Clipping Banco Central (2020-09-17)

(Antfer) #1

PAINEL DO LEITOR


Banco Central do Brasil

Folha de S. Paulo/Nacional - Opinião
quinta-feira, 17 de setembro de 2020
Banco Central - Perfil 1 - Paulo Guedes

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Incêndios


É uma atitude criminosa e deliberada. O desmonte do
aparato fiscalizatório estatal teve a finalidade de permitir
o desmatamento e o fogo criminoso. Tudo pensado para
dar nessa destruição. Um crime contra a humanidade.
Mais um ("Fotógrafo passa por áreas com fogo sem ver
ações contra as chamas", Ambiente, 16/9).


José Padilha Siqueira Neto (São Paulo, SP)






"No sul de Minas, 'fogo neste ano está desanormal"
(Ambiente, 16/9). Não sem razão, é o nosso maior
jornalista vivo. Foi o melhor texto que li neste ano.
Louvores a José Hamilton Ribeiro.


Mateus Veloso Rodrigues Filho (Tremembé, SP)


Economia


"Bolsonaro veta desindexação e sinaliza novo golpe à
agenda de Guedes" (Mercado, 16/9). Guedes virou o


saco de pancadas de Bolsonaro. Como o governo é
incapaz de produzir alguma notícia, algo que mostre
governança ou capacidade de gestão, fica nesse morde
e assopra entre o presidente e os ministros. Acabou,
Bolsonaro.

Vilmar Dimas Nicolau (Curitiba, PR)

*

Falar em congelar aposentadorias - que já são ridículas
e, em sua maior parte, insuficientes para custear os
medicamentos do dia a dia - e não falar em taxar lucros
e dividendos é uma grande piada.

Willians Cesar Turco (São Paulo, SP)

*

"A demofobia da ekipekonômika" (Elio Gaspari, 16/9).
Fala-se muito dos altos salários dos funcionários
públicos, mas quando fazem a reforma administrativa
a mordida é sempre no andar de baixo, não no
Judiciário nem no Legislativo, onde estão os mais altos
salários. É para professores, policiais e outros
servidores. Dos militares, então, nem se fala.

Angélica Francesca Maris (Florianópolis, SC)

Mamata

Acabou a mamata! Ou não... ("Amigo dos Bolsonaros
demitido da Casa Civil por uso de avião da FAB ganha
cargo no Meio Ambiente", Poder, 16/9).

Flávia Fonseca (São Paulo, SP)

Erros

Todos podemos cometer erros. O que no s diferencia é
a coragem para corrigi-los. Por exemplo, Sérgio Moro.
Acreditou em Bolsonaro e, quando viu que cometera um
erro, teve coragem para se afastar dele. Já Paulo
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