Clipping Banco Central (2020-09-16)

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Banco Central do Brasil

Folha de S. Paulo/Nacional - Poder
quarta-feira, 16 de setembro de 2020
Cenário Político-Econômico - Destaques Jornais
Nacionais

porque Gilmar tornou-se o relator natural do caso depois
de ter suspendido a tramitação da investigação de
primeira instância no ano passado.


Gilmar pediu esclarecimentos ao TJ. O desembargador
Antônio Carlos Amado, presidente da 3ª Câmara
Criminal, disse que a concessão do foro a Flávio pode
ser "inédita", mas não foi absurda, inadequada nem
desrespeitou ou ofendeu a jurisprudência.


A decisão surgiu em bom momento para Flávio, uma
vez que o juiz de primeira instância tinha avançado em
busca de provas ao mandar prender preventivamente
Queiroz.


O PM aposentado seria o responsável por recolher os
pagamentos dos funcionários do então deputado
estadual. Queiroz é amigo de Jair Bolsonaro desde
1984.


Caso seja mantida a decisão do tribunal, Itabaiana
continuará afastado da condução do processo, que
passou para o Ã"rgão Especial do TJ, formado por 25
desembargadores.


ENTENDA A DECISÃO DO TJ-RJ


No fim de junho, a 3ª Câmara Criminal do Tribunal de
Justiça do Rio de Janeiro concedeu foro especial ao
primogênito do presidente Jair Bolsonaro.


Pela decisão, o processo que investiga a prática de
"rachadinha" no gabinete de Flávio na Alerj saiu das
mãos do juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal, e
passou para o Ã"rgão Especial do TJ. Itabaiana havia
autorizado a quebra do sigilo fiscal e bancário do hoje
senador e a prisão de seu ex-assessor Fabrício
Queiroz, em junho.


O Ministério Público do Rio recorreu da decisão,
levando o caso ao Supremo


Assuntos e Palavras-Chave: Cenário Político-
Econômico - Destaques Jornais Nacionais

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