparaaIn-finita.
Hoje,emPortugal, além de
tocar os assuntos da In-Finita,
comassessorialiterária,produção
delivroseeventos,Adrianatevea
iniciativa de fundar o coletivo
Mulherio das Letras Portugal,
umcoletivofemininoespontâneo,
ligado ao Mulherio das Letras
Nacional Brasil, e promover o
intercâmbio entre autoras
lusófonasespalhadaspelomundo,
através de antologias já
consagradas.