Clipping Banco Central (2020-09-17)

Banco central deve manter selic em 2%

Banco Central do Brasil

TV Band News/Nacional - Manhã BandNews

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Banco Central - Perfil 1 - Banco Central

Camila um outro ponto que gostaria de abordar contigo
é sobre a taxa básica de juros a selic hoje em dia
importante pra para o banco central e por mercado
também.

A expectativa de que ela seja mantida em dois por cento
a selic seja mantida em dois por cento pelo cupom.

Exatamente a perspectiva do mercado é de uma
manutenção da taxa selic em dois por cento uma taxa
que o banco central considera.

É estimular ativa e também é uma vitória quando a
gente pensa em política monetária porque a gente está
enfrentando uma crise com uma taxa de juros baixa
alinhado com as economias desenvolvidas então isto é
um ganho tremendo.

Por países a gente conseguir enfrentar finalmente uma
crise com a taxa de juros baixa e aí é a perspectiva do
mercado é que agora esse ciclo chegou ao fim de corte
de juros a gente vai ficar com essa taxa selic até
meados.

De dois mil e vinte um.

O presidente do banco central inclusive Roberto
Campos Neto.

Disse em uma entrevista quando a taxa foi elevado a
dois por cento que era preciso analisar o cenário em
curto prazo e médio prazo também para entender o
caminho que o Brasil estava nevando e que o mundo
estava levando.

No pós pandemia no final da pandemia gostaria de te
ouvir sobre isso que cenário é isso que a gente está
vivendo.

Exatamente quando o banco central tomar a decisão
de política monetária ele está olhando pra um balanço
de risco.

Então o banco central contra decide a taxa selic ele

está olhando pra perspectiva dos preços ao consumidor

para o IPCA então eles seguem uma meta de inflação.

A meta de inflação do banco central para dois mil e

vinte é de quatro por cento e para dois mil e vinte um é

três e setenta e cinco por conta desta crise econômica e

de ser arrefecimento na demanda as projeções de

inflação que os analistas estão fazendo para dois mil e

vinte estão ao redor de dois por cento.

E para dois mil e vinte um estão arredor de três por

cento então está bem abaixo da meta ou seja a gente

entende que a economia ela está.

Desaquecer a gente vê um consumo pelos bens que

são essenciais que é o caso da alimentação mas outros

bens que são supérfluos e que a gente consegue obter

uma decisão como serviços a gente está vendo até uma

deflação.

Então quando o banco central tomou essa decisão ele

está olhando qualquer perspectiva para a inflação ele

tem que decidir uma taxa de juros que garanta que

também não vai ter é uma explosão inflacionária então

olhando pro ambiente externo.

Nós estamos alinhados com os demais países com uma

taxa de juros baixa como no caso dos Estados Unidos

como é o caso da da zona do euro e de outras

economias é desenvolvidas.

Então ele considera isso e quando ele olha pro Brasil o

qual que é o risco que nós temos agora não é o que que

pode fazer que de repente essa taxa de juros voltem a

subir a questão das contas públicas que a gente vê no

noticiário no dia a dia essa preocupação.

De como que vai ser a alocação de repente de uma

extensão é de um programa assistencialista pra dois mil

e vinte um então isso é um fator de risco então quando

o presidente do banco central é comenta os aspectos.