Clipping Banco Central (2020-09-16)

(Antfer) #1

PAINEL S. A.


Banco Central do Brasil

Folha de S. Paulo/Nacional - Mercado
quarta-feira, 16 de setembro de 2020
Cenário Político-Econômico - Colunistas

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Autor: Joana Cunha com Filipe Oliveira e Mariana
Grazini


Imunidade


Não é só a praia lotada que mostra o brasileiro tratando
a pandemia como página virada. Os hábitos de
consumo nos supermercados também já sinalizam
desembarque dos produtos preferidos na quarentena
mais rigorosa. Em julho e agosto, o item que mais
perdeu espaço na cesta foi o leite condensado, que caiu
9 pontos percentuais ante maio e junho, seguido por
farinhas e grãos (-8,7 pontos), segundo a Horus,
empresa de inteligência de mercado que analisa notas
fiscais.


Brigadeiro


Aquele comportamento de indulgência no consumo
observado no pico da pandemia, quando as pessoas
estavam em casa sem grandes prazeres e passaram a
fazer pães e bolos, começa a ficar para trás, segundo
Luiza Zacharias, diretora da Horus.


Espuma

O sabão para roupa teve retração de 7,5 pontos
percentuais na comparação dos dois últimos bimestres.
"Produtos de higiene e limpeza também chamam a
atenção. O sabão já mostra esse comportamento de
desaceleração das práticas rígidas de higiene. É como
se as pessoas já estivessem começando a relaxar", diz
Zacharias.

Capítulo

Envolvido em uma disputa pelo controle das lojas
Marabraz com seus irmãos, o empresário Fábio Bahjet
Fares entrou na Justiça com um pedido de explicações
aos advogado s Álvaro VÉlaça e Marcelo Villaça (pai e
filho), que o representaram durante seu divórcio em
2006, e que acabou na controvérsia familiar.

Ensaio

Os advogados amais de Fábio Fares dizem que, na
ocasião, houve uma transferência de ações simulada
pelo empresário e os irmãos para blindar o patrimônio
na separação dele. Os familiares, porém, afirmam que o
negócio foi legítimo. As ações da empresa não foram
devolvidas a Fares pelos irmãos após a separação,
como ele pede.

Time

A queixa com os advogados que o atenderam é que os
irmãos do empresário juntaram na defesa declarações
dos profissionais confirmando que a transferência das
ações foi legítima. Isso violaria o dever do advogado de
não atuar contra os interesses que ele já defendeu, diz
Leandro Raca, advogado que representa Fares nesta
outra frente.

Contrato

Procurado pela coluna, Álvaro Villaça afirma que
defendeu o empresário no divórcio e na transferência
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